Everything To Be Mine ( Tudo Para Ser Minha )... Irmãos Kaulitz

Mila Smith 02

    Acordo com o meu celular tocando,fico irritada, tenho vontade de o tacar na parede e voltar a dormir , mas aí lembrei, não tenho dinheiro para comprar outro .
Rolo pela cama , aí me lembro da finalidade do meu celular me despertar as 06: 40 da manhã, tenho aula , levanto em um pulo , me embaraçado no edredom , que me leva ao chão ,causando uma dor absurda na bunda .
Praguejando um palavrão, ouso passos pelo corredor e logo meu pai bate há porta, levanto daquele emaranhado e procuro destrancar a porta, ao qual ele abre pondo só a metade do corpo para dentro.

Mila Smith, está atrasada ! . todo dia a mesma coisa garota!.

Meu pai, Hans Smith , perdeu minha mãe e minha irmã em um acidente de carro,ha uns dois anos a trás, desde de então , nunca mais foi o mesmo, sei que ele não superou a perda de mamãe e da Mia ,vejo ele sempre chorando agarrado a fotos nossas em ocasiões que ainda me sentia está em uma família.
Me culpo, porque fui egoísta, o acidente que acabou com minha família, poderia ter sido evitado, se não tivesse pensado só em mim, chorei tanto naqueles dias que hoje não sei mais se tenho lágrimas para derramar,me tornei fechada de muitas formas,não me envolvo emocionalmente com ninguém, qual a menina , na minha idade , que ainda é virgem, ha única pessoa que deixei se aproximar foi , Samy Jhonson , a conheci , no meu segundo ano na UCLA , após eu derramar sem querer meu suco de morango em seus croquis , ela me xingou de todas formas e nomes existes e inexistente,e eu não fiquei pra trás .
Mas depois disso , ela mesma começou a se aproximar ,eu costumava ficar sozinha entre os intervalos de cada aula , não frequentava nenhum dos refeitórios da ucla, muito menos as festas regadas a drogas , sexo e muito álcool, depois do acidente tudo em minha vida mudou.
Costumava sempre levar meu lanche de casa , assim não teria contato com o resto , dos vários universitários ali presente, mais em um desses momentos, uma garota com seu 1:60 de altura resolveu se aproximar .
Samy Jhonson,com um copo de alguma coisa dentro, se sentou comigo embaixo de uma árvore, de muitas espalhadas pelo campus e começou puxar assunto , quando dei por mim , já estávamos conversando coisas que jamais dividir com ninguém antes da tragédia que acabou com minha vida.

Lógico ,que a parte da qual me gerou vários gatilhos e traumas, com horas semanais dedicadas a terapia e a noite , sozinha em meu quarto encolhida em um canto qualquer com síndrome do Pânico e ansiedade e o excesso de culpa,que me obrigava a me entupir de remédios,para assim consegui, ao menos ter algumas horas de sono ficou guardado.
Essa parte da minha vida de merda, deixei guardado somente para mim .

Saio dos meus pensamentos com meu pai parado na porta ,só o ouso falar que está de saída e não sabe que horas iria voltar, logo da as costas me deixando sozinha novamente, já era para eu está acostumada com essa frieza dele , infelizmente isso ainda não aconteceu, o amo muito , mesmo ele não sendo um bom pai é a única família que me restou.

Entro no banheiro , tomo um banho tão rápido , que quase não senti a água molhar meu corpo, faço minha higiene matinal visto minhas roupas as preças , pego minha bolsa e desenhos da faculdade e desço as escadas voando, passo pela cozinha ainda com as vasilhas sujas do jantar, vou até a mesa pego uma maçã no cesto de frutas, e descido me preocupar com aquilo quando voltasse para casa , então saio da cozinha e vou para porta de entrada , abro a porta e tiro a chave da fechadura, guardado dentro da minha bolsa, bato a porta de casa e já encontro Samy me esperando dentro de seu carro,com o volume do carro em plena 7:00 da manhã, tão alto , que não sei ainda como ela não ficou surda ou porque nenhum dos meus vizinhos, na maioria idosos não veio reclamar pelo barulho, deve ser porque na semana passada , minha amiga ali, mandou a senhora Peterson uma velhinha viúva de 80 anos ,chata pra burro, enfiar a vasilha de sopa na bunda, porque a senhorita , implicou com o tamanho da saía da Samy , a coitada da senhora Peterson era amiga de minha mãe, mas aquela água amarelada, com alguns pedaços de legumes boiado dentro , não podia se considerar uma coisa comestível nunca, devia ser até um crime , ela ficar distribuindo aquela coisa para os vizinhos. Fora o cachorro dela que mais parecia um rato,do que um cachorro, que vivia cagando em minha porta e ela não fazia nada, e isso me irritava e muito e a velha não inpunhava limites naquele bicho esquisito.