Minha Secretária Inconsequente

Capítulo 11/ Cecília

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Já é noite da data que eu e Kenji marcamos de nos encontrar.
Ele me passou um endereço para eu ir.
Tomo um banho quente, estou nervosa.
  Coloco um vestido preto tubinho — que vai até metade da minha coxa, tem manga longa e gola alta. Escolho um tenis preto para coloca e pega um bolsa, para colocar meus pertences mais importantes, não quero levar uma bolsa muito grande não.
  Olho em meu celular e tem uma mensagem dele, apenas a localização.
  Pego tudo e saio de casa, coloco o GPS no celular e vou dirigindo devagar, minhas mão estão suando quanto eu mexo no volante.

                               ★ ★ ★ ★ ★

Chego no local.
— Você chegou ao seu destino — A voz robótica do GPS me avisa.
Saio do carro e pago minha bolsa. Minha mãos estão tremendo.
Tento me acalmar respirando fundo.
É um prédio — muito alto, inclusive.
— Olá, estou indo ao encontro do senhor Leroy — Eu informo ao porteiro.
— Senhorita Cecília? — ele indaga para saber se realmente sou eu.
— Isso — Falo simpática e dando um leve sorriso.
— É na cobertura — O porteiro, que não tem muitos cabelos, me explica.
— O senhor poderia me falar se ele mora aqui mesmo? — Indago 
— Pelo o que sei mora sim — O porteiro me responde, eu o agradeço e sigo para o elevador.
Eu entro no elevador vazio, clico no botão para poder subir.
  Depois de uns poucos minutos que estou dentro do elevador ele para e suas portas se abrem.
Ok, estou a poucos minutos de transar com o meu chefe.
Tem apenas 1 porta nesse andar.
Vejo a campainha, tenho que aperta-lá né?
Meu deus do céu, será que eu ainda sei transar? Ai que merda, eu sou uma lesada mesmo.
Respiro fundo, tomando coragem.
Não, não, não eu não consigo, nem sei mais transar, imagina fazer isso com meu chefe?
Eu arranjo um emprego rápido, não é?
NÃO, um choque de consciência volta em mim. Ok, eu preciso fazer isso.
Com o resto de coragem que me resta aperto forte a campainha. Passo a mão no rosto levemente arrependida e nesse momento escuto a porta se abrir.
— Olá Cecília — Escuto Kenji me comprimentar enquanto levanto a cabeça.
— Olá senhor Leroy — Comprimento ele de volta. Ele está com os cabelos um pouco revoltados, sua blusa social está levemente aberta.
— Senhor não Cecília, não aqui — Kenji já começa me repreendendo.
— Ok, Kenji — Respondo me corrigindo. Ele dá passagem e eu entro. Sua casa é extremamente grande para um apartamento, até mesmo para uma cobertura.
Admiro aquela imensidão admirada, a casa dele é linda.
— Gostou da casa, Cecília? — Kenji se colocou atrás de mim e fala quase como um sussurro em meu ouvido, obviamente ele tem que se abaixar pois é bem mais alto que eu. Um arrepio corre pelo meu corpo juntamente com um calor. 
— É linda — Respondo elogiando sua casa, fingindo que não percebi que ele está atrás de mim, quase colando seu corpo no meu.
— Eu vou adorar foder você em cada parte dela essa noite — Kenji fala sem nenhuma vergonha, os seus lábios roçam em minha orelha, suas mãos estão em minha cintura e seu corpo está grudado no meu. Fico sem saber como agir, ele é muito diferente de como é na empresa.
  Ele me vira e junta nossos lábios. O beijo já começa com desejo me fazendo esquecer o nervosismo.
Ele coloca a língua na minha boca, seu gosto é quase como um vinho.
  Suas mãos grandes apertam minha cintura, vou andando para trás até me bater no que creio ser a bancada da cozinha americana.
Me separo de sua boca para tomar um ar e vejo o desejo em seus olhos.
— Já começamos bem, Cecília — Ele fala antes de voltar ao beijo.
   Não posso mentir, ele tem uma pegada do caralho e beija muito bem também — um dos melhores beijos da minha vida.
Começo a ficar excitada com aquela situação.
O beijo fica cada vez melhor, porra!
Kenji desce suas mãos — que estão em minha cintura até minhas pernas, sinto que ele quer me carregar, que eu coloque as pernas em sua cintura. Não o faço, sei que ele é bem forte, mas eu sou bem pesada.
— Cecília, aprenda uma coisa, sempre que eu mandar você fazer algo, faça! — Kenji me repreende de uma forma sexy e segura.
Permito que ele me carregue. Nos braços dele parece que sou uma pena, parece que não peso nada, pois ele me carrega e me leva para o sofá. Meu chefe me joga no sofá, sem muita brutalidade.
— Quero que tire a roupa — É quase como uma ordem, mas eu estou começando a gostar disso.
Deitada mesmo tiro meu vestido com uma certa dificuldade, ficando apenas de calcinha e sutiã — pretos de renda, me preparei para esse momento — em sua frente, não fico com muita vergonha pois ele já me viu assim.
Vejo um sorriso em seu rosto. Fico com um pouco de vergonha de estar tão esposta e entregue para ele.
E se ele não gostar do meu corpo?
Inseguranças surgem em minha cabeça mas logo somem quando sua boca vai em meu pescoço, chupando e fazendo chupões — que tenho certeza que me arrependerei amanhã.
Kenji tira meu sutiã e deixa meus seios à mostra e tenho certeza que se minha pele não fosse parda ficaria mais vermelha que um tomate de tanta vergonha. Meus peitos não são extremamente grandes, mas eles também não são pequenos. Meu chefe parece amar a visão dos meus seios.
  Kenji coloca a boca em um dos meus seios e começa a chupar, de uma forma incrível que faz minha intimidade molhar.
Depois de chupar meus seios e me deixar completamente excitada ele desce beijos por minha barriga até chegar em minha intimidade.
Ele arranca minha calcinha jogando para o lado. Sem cerimonias começa a me chupar e porra, ele vai no lugar certinho de primeira.
Sua língua é ágil me fazendo delirar. Ele chupa meu clitoris, os lábios da minha intimidade. Sinto um tesão enorme.
Solto baixos gemidos.
Kenji intercala entre chupar meu clitoris e colocar a língua dentro de mim, solto muitos gemidos.
— aannw Ke-Kenji — gemo mais alto do que gostaria quando sinto minhas pernas tremerem.
   Poucos segundos eu me despejo gozando em sua boca.
Meu chefe bacaca acaba de fazer eu gozar como nunca antes, penso enquanto meu interior ainda se contrai.