19. Desabafo de Redenção

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Eu me perdoo pelas lágrimas que derramei,Pelos sorrisos que fingi, pela dor que escondi

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Eu me perdoo pelas lágrimas que derramei,
Pelos sorrisos que fingi, pela dor que escondi.
Quantas vezes me escondi da verdade, me afastei,
Mas agora, ergo-me das cinzas, renasço de mim.

Eu me perdoo pelos dias de escuridão,
Quando a solidão era minha única companhia.
Nos cantos escuros da minha mente, uma prisão,
Mas agora, quebro as correntes, encontro a alforria.

Perdão é a chave para desatar os nós da alma,
Um ato de coragem, de enfrentar a própria calma.
Eu me perdoo e me abraço com toda a emoção,
E assim, me liberto das sombras, em busca da redenção.

Neste desabafo de redenção, deixo minhas mágoas fluírem,
Palavras sinceras, de um coração que agora se abriu.
Que cada verso seja um grito de libertação,
E que minha voz ecoe pela eternidade, em plena exaltação.

Que cada verso seja um grito de libertação,E que minha voz ecoe pela eternidade, em plena exaltação

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O Grito Silencioso da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora