Cap 28- Um poema né

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Nos despedimos da senhora Linda e prometemos que vamos aparecer mais vezes lá, peço pra meu irmão me levar até a casa do tal viúvo.

No começo ele fica um pouco desconfiado, mas tento o convencer que vai ficar tudo bem e não tem com o que se preocupar

Ele me deixa no local que lhe falei, dou um beijo em sua cabeça e o mesmo sorrir, mandando eu o ligar pra poder me buscar.
Depois do que aconteceu em Tóquio posso sentir meu irmão mais atencioso possível comigo, se antes ele já era, agora é que ele tá mais ainda o que pra mim não é ruim

Olho ao redor e noto o como a casa é enorme, parece um palácio de tão grande que é, e muito mais muito bonita. Chego perto da porta e aperto a campainha, que me faz pular em susto quando escuto uma voz grossa sair da mesa

- O que deseja senhorita?
Pergunta um rapaz

- Eu sou a nova doméstica daqui!
Digo perto do negócio e fico observando pra ver se ele realmente me escuto

Negócio de doido mesmo viu...
Penso

- Só um minuto.
Ele diz

Fico parada em frente a um portal enorme, dando vista um jardim lindo e a casa grande que eu imagino ser muito grande por dentro

Já vi que eu tô lascada pra cuidar de tudo isso... Mas eu preciso desse emprego pra me sustentar!

Saio dos meus pensamentos, quando o rapaz de antes volta a falar no aparelho

- Pode entrar!
Ele fala e em seguida os portões da casa se abre

Me afasto surpresa, mas quando vejo eles abrirem mais eu entro corredor e olhar pra trás vendo ele se fecha logo depois

Se eu morrer pelo menos o povo já sabe quem foi...
Penso

Vou segundo em frente pelo jardim espaçoso e lindo, não posso deixar de ficar maravilhada com o tanto de flores linda e cheia de cor tem nesse jardim.

Já estou na entrada da casa, quando penso em bater a porta se abre e eu sem demorar entro na casa. Encontro uma mulher na frente que imagino que esteja me esperando

- Oi você deve ser a Jenny Dashton?
Ela pergunta se aproximando e estendendo a mão, seguro a mesma

- Só Jenny por favor!
Dou um sorriso

- Vem vou te mostrar o que você tem que fazer.

[...]

Tinha terminado tudo na casa, é meu Deus! Tava exausta, tudo que eu queria era ir pra casa tomar um banho e dormir para começa tudo de novo. Mas por incrível que pareça eu tô gostando dessa rotina, me faz não pensar nos problemas

Tinha ligado pra Jotape me buscar no mesmo lugar de sempre, arrumei minhas coisas dentro da minha bolsa e estava preste a sair, acabei me encontrando com o dono da casa. Meu patrão!

- Oi você deve ser a nova doméstica é...
Esperando que eu complete

- Jenny senhor!
Dou um sorriso

- Me chame só de Ramon
Ele fala estendendo a mão pra mim, aperto a mesma

- Claro Ramo...
Sou interrompida com uma voz grande de uma criança

Ele é meu Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora