Capítulo 16 - Projetos

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Kay apertava os botões do elevador loucamente, ordenando para abrir. A porta do elevador se abre e um grupo de guardas estava lá. Nós tomamos um susto e logo, por reflexo, pegamos nossas armas e derrotamos o grupo de guardas, enquanto nós entramos.

A porta se fecha e nós vemos o horário. Era 2 horas da manhã. O fim da reunião tinha acontecido. Qualquer coisa poderia acontecer a partir daquele momento.

Apertamos o botão para o térreo e em alguns andares, nos deparávamos com guardas, em andares específicos, enquanto descíamos os andares de elevador.

Em alguns minutos, chegamos no térreo e estava chovendo forte, com raios, trovões e uma lua cheia iluminando NEOTOWN.

Fomos pegar o nosso veículo, correndo com desespero. Cada um com seu veículo e paramos na garagem, subindo o elevador da sede e saindo do elevador, já na sede.

O pessoal da EMP1RE foi para a sede deles. Estavam preocupados com Jacob.

-MATH? EMILY? PORRA! – Eu corria, vendo cada detalhe e quarto do lugar.

Eu abro a porta do quarto de Emily e vejo seu visor caído no chão, pisoteado e quase destruído, com fios e seus computadores quebrados, com alguns fios quebrados e cortados. Leya para e começa a chorar no quarto de Emily, tentando consertar os fios e o quarto dela, com a caixa de papelão, que achara antes na Night Corporation, ao lado.

Vou para o quarto de Math junto com Bones, Z. Não havia nenhum sinal. Apenas o quarto todo iluminado e computadores em telas iniciais. A cadeira dele estava no chão.

-PORRA! FILHOS DA PUTA! – Z batia a mão na mesa de Math, onde estava localizado os seus computadores e setup.

Bones achava um bilhete se sobressaindo entre o teclado central e a mesa. Tinha uma mensagem nele.

"Senha: M4TH920R?/#".

Os computadores estavam nas telas iniciais e colocamos a senha descrita no bilhete. O computador central abre numa tela do sistema da Night Corporation e com as partes de suas pastas e documentos abertos.

-Z... vá vendo isso aí. Bones, eu vou ver a Alexandra. Vá ver a Kimi. – Eu dizia, saindo do quarto de Math e indo para a Alexandra, no andar de baixo, pelas escadas. A porta do elevador estava com algumas marcas de arranhão e buracos, como se fossem pancadas maciças.

Quando chego, a porta está barricada.

-ALEXANDRA! SOU EU, CHASSIC! NÓS CHEGAMOS! ESTÁ TUDO BEM! – Eu gritava do lado de fora.

Ela abria devagar, com medo, soluçando com choro, muito choro e tristeza. Estava aterrorizada.

-CHASSIC! – Ela me abraçava fortemente, chorando e desesperada por ajuda.

-Ainda bem que não foi levada. A gente vai matar esse desgraçado.

-Eu sei disso. Mas... eu preciso te mostrar uma coisa. – Ela me levava para uma parte mais para trás de sua "oficina". – Venha. É importante. – A gente passava por umas latas usadas, enferrujadas e não havia música no local. Desligou todos os sistemas para que não fosse detectada durante a invasão.

A gente passava por um lugar mais escuro e ela ligava as luzes. Tinha vários robôs de combate, armaduras e armas de guerra ali.

-Estou planejando isso. É um projeto. Robôs de combate, minha armadura, algumas granadas especiais e coisas do tipo. – Alexandra sorria.

-Lembrei de uma coisa. Acho que irá gostar. Já volto. – Eu ia até as escadas e ia até Leya buscar a caixa de papelão com os chips e peças dos robôs da Night Corporation.

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