34| A Febre que Une.

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Estou doente, as atualizações vão demorar um pouquinho.

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Sasuke se virou de bruços, se aconhegando nas camadas de coberta que o cobriam, protegendo-o do frio congelante que sentia. Aguardando pelo momento em que teria o ômega em seus braços novamente.

Naruto passava com delicadeza o creme para estria em sua linda barriguinha, assim como espalhava pelas nádegas cheinhas, se auto admirando no espelho grande do banheiro. Trajando seu pijaminha de raposas laranja e uma meia igualmente alaranjada nos pés fofinhos.

Assim que se viu pronto para dormir, girou os tornozelos na direção oposta, indo para o seu lado da cama. Sentindo o olhar de seu alfa queimando sobre seu corpo.

— Gostou do pijama? — perguntou o loiro, Sasuke sorriu e assentiu, Naruto engatinhou para o lado dele, se deitando e o fintando com olhinhos preocupados — Sua bochecha está tão vermelha...

Ele se aproximou levemente, encostando os corpos para sentir a temperatura alheia.

— Tão quente... — o pequeno suspirou ainda mais preocupado — Abaixe um pouco, Sasuke.

O alfa obediente imediatamente se remexeu, se impulsionando para baixo, ficando na reta dos peitos carregados de leite, e, em seguida enfiando a cara no meio das montanhas gostosas. Naruto riu baixinho e acariciou os fios negros, tentando passar algum tipo de força para ele através da marca, mas parando ao sentir algo cutucando seus mamilos.

— Ei-Ei. Só amanhã. — Sasuke fez bico, Naruto quase cedeu — O leite tem nutrientes muito bons para saúde, mas segura um pouco. Descanse hoje e faça isso amanhã, boa noite, amor.

— Boa noite, bebê.

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Sasuke resmungou palavras desconexas, acordando de pouquinho em pouquinho, correu as mãos pelas costas do ômega, procurando o bumbum para fazer de calmante natural. Apertando a carne do local com força.

— Vou voltar para a faculdade assim que você melhorar. Volte a dormir. — Sussurrou Naruto, dando permissão completa para seu alfa apertar suas belas nádegas.

Sasuke bocejou, buscando se afundar ainda mais no calor de seu grávido.  Fechou os olhos, completamente entregue ao sono.

O ômega não pode deixar de sorrir por sentir o peito do alfa subindo e descendo, respirando muito calmamente enquanto dormia agarrado no corpo de outra pessoa. Mais não uma qualquer.

Se manteve propositalmente mais um tempinho acordado, prestando atenção na temperatura corporal do alfa, passando a mãozinha pelo rosto corado pela febre, e ficando cada vez mais aliviado ao perceber que diminuía gradualmente.

O Meu Ômega | SasuNaru Onde histórias criam vida. Descubra agora