Concluída!
A história retrata o preconceito ainda existente, onde palavras e atitudes machucam e muito os sentimentos das pessoas que vivem em um relacionamento homoafetivo... Aqui contarei isso em uma história de amor vivida entre um juiz (Jeon Jun...
Ao chegar em frente ao hospital, respiro fundo e entro. Vou andando pelos corredores , e ao chegar na primeira recepção minha entrada já está liberada. Sigo andando e meu coração fica apertadinho, não posso imaginar meu amor machucado...
Já passamos por tanto... E agora isso... Passa mil coisas pela minha mente em questão de segundos e tudo que mais quero é que seja apenas machucados e que ele vá comigo para casa e logo...
A cada passo que dou sinto como se não fosse nunca chegar no setor de trabalho do Nan, o corredor parece ser ainda maior do que o normal, os passos não rendem e a caminhada parece ser pesada e demorada.
Estou tão aflito e concentrado nos meus pensamentos que não escuto meu nome sendo chamado por um funcionário que é amigo do Nan. Sinto meu ombro sendo tocado de uma forma leve é quando volto a si, e me viro para ver quem é.
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Funcionário: Senhor Park Jimin... Tudo bem?
JM: Sim estou.
Henry: Estou chamando o senhor há algum tempo!
JM: perdão, estava com meus pensamentos longe.
Henry: Entendo, o Sr. Nanjoon me pediu para acompanha-lo até a sala dele quando o senhor chegasse.
JM: Na sala dele? Pensei que fosse me mostrar onde o j.....
Henry: Onde, o que senhor?
JM: Nada não, obrigada por isso, podemos ir ?
Henry: Me acompanhe por favor.
JM: Assenti em sinal de sim. Dei um pequeno sorriso. Tirei todas as forças que ainda tinha para expressa-lo, mas meu coração já doía por dentro. A respiração começava a faltar e eu já não esperava que fosse notícias boas. Porque ir para a sala dele?
Sinal que o Jungkook não estava em um daqueles quartos internados... Não quero acreditar que ele esteja... Não... não posso imaginar... Céus começo a perder o chão antes mesmo de chegar a sala do Nan, e meus olhos não escondem a minha aflição...
As lágrimas começam a molhar minha face, ainda devagar. E finalmente chegamos na sala dele, o Henry bate na porta e o Nan nos manda entrar...
Nan: Oi meu amigo, entre... Senti-se...
JM: Nan... começo a chorar compulsivamente que as palavras não saem mais...
Nan: Henry, pega uma água pra ele por favor!
Henry: Sim, já volto.
Nan: Jimin se acalme... Porque está chorando assim?
JM: Me diz que não tenho motivo pra isso Nan, me diz que o JK está bem!!! Por favor Nan, me diz que ele não morreu...
Nan: Não... Não pense isso Jimin, o JK não está morto, ele está aqui, muito machucado. Mas está estável... Se acalme... Te chamei aqui porque precisamos conversar antes de vê-lo, porque se trata de um assunto sério, que diz respeito a segurança dele e a sua também.
JM: As palavras do Nan me fazem sentir o mais valioso alívio e uma paz grande, meu amor estava vivo... Onde ele está Nan, me deixe vê-lo... Preciso ficar perto dele.
Nan: Vai vê-lo logo meu amigo. Ele chegou aqui a pouco tempo e ainda está em atendimento. Assim que ele estiver no quarto te acompanho... Será o tempo de conversarmos... Ele está bem, confie em mim...
Q.D.T
No quarto do hospital...
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