VII

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"Há uma casa na cidade de Charming
Eles a chamam da casa do Sol Nascente
E tem sido a ruína de muitas pobres garotas
E eu, Ó Deus, eu sou uma."

- House of the Rising Sun (The White Buffalo)


A viagem levaria dois dias, então iriamos fazer algumas paradas pelo caminho, até porque estávamos levando crianças e eu estou grávida. Connor e eu não nos falamos por quase uma hora, até que ele resolve puxar assunto.

- Como vocês estão? Você pode conversar comigo, vamos passar um bom tempo juntos nos próximos dias. - Connor fala fazendo carinho na minha perna.

- Estamos bem Rocky, não precisa se preocupar, eu só não tenho assunto, sobre o que você quer falar? - Eu pergunto encostando o queixo em seu ombro.

- Não sei ruivinha, só quero ouvir sua voz.

- Entendi, vou cantar para você então, pode ser? - Eu pergunto rindo, já que ele não iria concordar, mas infelizmente ele concorda e ainda escolhe a música.

- Pode ser, eu quero House of the rising sun.

Então eu começo a cantar para ele, Connor sempre gostou de quando eu cantava para ele, ele gostava das clássicas, então decorei várias para ele.

Passou um tempo e eu já tinha cantado algumas músicas, quando meu celular apita recebendo uma mensagem, era Aída avisando que vamos fazer uma pausa para encher os tanques e para as crianças irem ao banheiro. Aviso Connor e logo o comboio começa a sair da estrada para entrar na cidadezinha.

Paramos em um posto com conveniência, provavelmente o único dessa cidade, quando a moto para eu salto pra fora dela e na hora sinto um enjoo e tontura forte, Connor percebe e me segura antes que eu fique sem forças, ele me leva até o banheiro de deficientes para poder entrar comigo, assim que entramos eu corro para a privada e deixo meu café da manhã todo lá, Connor segura meu cabelo e me segura também para eu não ter que me ajoelhar no chão sujo, assim que passa o enjoo eu peço para Connor pegar na mochila minha bolsinha com escova etc.

Ele volta rápido com tudo e fica encostado na parede me olhando enquanto eu escovava os dentes e passava uma água no rosto, vejo que estou muito abatida, então resolvo passar uma maquiagem leve para disfarçar um pouco. Quando termino viro para Connor e ele me dá um sorriso de lado enquanto caminha até onde eu estou.

- Você já é linda sem maquiagem, mas agora está maravilhosa querida. – Ele cola nossos corpos e minha respiração fica pesada.

- Obrigada querido, vamos, já devem estar esperando por nós dois. – Eu falo dando um passo em direção a parta, mas Connor me puxa de volta.

- Eles estão no restaurante em frente ao posto, vamos almoçar antes de ir, pedi para minha mãe fazer nosso pedido enquanto te ajudava. E agora eu vou resolver outro problema que você está tendo querida.

Connor abaixou na minha frente e desceu minha calça até meus pés junto com a calcinha que eu estava usando. Ele me empurra até a parede e levanta uma de minhas pernas, apoiando-a em seu ombro, Connor me encara e dá uma piscada, ele encara minha vagina, com um olhar de impaciência e a cheira.

- Bucetinha cheirosa do caralho, vou fazer você gozar na minha boca agora querida, controle seus gemidos, ou então seremos pegos. – Ele me encara mais uma vez e afunda na minha boceta de uma vez.

- Connor! Devagar por favor. – Agarro seus cabelos com força e começo a rebolar devagar em sua cara.

- Isso, rebola na minha cara, eu sei que você ta doida para que te foda com força. – Ele continua me fodendo com a língua e enfia um dedo de uma vez sem avisar.

Connor série: Shadows of Wolf (livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora