Akirito: COMO VOCÊ PODE ESTÁ GRÁVIDO?!!!
Kaito: e-eu-
O maior agarra Kaito pelo pescoço e o ergue do chão enquanto o olha com desprezo e raiva, kaito se debate ao ser sufocado, ele implora por ajuda mas e em vão
Akirito: DE JEITO NENHUM ISSO VAI NASCER!!!!
Em um movimento rápido e bruto Akirito joga o corpo de Kaito que já estava preste a desmaiar. Ao ser jogado no colchão kaito respira profundamente e começa a tossir bastante, as marcas dos dedos de Akirito eram muito bem visíveis, kaito tenta cobri-las com as mãos em sinal de desespero pelo que o marido faria a seguir, mas surpreendentemente, ao olhar akirito o mesmo parecia pensativo, e logo ele abre um sorriso que faz o menor estremecer em cima da cama de terror pelo seu sorriso maldoso.
Akirito: quer saber, isso veio em boa hora, estou realmente precisando de um herdeiro, um Alfa pra ser exato
Ele se aproxima de Kaito e segura seu queixo e o força a olhá-lo, o mesmo tremia e chorava em silêncio ao encarar o mais velho.
Akirito: se nascer um Alfa saudável eleseráa meu herdeiro, mas se for um ômega, bem, pode se dizer que você e bem novo para gerar mais filhos.
Ao terminar sua frase kaito sente um frio se espalhar pelo seu corpo, a sensação de medo e pavor se tornam mais fortes com aquela afirmação de seu marido, aquele que o tratava com carinho e afeto agora o tratava nada mais do que um objeto para uso pessoal, logo o maior solta o rosto do ômega que se encolhe na cama , mas sem se afastar, já que isso o irritara mais
Akirito: o que foi meu amor, não esta feliz pela chegado do nosso primeiro filho?
Kaito só apena se lembra das outras vezes, ele avia tido 6 gravidezes anteriores, e todas aviam sido interrompidas pelo homem a sua frente, aquilo não o aliviava apenas o deixava com mais medo, já que seria pior, se o bebê nascesse ômega com certeza aquele ser a sua frente o mataria diante de seus olhos, para kaito aquele não era mais seu doce e amável Akirito e sim um demônio, um demônio que consumiu a forma da pessoa que ele mais amou
Akirito: porque não, comemorarmos~
Ele fala a última palavra de uma maneira baixa e sedutora, aquilo faz Kaito acabar se afastando do Alfa quando ele se aproxima dele, aquilo foi o suficiente para o irritar, com a ação de kaito o maior segura seu braço com força e o joga na cama e sobe em cima dele, o ômega apena poderia chorar de medo e nada amais.
Akirito: você sabe muito bem...
Agarrando o queixo do ômega abaixo de si com força e o forçando a olhá-lo faz com que mais lágrimas de dor e medo rolassem pelo rosto cansado e desgastado de Kaito. Então, Akirito diz:
Akirito: NÃO SE ATREVA A AGIR ASSIM COMIGO!!!!
Após alguns segundos naquela posição Akirito vira o rosto do ômega e começa a beijar o pescoço do mesmo que já começará a soluçar durante o choro, o alfa não liga para aquilo e continua a fazer o que bem queria com Kaito como tinha sido no dia anterior, e no outros dia antes do anterior, as marcas pelo seus corpo pálido mostravam como era.
...
Kaito se lembrava, se lembrava de quando estava no ensino médio e conheceu Akirito, era o aluno mais esforçado e inteligente além de popular e bom em várias coisas, como esperado de qualquer alfa. Ele não tinha amigos, então um certo dia, enquanto lanchava no terraço da escola Akirito apareceu e daquele dia em diante eles começaram a comer juntos, conversar, brincarem um com o outro, no geram aviam se tornado melhores amigos, já que kaito não ligava se Akirito era popular ou não, e Akirito não ligava se ele era um ômega. A amizade de ambos logo cresceu, kaito foi o primeiro a se declarar para Akirito, e surpreendentemente Akirito disse que sentira o mesmo, e naquele ano, na formatura do terceiro ano de ambos os dois se beijaram abaixo de um grande cerejeira que ficava nos perímetros da escola, e então passaram a namorar, durante a faculdade eles se ajudavam bastante, eram sempre respeitosos um com o outro, tudo era perfeito para kaito, mesmo com Akirito tentando o incentivar a se entregar a ele, kaito falava que aquilo aconteceria em seu casamento. No final do penúltimo ano da faculdade Akirito pediu a mão de kaito em casamento, e com lágrimas nos olhos o mesmo aceitou, kaito não poderia estar mais feliz com aquilo, foi o que pensou pelo menos.
No último ano, kaito soube por outro alunos que Akirito, seu noivo, estava se envolvendo com uma ômega, achando que tudo aquilo era invenção ele não acreditou, até ver a cena, kaito avia ficado sem chão, Akirito tentava se explicar, naquele momento tudo estava tão confuso para kaito que ele estava sem saber o que fazer, mas o que logo pensou foi em dizer que tudo avia acabado, o que foi um erro, naquele mesmo dia Akirito, não aceitando o aquilo, tomou kaito a força e o levou até um apartamento que era dele e tranco kaito lá, algumas semanas após Akirito entrara no quarto destruído e mostra um certificado para kaito, de alguma forma, Akirito avia casado ambos, kaito, cheio de raiva, encara Akirito e lhe da um tapa, Akirito fica inerte por um momento antes de atacar kaito que gritava com ele, e naquela noite Akirito avia tomado o corpo do ômega para si a força. N manha seguinte o mesmo tentava se desculpar por seu ato desprezível a kaito que mais que nunca avia perdido a vontade de respirar, afinal, a pessoa que ele achava que avia a tirado das sombras só avia agora o posto no fundo, nada mais o alegrou e nada mais o fez querer viver.
...
Akirito: descanse meu amor, afinal, e nosso filho que está aqui
Ele fala e toca gentilmente na barriga do ômega que se encontrava em um estado mais deplorável que antes, o alfa se levanta e sai do quarto, trancando a porta, kaito não sentia nada, nem ódio e nem medo mais, ele olhou pela janela vendo o brilho da lua acariciar seu corpo cansado
" é nosso filho que está aqui"
Kaito sem lembra do que Akirito diz, então ele leva sua mão até sua barriga e a acaricia, mas não sente nada, nem amor e nem pena pelo ser que crescia dentro de si, ele só queria dormir e nunca mais acordar, com dificuldade, ele se levanta na cama, caindo logo que se levanta, ele pega seu robe e o colocando, caminha a passos lentos até a varanda, sem delongas a abre e sente a brisa do ar noturno, então ele vai até a o para peito e olha para baixo e aprecia os carros, fazia anos que não saia daquele quarto, kaito nunca mais viu qualquer um de seus amigos da faculdade, ou terminou a faculdade, nem sabia se seus pais ainda estavam vivos e o que sua irmã poderia está fazendo.
Kaito:..."oceano vitorioso" né?.....acho que nunca honrei isso
Sem delongas, kaito sobe no parapeito, enquanto sente o vento acariciar sei rosto ele começa a chorar, mas não de medo, mas sim felicidade, derepente um barulho de porta sendo destrancada e ouvido, kaito olha para ela e vê o homem que fez sua vida o que é hoje, então ele sorri para ele, Akirito ao entrar não ver kaito mas vê a varanda aberta então corre até ela a tempo de ver Kaito sorrindo para ele, da mesma maneira que ele fazia quando se conheceram, então sem mais nem menos, kaito da um passo para fora, Akirito corre, ou tenta correr para o pegar, mas e em vão, kaito se sente mais leve do que jamais estivera, o vento batendo em seus corpo violentamente enquanto caia era revigorante, olhando Akirito que o olhava com um misto desesperado e terror nos olhos, ele fala ao vento
Kaito: eu te amo, Akirito.
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Meu inferno pessoal
Romanceé depressivo.....e triste, escrevi porque tive a ideia e so vai ser um capítulo, aproveite, seila, boa leitura Ps: aviso de gatilho, gatilho de bazuca talvez, e a arte não e minha, credito a quem fez, não sei