Alone

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Sozinha no chão,

a observar a multidão,

sorrisos expostos e alegria transmitida

nos seus rostos.

Eu só queria saber,

o que fiz eu para merecer,

sempre a pensar,

a escola sem ajudar.

Sem estabilidade,

e nenhuma complexidade.

O tempo não pára,

não entende,

não ajuda.

Medo de magoar, sem conseguir perdoar,

porcaria da rapariga que lixou a minha vida.
Sentimentos a mudar,

com medo de acordar,

perceber que não sou suficiente mesmo ele sendo paciente.

Mais um dia,

mais um texto e a mesma covardia.

Diário de uma rapariga solitária Onde histórias criam vida. Descubra agora