Megan Klein, uma jovem que irá completar 18 anos é vendida por sua família para o líder da maior gangue da Alemanha, sem ressentimento algum de abandonarem a única filha. Através de um acordo para continuarem vivos e ilesos a máfia após seu pai tent...
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"A puta dopada."
Me sentei logo depois de Ashley, pedi algumas bebidas e mandei deixarem todas na nossa mesa.
—Meu amor... eu te vi chegando com aquela vagabunda, porquê estava com ela?–Perguntou alisando minhas tranças enquanto bebia
—Ela é minha, é obrigada a ir comigo para todos os lugares comigo, querida– Vi seu sorriso sumir em questão de segundos, virei meus olhos lentamente para procurar megan e bill, não os queria juntos mas para isso dar certo, eles precisariam fingir estarem juntos
—Sua? Porque escolheu a uma puta sem sal meu amor...poderia ter escolhido a mim, posso fazer coisas que você nem imagina...
—Ah...eu sei muito bem como você é, posso usar ela, ja que está mais perto de mim mas sempre vou preferir você –Falei acariciando seu queixo. Vi Megan subindo as escadas com Bill ao seu lado, eles estavam de mãos dadas. Tudo isso fazia parte, mas meu sangue fervia cada vez mais que eu os olhava. Eles se aproximaram e passaram reto na visão de Ashley, mas eu consegui ver perfeitamente minha garota batizando sua bebida, ela fez exatamente como eu a ensinei, eu amo essa mulher puta que pariu.
—O que essa vadia tá fazendo aqui na área VIP? Como ela tem acesso aqui...deve ter vendido seu corpo para isso
Ela não é como você o puta barata do caralho.
—Com certeza...mas não me importo com ela, eu quero saber de você, me conte sobre o que te interessa
Enquanto conversamos, ofereci a bebida para ela que aceitou rapidamente. Logo a vi arfando, suando e sua voz ficou trêmula
—Ei...o que você está sentindo? Não parece nada bem gatinha
—Eu...eu só estou me sentindo meio mal, acho que bebi demais...–A garota estava ficando com seu corpo mais mole que tudo, seus olhos fecharam e ela caiu com a cara no meu peito
—Finalmente filha, achei que você ia me torturar até amanhã com essa sua voz do demônio–A peguei no colo e levei para um dos quartos da área, encostei a porta para começar meu trabalho. A joguei na cama e comecei tirar suas roupas
—Poderíamos começar com um simples canivete primeiro né querida...
Peguei meu canivete no bolso da jaqueta e comecei um corte, que ia de seu queixo até seu pé da barriga
—Você xingando minha garota... e tendo uma buceta nojenta dessa, você já foi comida por quantos homens em um único dia querida?
