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-Para, mama, por favor!- o pequeno Vincent pede, atordoado e ainda desorientado Depois da surra que levou de sua mãe.
-Para o armário- aponta para o pequeno guarda-roupa azul que ficava no canto do quarto, e o menino treme de medo ao escutar as palavras de sua"mãe". já que, quando ele entrava lá, ele ficava durante dias, ou até semanas, sem ao menos comer ou beber água, a não ser às fezes dele mesmo ou a água do seu próprio xixi, já que ele não pode sair nem mesmo para ir no banheiro. E como ele faz suas necessidades no armário, a mãe o obriga a limpar comendo aquilo.
-Não, por favor, mama, eu não fiz por querer, juro que nunca mais pego comida!- fala se ajoelhando diante dela e, sem mais nem menos, a mulher lhe dá um chute no rosto, fazendo a criança cambalear para trás.
-Seu trombadinha vagabundo!- fala o puxando pelos cabelos loiros e bate sua cabeça repetitivamente na parede, fazendo abrir um corte profundo em sua cabeça.- Não vai mais fazer isso, sabe o porquê? Eu vou te matar, peste!
Ela bate mais e mais vezes a cabeça dele na parede até ele ficar desacordado. Ela não sabia ao certo de ele estava morto ou só desmaiou, já que não conferiu sua respiração; apenas foi correndo pegar uma grande mala e o colocou ali dentro.
Ela arrasta a mala até o lado de fora da casa e a coloca dentro do porta malas logo em seguida, entrando no banco do motorista e anda descontroladamente com o carro, fazendo com que todo mundo que estivesse do lado de fora de suas casas tentassem olhos o que ou quem estava dentro do carro.
Assim que ela vê que chegou ao rio onde vários casais se reúnem para fazer piquenique ou até um encontro, ela sai do carro e tira a mala lá de dentro e o joga no rio, e logo em seguida vai embora.
Com o impacto da mala e o rio, Vincent acorda e, ainda confuso, ele se debate ao máximo enquanto a mala boia até a margem do outro lado do rio.
Um casal que estavam de passagem prendem sua atenção na mala, achando estranho uma mala daquele tamanho estar em um rio; e o pior se mechendo. E mesmo com muito medo, a curiosidade deles venceu, e o homem toma a iniciativa de ir lá e abri-la.
Ele se assusta com a situação que Vincent se encontra e chama sua mulher, pedindo pra que ela chame uma ambulância.
E, mesmo tremendo muito, ela pegou seu celular e liga para a emergência, que atendeu na hora. Ao telefone, ela contou a situação em que encontrou o menino e pede para que eles cheguem logo, pois o mesmo estava muito fraco.
-A senhora é o quê dele?- Pergunta o enfermeiro.
-E... Eu não sou nada dele, achamos ele dentro da mala quase desacordado e ligamos imediatamente para a emergência, nunca vimos este menino na vida.
Fala com a voz tremida.
-E vocês gostariam de acompanhá-lo até o hospital?- a mulher olha para o seu namorado suplicando com os olhos e ele assente, falando que iam até lá com o garoto.
Eles entram na ambulância e logo em seguida os paramédicos entram com o pequeno na maca.
O caminho até o hospital foi turbulento e cheio de desespero; a mulher se sentia na obrigação de levar ele até o centro médico e de cuidar dele.
A partir daquele momento, ela sente uma enorme empatia por aquele menino, e ainda imagina planos futuros com ele sendo seu filho.
Ela imagina o seu marido tratando o garoto como um filho, assim como ela pretende tratá-lo.
Por mais que isso fosse uma atitude precipitada, ela queria ele como um filho, queria cuidar dele como se fosse a mãe do garoto.
(...)
Depois de horas de puro desespero e aflição, um médico chega com alguns papéis nas mãos.
-Vocês são os responsáveis pelo garotinho que deu entrada aqui a mais ou menos umas cinco horas- na mesma hora o casal assente aflitos.
Ele inspirou e continuou a dizer:
-O paciente encontra-se em estado crítico, recuperando-se de uma cirurgia de emergência. Durante o procedimento, foram tratados múltiplos traumas físicos resultantes de agressões severas. O menino apresenta sinais de desidratação grave, o que comprometeu sua função renal e cardiovascular. A desnutrição extrema é evidente, com perda significativa de peso e fraqueza muscular, resultando em um estado de vulnerabilidade acentuada.
"Além das lesões físicas, o menino foi vítima de um ato brutal de estupro, que deixou marcas não apenas no corpo, mas também na sua psique. A tortura a que foi submetido causou danos psicológicos profundos, exigindo uma abordagem multidisciplinar para sua recuperação."
"Estamos comprometidos em proporcionar não apenas os cuidados médicos necessários para estabilizá-lo fisicamente, mas também em encaminhá-lo a profissionais especializados para apoio psicológico. É fundamental que ele receba todo o suporte necessário para enfrentar e superar as consequências dessa experiência traumática."
-Ele já está bem, né, doutor?- Nate pergunta.
-No momento, ele está sendo encaminhado para a UTI e vai ficar de observação. Não temos uma ideia de como o corpo dele pode reagir, então não posso te dar esperanças de como ele pode acordar.
Maria e Nate concordam com a cabeça e vão para a ala de terapia intensiva (UTI).
-Amor... Olha, eu pensei nisso o caminho todo e acho que eu quero adotar o menino. Se você não quiser, tudo bem, eu fico com ele sem você.
-Olha, amor, eu também pensei muito e acho que esse menino, em um orfanato, só iria piorar a situação dele, e eu também estava esperando o momento certo para te falar isso. eu também quero adotar ele.
-Não sabe como ouvir você falar isso me aliviou- fala soltando o ar que nem sabia que prendia.
Nate sorri para ela e a abraça.
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--------------------------------Eu sei que ficou uma merda e acho que os diálogos também tem que melhorar, ao decorrer do livro eu vou tentar melhorar isso, por favor eu peço para que comentem muito e deixem seus votos, não seja um leitor fantasma.
E por favor não abandone a fic, eu estou dando o meu máximo e estou tentando melhorar a minha escrita, e ver que tem gente abandonando o livro, não deixando o voto e não comentando acaba me desanimando e aí eu não consigo te ideias para escrever.
E para falar a verdade, eu fiz esse livro inspirada em uma história real, não o livro todo, só a parte em que o Vincent é pequeno, isso realmente aconteceu na vida real, e foi uma ex amiga da minha mãe que fez isso com o próprio filho porquê o marido dela não estava dando muita atenção pra ela e só pro filho deles, o que levou ela a cometer uma atrocidade dessas.
Enfim, eu não tenho data certa para postar capítulos, até porque estou agarrada nos estudos, não que eu vá repetir de ano, mas eu quero melhorar muito minhas notas, elas estão boas, mas eu quero que estejam ótimas pra não ter nenhum problema quando for nos últimos dias de aula.
E eu não quero sexualizar ninguém neste livro! E não vou fazer muitos hots. Ele pode sim e vai conter cenas explícitas, mas eu não vou fazer muitas, até porque esse não é um livro de hot! E ele também contém lactofilia!.
É isso espero que gostem ❤️
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O Último Passo Na Escuridão
Teen FictionDance In The Dark, Chase atlantic Ela tem um sorriso e uma faca nas mãos; ela não parece muito sã quando agente assim. ela disse:" é difícil se relacionar quando você não entende". Bem, resolva suas merdas, amor. Eu não sou seu homem;mantenha suas m...