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˖࣪ ❛ CAPÍTULO NOVE— 09 —

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— 09 —

NÃO DEMOROU MUITO, mas para Devon pareceu uma eternidade

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NÃO DEMOROU MUITO, mas para Devon pareceu uma eternidade. Havia muitas pessoas ao seu redor e isso o fazia se sentir sufocado, porém, um par de olhos dourados que ele conseguia observar na multidão o ajudava a se acalmar de uma forma que ele não conseguia explicar. Apesar de usar o capacete, aqueles olhos eram tão intensos que pareciam até perfurar o pequeno vidro.

Devon ouviu o som de ambulâncias ao longe e vários estudantes gritando com eles para dizer onde estavam os feridos. A certa altura, ele ouviu alguém pedindo aos estudantes que saíssem da área para que o ferido pudesse ser transportado.

Quatro paramédicos abordaram Devon e cuidadosamente o colocaram em uma maca para levá-lo à ambulância. Na ambulância retiraram-lhe cuidadosamente o capacete e começaram a examiná-lo. A dor era bastante suportável, mas ele preferia não sentir nada.

— Onde dói? — um dos paramédicos perguntou gentilmente.

— Meu ombro dói muito. — reclamou um pouco enquanto explicava. Com o braço bom ele segurou com força o braço que o machucava.

Outro paramédico examinou-o cuidadosamente, cortando a roupa com uma tesoura para não ter que movê-lo e ter uma visão melhor do ferimento. Devon não teve tempo de reclamar porque rasgaram uma de suas camisetas favoritas.

✓ | SWEATER WEATHER, edward cullenOnde histórias criam vida. Descubra agora