Quantas vezes deixamos de prestar atenção em nós mesmos? Por medo...
Medo de não sermos compreendidos, por nossos amigos, por nossa família.
Quantas vezes reprimimos o que somos?
Por saber, que não é algo que esperavam de nós?
Uma vontade… um sentimento. Que de alguma forma te fizeram acreditar que não deveria ter… que era errado, e aí você abafa aquilo e tenta não sentir, tenta se moldar, Fugir!Mas ninguém consegue fugir de si mesmo, podemos aprender a mentir, tão bem que aquela mentira se torna quase uma verdade para nós mesmos. Mas é só um quase...
A verdade sempre vai estar ali à espreita, te encarando, te sufocando... Até quando você não tiver para onde ir e tê-la que encará-la de frente. Encarar a si mesma... ao medo, que você carregava por esse tempo todo.Até percebemos que está tudo bem, não ser como queriam que fossemos, não seguir o que idealizaram para você, tá tudo bem sentir… amar.
Tá tudo bem o nosso clichê não ser igual ao dos outros, afinal nem todos os Clichês São Iguais mesmo, o seu não é igual ao de sua amiga, nem da prima da sua vizinha, nem ao meu, todos são extraordinariamente únicos.
No meu por exemplo não teve aquele príncipe encantado, que via nos desenhos quando criança… Mas tem uma marrenta, de cabeça quente, que me faz sentir que posso ser eu mesma.Porém esses inúmeros clichês diferentes, têm algo em comum com todos os demais…
Amor!
Aquele amor da sua mais pura versão!
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(Nem) Todos os Clichês São Iguais
RomanceAs vezes precisamos olhar para dentro de nós, para descobrir quem realmente somos, e isso nem sempre é uma missão fácil, dúvidas, questionamentos, inseguranças, medos, tudo isso fazem parte do processo. Mais a jornada se torna mais fácil quando tem...