CAPÍTULO 51 - Mare Nostrum

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CATERINE NATALIE CHERNYY.

UMA RISADINHA MEIO CRUEL ESCAPA DE MEUS LÁBIOS ENQUANTO OBSERVO PERSEU se contorcer abaixo de mim. O rosto bronzeado completamente enevoado de prazer me deixava ainda mais ansiosa para tê-lo — contudo, meu verdadeiro prazer era provocá-lo além do limite. E bom, me vingar também, o filho de Poseidon havia feito exatamente o mesmo comigo a apenas duas noites atrás. Só estava fazendo-o provar do mesmo veneno...

— Eu avisei que iria se arrepender, meu bem. — Sussurrei contra o ouvido de Perseu, meu corpo pressionado contra seu peito sem camiseta.

Perseu tentou mover suas mãos com certo desespero e frenesi, tentando me tocar, porém, minhas sombras o impediam — amarradas em seus pulsos acima de sua cabeça, deixando-o completamente indefeso diante de mim. Sua respiração ofegante e pesada era predominante em sua cabine enquanto diminuía ainda mais o ritmo de minhas mãos sobre seu membro — ele estava tão escorregadio em sua própria excitação que era muito surpreendente que ainda não havia vindo. Não posso culpá-lo por isso, realmente não estava sendo nada gentil de privá-lo de me tocar — sabia que ele adorava percorrer suas mãos quente por meu corpo, mas era muito mais divertido o torturar e observar todo poder que tenho sobre o grande herói do Olimpo.

Perseu bufou, o rosto retorcido em completo prazer e fúria. Meu sorriso aumentou com seu rosto enraivecido e cheio de tesão — me curvei e o beijei carinhosamente o canto de seus lábios em pura provocação, o que fez ele soltar um gemido de aborrecimento e prazeroso quando apertei minha mão direita sobre seu membro grosso. Os olhos verdes dilatados eram o próprio pecado da luxúria.

— Se você não me soltar agora, Caterine, juro por todos os deuses que vou...

Mordi meus lábios, impedindo que uma gargalhada me escapasse que iria dedurar nós dois. Tiro minha mão esquerda de dentro da minha calcinha, sentindo meus dedos absurdamente molhados com minha própria excitação — em qualquer outro momento teria me matado de tanta vergonha, mas não agora. Não com Perseu me olhando de forma faminta e perigosa.

Seu rosto apresentava um novo tipo de perigo e ódio ao encarar meus dedos molhados quando os lambi na sua frente — minha excitação escorria por minha língua, o gosto não me incomodava em nada. Já tinha feito isso antes com Perseu e ter experimentado gosto de excitação de garota não me era uma novidade.

Perseu soltou um gemido enfurecido ao observar fixamente meu ato — os olhos verdes-mar eram o reflexo de desejo carnal.

— Você vai pedir misericórdia para mim. — Sussurrou ele uma promessa, a voz rouca. — Irá ver o quanto sou misericordioso, Caterine.

Sua última frase era repleta de sarcasmo e sabia que da próxima vez Perseu não seria nada misericordioso comigo — bem, não vou reclamar. Era assim que gostava.

BRILLIANT DEATH • Percy Jackson •Onde histórias criam vida. Descubra agora