22. Lamento Pálido

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Nas noites sombrias, sob o manto da lua cheia,A solidão é minha companheira, velada em sua teia

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Nas noites sombrias, sob o manto da lua cheia,
A solidão é minha companheira, velada em sua teia.
No eco dos ventos uivantes, sinto o frio da saudade,
Enquanto a aranha tece sua renda, numa dança de vaidade.

Os suspiros da noite ecoam como gemidos de dor,
Enquanto a Lua observa silenciosa, guardiã do terror.
Entre sombras e mistérios, vagueio nesta morada,
Onde os lamentos ecoam na escuridão, numa sinfonia macabra.

A aranha, paciente e astuta, tece sua teia com maestria,
Capturando almas perdidas, num ritual de agonia.
Seus olhos brilham na escuridão, como estrelas sinistras,
Refletindo a melancolia das noites sombrias e suas conquistas.

Na solidão da noite, meu coração palpita em desatino,
Enquanto a aranha, com sua teia, tece o destino.
Um suspiro de saudade escapa dos meus lábios pálidos,
Enquanto a escuridão envolve minha alma, entre suspiros e gemidos.

Que a Lua cheia me guie nesta jornada sombria e incerta,
Enquanto os lamentos da noite ecoam, numa dança macabra e profunda.
Em meio às sombras e à solidão, encontro minha morada,
Neste lamento noturno,
onde a saudade e o terror se entrelaçam, numa eterna jornada.

Em meio às sombras e à solidão, encontro minha morada,Neste lamento noturno, onde a saudade e o terror se entrelaçam, numa eterna jornada

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O Grito Silencioso da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora