capítulo 37

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ALERTA: HOT

Helena


Henrique: Se tu gritar mais um pouco teu pai escuta e descobre a merda que entramos. -falou baixo

-Claro, isso é um grande problema. Pois nem me assumir tu tem coragem. -virei pro Gui -Tu enfrentaria eles por mim Guilherme?

Gui: Nem duvide pô.  -levantou as mãos

Henrique: Fica na tua filho da puta. -apontou o dedo

Gui: Nunca tivemos problemas Henrique, mas se tu xingar minha coroa novamente te mostro porque eu sou a porra do dono da Maré. -franziu a testa

Henrique: E eu te lembro quem é o mira afiada da Penha. -entrou na minha frente

Vicente: Se derem mais palco a casa vai cair. -virei pro meu primo que acenou com a cabeça pro camarote e eu vi tio Léo observando

-Eu preciso ir no banheiro. -aproveitei pra deixar a cena

(...)

Caminhei pro banheiro na intenção de fugir do Henrique.

-Inferno. -falei assim que a porta do banheiro abriu e o Henrique passou 

Henrique: Tem como tu parar de evitar?

-Eu não tô evitando. -enxuguei as mãos

O som estava longe, esse era o banheiro do camarote. Na salinha do Léo, tem um frigobar e um sofá com uma estante de armas.

Henrique: Tá com raiva do que? -cruzou os braços

-Não tem nem uma semana que tamo transando, mas tu tirou a porra da minha virgindade. Tu prometeu que não ficaria com ninguém, aí vem e se esfrega com uma loira na minha frente.

Henrique: Eu não poderia descartar aquela mulher, entendeu?

-A loira que tá com o cheiro impregnado na tua blusa? Entendo.

Henrique: Teu irmão iria desconfiar se eu falasse que não queria algum lance, faz dias que eu não me envolvi com ninguém em baile.

-Fodeu com ela?

Henrique: Não porra. -segurou meu rosto -Não deveria, mas não consigo pensar em nenhuma outra só em tu. Entrou na porra da minha mente e ainda manda no meu pau.

-Então tu tentou? -levantei a sobrancelha

Henrique: E não conseguir Helena. -resmungou

-Não consigo me morder de ciúmes e não poder reagir.

Henrique: Acha que é bom te ver com Guilherme?

-Poderia ser mais fácil, se fôssemos assumidos. -falei baixo

Henrique: É isso que tu quer?

-É. -encarei ele -Porém é isso que tu quer?

Henrique: Eu quero tu.

-Então podemos contar que estamos ficando?

Henrique: Amanhã se tu quiser. -assentiu e atacou minha boca -Tu vai aprender a transar com raiva agora, vou descontar cada tapa que eu quero dar nessa bunda gostosa.

Ele me segurou e colocou na mesa antes de se afastar e trancar a porta da sala.

Caminhou em minha direção tirando a blusa e abaixou o short se encaixando entre minhas pernas.

Iniciamos um beijo ofegante e lento, arrastei minhas unhas com força nas costas dele e rebolei em direção ao seu colo.

Henrique: Tá aprendendo, né gostosa? -sorriu cafajeste e eu arrepiei

-Na próxima vez que tu sorrir desse jeito pra qualquer outra eu te deixo de castigo.

Henrique: Fala um castigo que bota medo em homem criado. -falou irônico

-Greve. -afastei meu rosto e ele direcionou o olhar entre minhas pernas

Henrique: É um castigo doloroso. -beijou meu pescoço -Apartir de hoje é tudo seu.

-Eu gosto disso. -pisquei e tirei a blusa

Sua boca desceu uma trilha pelo meu peito e virou meu corpo me deixando inclinada na mesa.

Henrique: Porra, teu tio iria me matar só de fuder na sala dele. Imagina com quem eu tô fodendo. -resmungou e eu virei a cabeça olhando pra ele

-Fode logo Henrique. -falei impaciente e ele posicionou dando um tapa estralado na minha bunda

Iniciou um movimento bruto realmente diferente da noite passada. Seus tapas e estocadas eram com posse, sua mão fechou no meu pescoço tirando meu ar enquanto sua outra mão descia para dedilhar o meu clitóris.

Henrique: Quem te fode assim Helena?

-Só dei pra tu. -brinquei e ele apertou mais a mão no meu pescoço

Henrique: Quem te fode assim?

-Henrique.. -gemi tremendo as pernas

Henrique: Vira, safada. -me apoiou na mesa e eu deitei colocando as pernas na cintura dele

Com os olhos direto nos meus sua mão voltou a apertar meu pescoço, as vezes descia os dedos e apertava o bico do meu peito.

-Henrique. -gemi alto sentindo meu ápice e ele também gozou

Henrique: Porra. -suspirou me encarando aberta feito um frango pra ele

-Tu não usou camisinha. -lembrei vendo a porra escorrendo entre minhas pernas

Henrique: Caralho, tu me deixa cego.  -beijou minha testa -Toma pílula, compro pra tu.

-Eu tô assada, puta merda. -sentei sentindo ardência e ele fez sinal de silêncio ao ouvir passos

Leonardo: A porta deve tá emperrada, mas amanhã resolvo isso aí. Preciso levar minha mulher pra descansar, Vitor toma conta da casa. -viramos em silêncio escutando a voz do meu tio passando no corredor do camarote

LEALDADE (ÚLTIMA GERAÇÃO) 3° LIVRO (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora