Sonhando em mudar de profissão, o professor decide organizar todas as suas ficções. Enquanto a sua namorada prepara o almoço de domingo, em um velho caderno, ele as divide: romances incompletos, livros infanto-juvenis, livros de contos, contos, poemas. Ali estava o que era e o que não era. O almoço estava pronto. Fechou o caderno e, na volta, não o abriu mais.