S/n e uma garota normalmente fria, sarcástica e distante dez de sempre, nunca nem pensou em amor nem sabia bem o que era sentir isso , mas será que alguém conseguiria mudar esse coração ?..
Até pra ser bom você precisa de um limite. Se não você vira besta.
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Bem mas um dia começa e todos acordamos mais estranhamente não tinha nenhum barulho de coisa quebrando ou algo do tipo, o que era estranho nos últimos meses já que ultimamente um garoto estava " lutando" ou melhor , apanhando pro pai várias vezes ao dia , Ace , aquele garoto era muito insistente podia se dizer que era admirável se não fosse tão irritante dormir e acordar com barulhos. aquele tonto , ele nunca iria conseguir derrotar o pai nem em mil anos e nem sei porque ainda tentava.
Bem eu acordei era mas um dia comum , pelo menos era o que eu achava , eu me levanto meu corpo dolorido , óbvio consequência do dia anterior que vamos se dizer que foi bastante atribulado, dirijo-me ao banheiro para fazer minhas necessidades básicas matinais, então ao terminar logo vou saindo em direção a cozinha, chegando lá sentei-me em uma cadeira vaga e comecei a comer, bem o clima era o mesmo de sempre com riso , conversar e risadas , até o Marco chamar a atenção de todos na mesa com seu recado
- atenção! O pai tem algo importante a falar - Marco diz fazendo todos olharem pro pai inclusive eu que logo dirijo minha atenção ao pai que estava na ponga da mesa com um sorriso característico
- então , deem boas vindas ao novo "irmão" de você - logo que ele diz Ace entra na cozinha com um sorriso na cara.
Todos estavam felizes e animados afinal um novo "irmão" iria entrar no bando , e por finalmente Ace ter desistido e entrado pro bando. Então todos forma direto dar boas vindas a ele, menos eu que não estava ligando muito só continuei a comer até Marco aparecer do meu lado.
-não vai dar boas vindas a ele ?— Marco diz calmo como sempre
- não , tô de boa aqui, e outra não fui com a cara dele , ele vem, tenta matar o pai sabe sei lá quantas vezes, e agora entra no bando ? Não confio muito nessa renúncia do nada dele — falo sem presta muita atenção e só continuo comendo
- vai, deixa de ser cabeça dura, é só um oi — Marco tentando me convencer, obviamente uma tentativa falha.
-Não- respondo simples
-ma- -Marco iria começar uma frase , mas é interrompido pela voz animada do pai que ecoava por toda aquela sala fazendo a atenção de todos ir a ele
- Faremos uma festa pra comemorar !— o pai diz dando uma risada. Era de se esperar , afinal naquele navio qualquer coisa boba podia se virar motivo de festa.
Na hora todos se animam, em excessão a mim que só levantei e fui pro meu quarto pra me arrumar, afinal não era a maior fã de festas mas não ia ser a estraga prazeres né. Eu caminho para a saída, passando por Ace
