+ ⒙ | 𝐀 Empregada retrata a atarefada e fastidiosa vida de S/N, uma camponesa na pequena vila, na Romênia. Com a perda de seus pais e tendo-se assim de viver com seus tios malfazejos. Tendo de trabalhar todos os dias dentro de casa, sendo assim uma...
N/A: mil perdões pela grande demora pra postar, mas a autora tava beeem ocupadinha e beeem sem criatividade. lembrando: aqui, a história, passa-se em 1963. porque, como já disse nos avisos, ela não segue estritamente o tempo do jogo, só o ano para constestar. e, neste capítulo, peço que prestem atenção em cada coisinha, mínima que seja, ajudará muito no futuro! enfim, amo vcs! não esqueçam de curtir, comentar (que é muiiito importante e ajuda muito!) e compartilhar!
boa leitura!
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TEMPORADA 2, CAPÍTULO 1: Desde que eu me conheço...
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A cura é difícil. Mas assim é constantemente, tentando desesperadamente se manter unido. Para a insanidade, é para onde vamos. Uma imagem tão bonita que você poderia imaginar, do paraíso, os galhos e flores pendurados, que podem cair do céu, com o sol do canto e a luz dos seus olhos.
Foi empáfia, imaginar que duas pessoas poderiam ser menos soberbas. Quando eles fugiram da casa deles só para pegar algum dinheiro e matar uma garota.
O sol poderia se pôr de uma maneira ainda mais calmante se a ponta fina da caneta não estivesse irritantemente atingindo a folha do caderno que foi deixada na mesa de madeira. Enquanto aquela caneta batia, a folha foi apenas rabiscada e deixada com rascunhos do que poderia ser o futuro.
Luiza parecia desesperada para sair desses rascunhos e falar sobre o que ela realmente queria, mas sua mente não a deixou. Estava imaginando hipóteses e mais hipóteses, sobre o passado e o futuro. Seria difícil para ela agora, porque sem o marido, ela não seria capaz de realizá-lo, mas prometeu a ele que faria de tudo para ser um sucesso, completo.
Ela era obstinada, ela faria isso, sem mais dúvidas. Com ou sem o marido dela. Não questionaria duas vezes antes de fazê-lo, era isso que ela tinha que fazer, e faria. Independentemente de qual circunstância, no fim das contas, ela contava com Kalene, ela a havia prometido que o faria! que a ajudaria.
Afinal, para ela, esta era a sua missão aqui na Terra: ela, salvar muitas pessoas. Não sabia ao certo quantas já havia salvado, e quantas morreram tentando, mas sabia que vidas já foram salvas por sua profissão.
Sua caneta fez vários círculos no papel, todos rabiscados. Como ela realizaria seu plano deste modo? Com dúvidas e mais dúvidas!?
Ela bufou, e jogou a caneta no papel, encostando suas costas na cadeira e balançando a sua cabeça para trás.
"Ugh!" grunhiu, levantando-se e ajeitando o seu vestido, indo em direção ao telefone de fio.
Seus dedos rodaram os botões e logo ele estava chamando o número resignado "Olá...eu posso falar com Artur Albescu? Sim...sou eu, Luiza." ela mordeu o lábio inferior, esperando que seu marido pudesse a retornar.
