!.愛ᶜᵃᵖᶦᵗᵘˡᵒ ¹⁶ ☁

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Ao adentrar a casa de Marryson, William exibiu uma expressão de urgência, como se estivesse prestes a comunicar algo crucial

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Ao adentrar a casa de Marryson, William exibiu uma expressão de urgência, como se estivesse prestes a comunicar algo crucial. No entanto, Marryson parecia indiferente, limitando-se a segurar a mão de William e guiá-lo escada acima, pela elegante e luxuosa escadaria do casarão. O pai de Marryson observou a cena com curiosidade, mas sorriu e fechou a porta, demonstrando desinteresse aparente.

Marryson conduziu William até seu amplo quarto, adornado com diversas pinturas retratando seu rosto e de sua família. Com um sorriso travesso e sedutor, Marryson dirigiu-se a William:

— E então, o que traz meu querido William até aqui? Veio me fazer uma visita porque sentiu saudades, não é?

Ele falou num tom brincalhão e convencido, enquanto afastava os cabelos ruivos para o lado e fitava os olhos negros e brilhantes de William.

William pressionou firmemente o ombro de Marryson, que vestia um elegante traje social, emparelhando-se com o refinamento do traje de seu pai. Surpreso pelo gesto, Marryson indagou:

— Por que esse toque no ombro? Você parece mais forte do que o habitual. Parece que foi ontem que éramos apenas dois garotos brigando por tudo.

William concordou com um aceno de cabeça e acrescentou com seriedade:

— De fato, passou-se um bom tempo desde então. No entanto, não vim apenas para relembrar o passado, querido. Hoje, meu pai proferiu palavras terríveis novamente... Parece que ele nunca mudará. E suspeito que ele tenha conhecimento sobre nós, sobre nosso relacionamento.

Marryson se afastou de Willian, sentando-se em sua cama e olhando para frente sem encará-lo diretamente, expressando uma leve irritação.

— E por que seria um problema seu pai saber sobre nós? Você tem vergonha de mim agora, ou foi eu quem não percebeu antes?

Willian ficou surpreso com a irritação de Marryson e se sentou ao lado dele na cama.

— Claro que não, Marryson. Como eu poderia ter vergonha de alguém que amo tanto? Meu medo é apenas que meu pai faça algo contra você. Ele está obcecado em encontrar a senhorita Clarice, a quem ele quer que eu me case, mas que está desaparecida. Ele está ficando cada vez mais desesperado.

Marryson virou-se para Willian, seus olhos azuis brilhando intensamente, quase ofuscados pelas lágrimas que ameaçavam cair de seu rosto. Sua voz soava rouca, abalada pelas lágrimas contidas e pela emoção que mal conseguia conter.

— Se seu pai, Willie, realmente o forçasse a se casar com Clarice, você aceitaria?

Willian, com um semblante carregado de compaixão, envolveu Marryson em um abraço reconfortante, afagando seus cabelos ruivos e sedosos. Sua resposta veio com um tom de brincadeira, embora repleto de convicção.

— Não, meu querido. Jamais faria isso. Eu não me casaria com alguém que não amo!

Suas palavras ecoaram no quarto, preenchendo o espaço com a promessa de amor e lealdade.

Willian suavemente deita Marryson na cama, assumindo uma posição sobre ele, inicia uma série de beijos no pescoço de Marryson. As bochechas do jovem coram enquanto ele corresponde aos gestos de Willian, vendo suas mãos para o ombro do amado. Willian, então, direciona seus beijos para os lábios rosados e convidativos de Marryson, demonstrando ternura e desejo em seu gestos. Marryson responde calorosamente, envolvendo Willian em um abraço acariciando suas costas, mergulhando juntos na intimidade de seu amor.

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