Diário de uma Little Brat

A Camiseta

Eu estava entediada, sem nada para fazer, já tinha brincado com todas as minhas coisas, então estava na hora de irritar um pouquinho o Papai.

Caminhei silenciosamente até o quarto, eu estava na sala de TV e ele na de jantar trabalhando. Peguei algumas coisas minhas que precisava no meu quarto, e segui para o seu, pegando uma das suas camisetas favoritas no guarda-roupas. Dai comecei a fazer o meu presente.

- Papai? – Cheguei sorrindo pra ele. Mas quando me olhou sua cara já estava brava.

- O que estava aprontando menina? Eu não disse que depois do banho não era pra se sujar? Você deve ter feito a maior bagunça. – Ele passa a mão no cabelo exasperado.

- Eu não fiz papai. – Faço bico. – Só queria te mostrar o presente que fiz pro Senhor.

Ele respira fundo e sorri. – Mostre pequena.

Então abro um grande sorriso e tiro sua camiseta de trás das minhas costas e mostro como ela ficou.

- Deixei sua camiseta favorita muito mais bonita, agora ela tem cores. – Sorrio mais, ele fica de pé e eu começo a andar pra trás por causa da sua cara brava. – O senhor não gostou do presente? – Faço cara de choro.

- Lyz. – Sua voz é firme. – Venha até aqui agora.

Arregalo os olhos e cruzo os braços.

- Não, você não pode me castigar por um presente, isso é muito injusto. – Dou língua.

- Você pegou uma blusa que sabe que eu gosto e fez uma bagunça com ela, sabia que eu iria brigar.

- Pensei que iria gostar. – Eu fungo.

- Venha até aqui agora. – Ando ainda chateada até ele, que me segura e se senta no sofá me colocando por cima, então, começa a me dar palmadas.

Quando minha bunda já está vermelha e eu já estou chorando ele me puxa pro seu colo.

- Desculpa papai, pensei que ia gostar. – Olho nos olhos dele.

- Pensou mesmo? – Ele arqueja a sobrancelha.

- Nem tanto. – Eu sorrio.

- É mesmo? Olha como te conheço, e é por isso que além das palmadas você vai ficar 1 semana sem orgasmos, doces e ainda terá que escrever 300 linhas com "Eu não vou mais irritar o papai". – Eu arregalo os olhos e cruzo os braços. – Quem está sorrindo agora?

- Mas, papai...

- Se me questionar eu dobrarei o castigo. – Ele diz firme, então fico calada, ele agarra meu cabelo e me faz ajoelhar no chão. – E agora, está na hora de agradecer o papai pelo seu castigo.

Coloco seu membro na boca, mas é ele quem dita o movimento, faz com que eu me engasgue e que lágrimas saiam dos meus olhos, dá tapas no meu rosto quando minhas mãos por reflexo saem de trás das minhas costas, como foi ensinado.

Em um ritmo frenético ele tira seu pau da minha boca antes de gozar, e espalha seu leite na camiseta que estava abandonada ali ao lado. Eu o encaro boquiaberta.

- Você não foi uma menina boa, não está merecendo! – Ele sorri. – E agora, você vai até o quarto, limpar toda a bagunça que fez, e ir até o tanque e lavar essa camiseta, eu quero que ela fique branca, se não ganhará uma surra de vara, entendeu?

- Sim senhor.