Era uma sexta feira como outra qualquer, tinha acabado de chegar da faculdade depois de uma semana exaustiva, então entrei em casa, havia algo diferente, mas não sabia dizer o que, até que acendi a luz.
- Papai? – Me assustei com sua presença.
- Boa noite. – Seu tom é seco, ele está sentado em uma das cadeiras no meio da minha sala, ele tinha uma chave da minha casa, mas o fato de estar no escuro não é algo positivo.
- Pensei que só nos veríamos amanhã. – Tento com incerteza.
- Eu quis fazer uma surpresa.
- Jura. – Meu sorriso se congela ao ver sua expressão dura.
- Sim, fui lhe fazer uma visita no intervalo da faculdade, imagina minha surpresa ao te ver abraçada a um rapaz. – Engulo em seco e arregalo os olhos enquanto ele se levanta. – Você, minha propriedade, permitindo ser tocada por ai por outros sem o meu consentimento.
- Papai, ele é... – Eu tento.
- Não importa. – Ele diz severamente. – Eu posso te emprestar ou dividir as vezes, porque é minha, porque eu permito, mas fora essas ocasiões especiais eu não quero saber de outros indivíduos tocando no que é meu. – Ele agarra meu cabelo e força minha cabeça pra cima até que nossos olhares se encontram. – Entendeu?
- Sim senhor, desculpe. – Nesse momento lágrimas saem dos meus olhos, porque sei que ele está decepcionado, sei que o que fiz foi errado. – Sinto muito papai. – Soluço, ele me abraça e faz carinho em minha cabeça enquanto meu choro diminui.
- Mesmo que se arrependa acho que teremos que utilizar esse fim de semana para te lembrar que é minha, o que acha? – Ele sussurra em meu ouvido, e eu apenas concordo.
Ele me direciona até a cama e tira minha roupa, me senta e arruma meu cabelo, prende no que é o seu penteado preferido, enquanto ainda estou chateada, então vejo ele tirar de dentro de sua mochila uma de minhas coleiras, a que me deixa mais receosa. Ela é grossa, cheia de correntes, e se fecha com um cadeado, ele sempre guarda a chave muito bem, então eu só poderei tirar quando ele permitir, uma vez, quando fiz uma merda grande demais, me obrigou a ir alguns dias pro serviço de coleira, eu consegui esconder, mas não deixou de ser humilhante.
- Bem, está tarde, acho que é melhor dormir. – Ele sorri e me puxa pela guia, prende a coleira ao pé da cama. – Hoje dormirá no chão, não está merecendo me acompanhar na cama.
Demoro um tempo pra me ajeitar no tapete ao lado da cama, DA MINHA CAMA, a coleira está mais apertada do que o habitual, mas o cansaço me vence e eu consigo dormir, em um sono esquisito sou acordada com um tapa no rosto.
- Acorda cadela! – Meu cabelo é puxado e sou colocada bruscamente de joelhos sem entender o que está acontecendo. – É bom te lembrar que é minha pra ser usada no momento em que eu desejar, você vai chupar o meu pau, e se tira-lo da boca, vai apanhar até sair lágrimas dos seus olhos. – Antes que eu possa responder ele agarra meu cabelo e direciona seu pau pra minha boca e começa a movimentar rapidamente.
O pior é que sei que quer que eu falhe, os movimentos bruscos e profundos me fazem engasgar, e não conseguir respirar, me concentro, mas em determinado momento preciso tossir. E é ai que a sequência de tapas no rosto começa, tenho certeza que meu rosto ficará muito vermelho, ele sabe que gosto então continua até eu choramingar porque minhas bochechas estão pegando fogo, volta a foder minha boca.
Quando finalmente goza, tapa minha boca e nariz até que eu fique desesperada para respirar.
- Você entende o quanto é minha? Eu decido tudo na sua vida, até sua respiração. – Ele morde meu pescoço enquanto me debato. Arfando quando ele me solta, volto a me deitar e durmo mais um pouco.
No dia seguinte, ele me deixa ter um tempo no banheiro para tomar um banho e me preparar para o dia, depois é sua vez, enquanto se ajeita eu preparo seu café, somente o seu, sirvo e me ajoelho ao lado da cadeira depois que ele senta. Após tomar seu café fico esperando que me de algo para comer, então ele prepara uma mamadeira, algo que geralmente gosto, mas eu estava com fome e queria algo mais substancial.
- Papai eu... – Tento.
- Nananinanão. – Ele sorri. – Você é uma little e tudo que precisa agora é do seu leitinho. – Não discuto, ele me deita em seu colo e tomo a mamadeira enquanto ele belisca meus seios e me da tapas pelo corpo.
- Agora o papai precisa trabalhar, mas como você é uma menina levada, vou ter que te levar comigo. – Ele sorri me levanta pelo cabelo, então seguimos até a mesa onde geralmente uso pra trabalhar em casa, ele prende minha coleira ao pé da mesa, depois amarra meus tornozelos as minhas coxas me impedindo de ficar de pé. Fecha minhas mãos e as prende com fitas para que eu não possa abri-las e depois me coloca uma mordaça, fico com certa mobilidade, mas incapaz de fazer muita coisa sozinha, ele finaliza colocando um plug e prendedores em meus seios.
Ele coloca alguns brinquedos perto de mim e passa a me ignorar, a não ser quando quer que eu o chupe, ou para me dar água ou suco, o que ele faz com muita frequência. Começo a ficar apertada para ir ao banheiro com todo aquele líquido.
Toco nele e ele tira a mordaça. – O que foi linda? – Ele sorri.
- Preciso ir ao banheiro papai. – Eu digo.
- Pode ir linda. – Ele solta a coleira, e volta a prestar atenção ao que estava fazendo no computador, então eu vou de 4 até o banheiro e tento abrir a porta, é quando percebo que está trancada.
- Papai? – Volto até ele.
- O que foi agora? – Ele diz. – Já usou o banheiro?
- A porta está trancada. – Eu falo olhando pra baixo.
- Aquela porta não tranca, você que não deve estar conseguindo abrir, tente de novo. – Eu sei que é mentira, assim como ele volta a me ignorar, e fico cada vez mais desesperada.
- Papai, por favor.
- Eu estou ocupada, comporte-se como uma menina crescida e vá sozinha. – Seu tom é severo.
- Mas, eu não consigo. – Minha voz é de choro.
- Quer dizer que pra abraçar homens por ai você é uma menina crescida, mas pra usar o banheiro você precisa do papai? – Ele se volta pra mim e sua sobrancelha se arqueja. – Quem sabe eu devesse te obrigar a usar fralda já que é assim? – Ele sabe que esse é um limite pra mim, lágrimas descem dos meus olhos. – Volte a brincar, eu estou ocupado, te levo quando terminar.
Choro por um tempo desesperada e ele me deixa assim até finalmente me ajudar, depois me amarra da mesma forma e anuncia ser a hora do almoço, me leva para a mesa da cozinha, tenho certeza que mais uma sessão de humilhação chega por ai.
- Já que você é uma neném que nem ao menos consegue ir ao banheiro sozinha, nada mais justo do que comer o que todo bebê come, o que acha? – Ele chega perto de mim com uma vasilha de papinha e meu estomago embrulha na hora, eu balanço a cabeça negando enquanto lágrimas saem dos meus olhos. – Acredite, eu preparei uma punição muito longa pra você essa tarde, você não quer piorar tudo, agora abra a boca que o papai vai fazer o aviãozinho...
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Diário de uma Little Brat
RomanceMuito BDSM e loucuras de uma mente cheia de imaginação, leia e descubra. (Não é uma história contínua) . . . . . > Para maiores de 18