AkaDou ♡

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- Heeeey, Akaza-dono~O oni de olhos coloridos andava tranquilamente pelo castelo infinito em busca de seu "querido amigo", Akaza

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- Heeeey, Akaza-dono~
O oni de olhos coloridos andava tranquilamente pelo castelo infinito em busca de seu "querido amigo", Akaza.
A sexta lua, Daki, havia o convidado para um grande evento no distrito do entretenimento, e recomendou que fosse acompanhado de alguma moça bela. Entretanto, Douma teve uma ideia diferenciada, decidira chamar a terceira lua, Akaza, para acompanhá-lo.
Era fato que o de cabelos claros adorava o rosado - e que, ou estava apaixonado ou sentia tesão pelo lutador -, então, Muzan não ficou surpreso quando Douma veio atrás de si pedindo autorização para levar Akaza consigo e ajuda para deixá-lo com um aparência mais humana.
Após conseguir a autorização - Muzan acabou cedendo quando o Segundo Kizuki disse que só iria se Akaza pudesse o acompanhar -, Douma saiu alegremente pelas milhares de salas do castelo em busca de seu "melhor amigo". Acabou por encontrá-lo treinando em uma sala que assemelhava-se a uma sala de dojo.
- Akaza-Dono! Finalmente te achei! - O de olhos arco-íris exclamou animado, tentando dar um abraço na terceira lua mas sendo impedido por um soco no estômago
- O que você quer? E não me toque.
- Ouch, que rude Akaza-dono - Fez uma expressão tristonha - Você não deveria socar seu melhor amigo assim!
- Ugh, se você não quer nada, eu vou emb- - Antes que o rosado pudesse ir para longe, o de cabelos claros segurou seu braço e o puxou para perto - O que?
- Espere, por favor! - Deu um sorriso ao terceiro Kizuki - Eu gostaria de lhe fazer um convite!
- ... convite? - Perguntou afastando-se um pouco
- Sim sim, Daki me chamou para um evento no distrito do entretenimento e disse que seria bom que eu fosse acompanhado. Então, gostaria que você fosse comigo, Akaza-dono
- Eu não a-
- Você não precisa se preocupar com nada! Eu já falei com o Mestre e ele já deixou, e também já deu uma solução para sua aparência. Por favor, vá comigo, Akaza. - Douma interrompeu o menor, ao mesmo tempo em que segurou-lhes as mãos
- Que? Não deveria esperar uma resposta minha antes de falar com o Mestre? Eu não quero ir em merda nenhuma com você! - Soltou as mãos das do mais alto - Ugh, você desperdiçou o tempo do mestre e o meu.
Akaza saiu pulando para longe pelas salas do castelo infinito. Douma apenas observava, já pensando em uma contra medida para fazer o rosado aceitar seu convite.
[...]
Akaza é, de repente, teleportado por Nakime, aparecendo lado a lado com Douma e à frente de Muzan. Automaticamente, o menor se ajoelha e abaixa a cabeça, esperando por ordens ou por uma bronca por Douma tê-lo irritado mais cedo.
Entretanto, indo contra todas as suas expectativas, Muzan apenas suspirou pesado e o encarou por alguns segundos, antes de começar a falar algo que Akaza nunca pensaria.
- Akaza, acompanhará Douma esta noite. - O rosado olhou para seu mestre, indignado - Não adianta me olhar assim, você irá e ponto
- Certo... - Disse a contragosto, encarando Douma mortalmente
Neste instante, Muzan estalou os dedos e a aparência de Akaza ficou mais humana: ele ainda tinha os cabelos rosa, mas seus olhos ficaram "normais", mesmo que fossem ambar, sua pele deixou de ser branca para um tom natural, e as tatuagens de seu rosto e dedos sumiram.
- Espero que seja o suficiente. Agora, sumam
O mestre olhou para Nakime, que, na mesma hora, entendeu o sinal e tocou o biwa em seu colo, teleportando ambas as luas, 2 e 3, para outro cômodo do castelo infinito.
- Nos vamos juntos à festa! Isso não é incrível Akaza-dono? - O de olhos colorido diz ao tentar abraçar o menor pela cintura, mas sendo impedido pelo soco desferido em si
- Filha da puta... É SÉRIO QUE VOCÊ FEZ O MUZAN-SAMA ME OBRIGAR A IR? - Puxou a gola da blusa do maior e puxou para perto, rosnando para o mais novo - Você é um tremendo filha da puta egoísta e mimado do caralho!
- Heeey não precisa ficar bravinho, Akaza-dono - O loiro disse calmamente, colocando uma não no rosto do rosado e acariciando-o - Vai ser divertido, eu prometo! - Abriu um sorriso - Além de que, você ficou muito atraente deste jeito~!
O rosto da terceira lua tomou uma coloração avermelhada em reação ao comentário de Douma. A sensação de queimação nas bochechas deixou Akaza ainda mais envergonhado, ele soltou a gola de Douma e virou as costas para ele.
- Quando começar esse seu evento estupido, você vai poder me encontrar naquela sala de treino de antes. - Virou o rosto para o maior, o vermelho de suas bochechas tendo diminuído - Se quiser que eu vista algo mais "apropriado" você que vai ter que buscar, mas se eu não gostar, não usarei.
O rosado saiu pulando pelas salas do castelo, indo de encontro a sala que assemelha-se a de um dojo. O platinado apenas assistiu ir embora, ver Akaza corar por sua causa o deixou ainda mais animado para a noite que teriam.
[...]
Já eram mais de 10 horas da noite, Akaza permanecia sentado naquela sala vazia do castelo. Já havia mais de uma hora desde que ele terminou seu treino, e agora, esperava pelo oni de olhos coloridos.
Questionamentos do porquê Dōma demorava tanto rondavam a cabeça do rosado, até que, em algum momento, este se pegou pensando no porquê aquele sonso idiota teria chamado a si, especificamente, para ir consigo. Afinal, era um evento do distrito do entretenimento, não seria melhor ele levar uma moça jovem e bonita? Talvez alguma seguidora de seu culto? Ou, conhecendo o jeito de Douma, uma futura vítima?
A terceira lua permitiu-se fechar os olhos e reclinar-se na parede, tentando tirar o de cabelos claros de sua mente. No entanto, sua tranquilidade e seu sossego não duraram muito, pois poucos minutos após fechar os olhos, Akaza pôde sentir uma presença forte e uma mão repousar em seu rosto. Abriu os olhos abruptamente e segurou, com firmeza exagerada, a mão que o tocou.
- Mas que porra Douma! - a mão é solta e se afasta de si, o oni de olhos arco-íris o olhava com diversão e uma falsa tristeza dramática
- Own.. eu queria fazer uma surpresa, aproveitar que Akaza-dono estava de olhos fechados - O sorriso simples, com aparência estranhamente sincera, fez o rosado sentir as bochechas quentes novamente, irritando-se automaticamente com aquele sentimento estranho - Mas parece que não deu certo - O maior fez um bico exagerado, o que fez o terceiro Kizuki dar-lhe um peteleco.
- Idiota! - Akaza respirou fundo - Vamos logo a este teu evento de merda - Cruzou os braços e encarou o mais novo, que havia ficado estranhamente calado - ... o que foi?
- Hm, Bem... Você tinha dito que eu deveria te trazer uma roupa mais apropriada, não? - O menor, lembrando-se disso, apenas acenou positivamente - Então, eu consegui este quimono para você
Douma deu um largo sorriso e entregou um quimono branco e um haori em um tom de vermelho fosco não muito chamativo para Akaza. O rosado pegou a peça e a analisou por alguns segundos, passando a observar o maior em seguida, ele usava uma roupa parecida com a que havia lhe dado.
- Então, Akaza-dono? O que achou? - O platinado perguntou animado - Não é chamativo, não mostra muita pele e é bonito, não acha? E se quiser, pode deixar o quimono meio aberto!
- É.. não é tão ruim... Eu esperava menos de você - O menor comenta, recebendo um biquinho dramático como resposta
[...]
- E o que vai ter neste evento afinal? - O rosado pergunta enquanto termina de ajeitar o haori
- Ah, eu nem lembrei de dizer, não é? Haha - Douma riu - As Oirans do distrito farão um grande desfile com danças e luzes, além de que eu e Daki arranjamos uma bebida especial para nós dois e no final terá um surpresa! - O rosado o encara por um tempo
- Uma surpresa..? Ah, deixa pra lá, vamos logo.
- Own - O maior faz uma expressão tristonha - Não está curioso, Akaza-dono~? - O menor apenas nega um a cabeça, mas sua expressão facial entregava que estava sim, curioso - Nem um pouquinho?
Douma puxou Akaza pela cintura, deixando seus corpos próximos um do outro, e seus rostos quase colados. O rosado pode sentir seu rosto queimar, não sabia o porquê, mas tinha certeza que estava vermelho. Gostaria de pensar ser de raiva, mas no fundo sabia que havia algo a mais.
O multicolorido, no entanto, mal teve as bochechas tingidas. Claro, haviam ganhado cor, mas foi um tom claríssimo de rosa. Olhando assim, nunca adivinhariam as imagens sujas e perversas passando na mente da segunda lua.
[...]
Ao chegar no distrito, este estava todo arrumado, haviam várias luzes e enfeites por todo o canto, decorando toda a rua. Também havia vendedores das mais diversas comidas do Japão e de várias bugigangas como chaveiros, colares, pulseiras, quadros, vasos e outros.
Akaza estava impressionado, e levemente deslocado, nem se lembrava da última vez que havia ido a um evento tão grande, ainda mais para se divertir, na verdade achava que nunca havia ido a estes eventos apenas no intuito de divertir-se.
O platinado podia ver o brilho nos olhos amarelos do companheiro, achava adorável a maneira maravilhosa na qual o mais novo olhava para tudo que havia naquele lugar. Sem contar que Akaza havia ficado extremamente bonito daquela forma, a forma mais humana, o quimono, o brilho no olhar, aquilo despertava algo em Douma que o mantinha aquecido por dentro.
- E então, Akaza-dono? O que está achando? Aqui é bonito, não é? - Sorriu para o menor, o sorriso sendo estranhamente sincero
- Hm? - O rosado o olhou com uma expressão leve, diferente da habitual, e em seguida, olhou para frente e deu um sorriso calmo - Sim, é bem bonito e aqui até que parece divertido pra um lugar que você frequenta
- Isso foi um insulto? Que rude Akaza-dono! - Douma ri, tendo uma sensação estranha e boa no peito quando viu o menor rir consigo
O de cabelos claros mostrou todo o local do evento ao rosado, apresentando-lhe as casas, lojas e barraquinhas, e por fim mostrou a casa onde a sexta jounem trabalha. Depois, a dupla foi caminhando e conversando dentre as atrações, o mais velho estava calmo e parecia realmente confortável em conversar com o mais alto.
E Douma estava mimando o outro, tudo que Akaza se mostrasse interessado ele comprava e lhe dava, ele parecia querer "amansar" o menor ou algo assim, e bem, estava dando bem certo.
Já haviam se passado boas horas que estavam ali, haviam visto os desfiles e comprado várias bugigangas. Akaza havia ficado bem impressionado com a apresentação, sabia que Daki era bonita e que todas as outras Oirans seriam belas como ela, mas não achava que seria tanto.
Já passava das três e meia da manhã e o festival já beirava o fim. Douma levará Akaza para o topo de uma das casas, trazendo consigo uma garrafa do que julgou ser vinho.
- Porque comprou isso? Não podemos beber ou comer comidas humanas - Comentou o rosado quando o outro sentou-se ao seu lado
- Eu sei, eu sei, mas isso não é vinho, saque ou qualquer bebida humana, é sangue de Marechi! - Akaza passou a olhá-lo curioso
- Onde arrumou isso?
- Daki, Gyuutaro e eu temos um costume de engarrafar o sangue dos marechi que matamos e beber como se fosse bebidas alcoólicas, já que tem um efeito parecido - O rosado o olhava atentamente - Como é uma ocasião especial, decidi pedir um dos mais especiais e trazer pra você!
Douma lhe entregou uma taça e a encheu, enchendo a sua própria em seguida. A terceira lua deu um gole no líquido vermelho, sentindo o gosto metálico viciante e forte do sangue marechi. No terceiro gole, já sentia-se meio tonto. O multicolorido, no entanto, parecia ter certa resistência.
- Lembra que eu disse ter uma surpresa para você agora no final? - Akaza respondeu com um aceno de cabeça, dando um último gole em sua bebida - Deve começar em pouco tempo
Antes que o menor pudesse questionar, ele ouviu o alto som de fogos de artifício e sentiu-se obrigado a olhá-los. Eram lindos e tinham de todas as cores. Akaza não tinha certeza do porquê, mas não podia evitar que algumas lágrimas caíssem, não até que Douma o abraçasse.
- Lindos, não? A visão daqui de cima é melhor, não é?
O rosado não respondeu, apenas limpou as lágrimas e se aconchegou no abraço de Douma, sentindo-se extremamente acolhido.
A segunda lua, ao notar isso, sentiu o rosto esquentar, isso seria o tal amor que Daki e Gyokko haviam comentado consigo? Não sabia, não se importava, era bom ter Akaza em seus braços, e não pretendia soltá-lo tão cedo.
[...]
Os fogos já haviam acabado, Douma e Akaza estavam conversando a algum tempo. Naquele ponto, já haviam acabado com a garrafa com sangue de marechi e o maior já havia buscado uma nova, que também já estava no fim.
A terceira lua estava totalmente embriagada e alegrinha, ele ria de tudo e estava carente da atenção do maior. Este que, por outro lado, parecia mais acostumado e também, normalmente já agia de forma solta e alegrinha. Entretanto, ele estava mais manhoso que o normal, abraçando Akaza como se marcasse seu território para quem os visse.
Ao perceberem que faltava menos de uma hora para o amanhecer, e que o terceiro kizuki já estava voltando a forma original de oni, decidiram voltar para o castelo infinito. Onde Dōma ainda colocaria em prática seu plano final da noite.
Chegaram no castelo e o maior convenceu Akaza a ficar em seu quarto no templo até o efeito do sangue de marechi passar. E ele aceitou.
Ao chegarem lá, Douma delicadamente o segura pela cintura, o puxando para perto e deitando o rosto em seu ombro.
- O que tá fazendo? - Akaza riu soprado ao fim da frase, olhando para o rosto do mais novo em seu ombro com um sorriso leve
- Akaza-dono... Eu estava pensando... Você se divertiu bastante hoje comigo, não é? - O menor assentiu, rindo meio confuso - O que acha de se divertir mais um pouco~?
O maior apertou a cintura fina do rosado e beijou seu pescoço, sentindo estremecer levemente. Não era ruim, o mais novo continuou a beijar-lhe o pescoço sem soltar o aperto mais forte na cintura. Akaza podia sentir o rosto esquentando e avermelhando a cada caricia.
- Então... - O de cabelos claros sobe lentamente os beijos para perto da orelha da terceira lua - É bom, não acha? Quer ir mais afundo?
- Você é muito lento, sabe disso, não sabe?
Douma não pode reagir a tempo, o menor virou para si e o puxou para um beijo calmo. Ele sentiu o mais velho abraçando seu pescoço e suas mãos puxando seus cabelos, e porra, era bom.
Não demorou mais que alguns segundos para que a segunda lua puxasse o outro mais para perto, quase como se quisesse absorvê-lo. Ele retribuía o beijo de forma faminta, o beijo que começou calmo ficou rapidamente selvagem, com o maior devorando a boca de Akaza.
Demorou para se separarem, já que onis tem mais fôlego do que humanos. Douma estava animado, tinha a chance de comer Akaza e o faria com prazer. Não sabia exatamente o porquê, mas queria fazer o menor se sentir bem consigo, queria dar-lhe todo o prazer possível, coisa na qual normalmente não se importava com as outras mulheres e homens na qual se relacionava.
As mãos da segunda lua apertaram a cintura do rosado, voltando a beijá-lo com fervor. Akaza retribuía na mesma moeda, arranhava a nuca do mais alto e lhe ajudava a tirar a camisa, o platinado usava roupas demais, e isso estava incomodando ambos.
Após remover todas as vestes de Douma, este rapidamente despiu o companheiro, tarefa essa que era bem simples considerar que a terceira lua já havia tirado o Haori e que seu quimono se encontrava aberto. Logo o de olhos coloridos passou a morder e chupar um dos mamilos do menor, enquanto apertava o outro, recebendo vários gemidos baixos e manhosos.
O de cabelos claro empurrou o companheiro para a cama, deitando-o com certa brutalidade e se posicionando entre suas pernas. Não havia parado de maltratar os mamilos alheios, e os sons obscenos do mais velho estavam deixando-o mais duro, se possível.
Lentamente, Douma desceu a boca pelo corpo branco e "tatuado" de Akaza, desceu até as coxas, e tentou deixar marcas. Para a tristeza do oni, a regeneração do superior 3 o impedia de admirar as mordidas e chupões por mais tempo, então, decidiu mudar de alvo.
Subiu um pouco o rosto, chegando na ereção do menor. Sentiu o rosto avermelhar, o rosado havia ficado tão duro por sua causa! Não pode conter um sorriso antes de abocanhar o membro alheio.
Douma fazia movimentos rápidos de sobe e desce no membro do rosado, sentia o amargo do pre semem, mas não se importará muito com isso, afinal, era do seu querido e amado Akaza. Este que, por sinal, mal conseguia conter os sons impróprios que saiam de sua boca.
A terceira lua sentia-se próxima do limite, agarrando os cabelos platinados do parceiro com força, porém, ao perceber que o ápice do outro estava quase chegando, Douma tirou o membro de sua boca e passou a masturba-lo de forma tortuosamente lenta.
Os dedos da lua dois encontraram seu caminho para a entrada carente de Akaza. Ele inseriu o primeiro lentamente e com cuidado, podendo ouvir alguns suspiros de satisfação. Seu Akaza-dono era tão perfeito, seu interior era apertado, mesmo um dedo já era esmagado, imaginava como ficaria seu pau ali.
Com isso, inseriu um segundo dedo e começou com movimentos de tesoura. Douma movia seus dedos com lentidão, abrindo espaço ali. O menor não poderia fazer nada além de tentar conter os gemidos mais altos.
Akaza se sentia bem, como alguém que ele jurava odiar podia dar-lhe tanto prazer? Os movimentos em seu interior aumentaram com a inserção de um terceiro dedo, fazendo o rosado não conseguir mais conter os sons manhosos que sua boca insistia em produzir. Isso alimentou o desejo do oni de olhos coloridos, que, após apenas mais poucos minutos, removeu os dedos.
Um murmúrio de insatisfação pode ser ouvido, fazendo Dōma soltar uma leve risada. Seu parceiro era tão adorável! O mais novo beijou o outro com desejo e luxúria enquanto posicionava seu membro na entrada deste.
Ponderou por alguns segundos se metia de uma vez ou se entraria lentamente. Ver a expressão manhosa de Akaza fora o suficiente para decidir meter de uma vez, arrancando um grito de dor e prazer do menor.
- C-caralho... Filha da puta... - Douma soltou uma leve risada, tudo que ouvia do outro eram pequenas lamúrias e xingamentos enquanto ainda permanecia parado
Após algum tempo - pouco mais de um minuto-, o segundo superior começou a se mover lentamente, começando a tirar gemidos mais altos de Akaza. Este que, no intuito de se calar, puxou o maior para um beijo.
Os movimentos se tornaram rápidos e fortes em pouco tempo, fazendo o menor ir à loucura. As estocadas iam fundo em seu interior e o faziam delirar. Douma também parecia fora de si, sua expressão era de puro prazer, e ele apertava um dos peitos avantajados do companheiro.
O som manhoso do rosado o levava a insanidade, ele era tão apertado, poderia continuar com aquilo por toda a vida.
- Do-Douma... porra~.. - Akaza murmurava, não conseguia pensar direito com tantos estímulos - Mais... forte..
- Seu pedido é uma ordem.. Akaza-dono!
Douma atendeu o pedido do menor rapidamente, aumentando a força das estocadas e o beijando com luxúria em seguida.
Os corpos se chocavam com força e o quarto já fora tomado por um forte odor de sexo e pelos gemidos de ambos. Akaza gemia alto cada vez que sentia o membro do parceiro fundo em seu interior. Já este sentia-se no paraíso, finalmente havia conquistado seu amado Akaza-dono.
Douma segurou a mão do parceiro firmemente, passando-o confiança e beijando-o com luxúria e afeto. Logo, os beijos do segundo superior descem para o pescoço do rosado, ele sabia que não deixaria marcas - já que afinal, eles são oni -, mas sentia um prazer inexplicável nisso, e pelas reações do mais velho, este sentia o mesmo.
Após alguns minutos nesta posição, Douma retira seu membro e vira o amado de costas, deixando-o de quatro. Ele penetra de uma só vez e já começa com estocadas violentas, fazendo o menor não conseguir sequer concluir um pensamento.
- Akaza-Dono~ - O loiro aproximou o rosto do ouvido do parceiro e sussurrou sensualmente - Geme p-pra mim, sim? Sua voz é tão b-bela~ Eu te amo, A-akaza-dono!!
- H-hm, Do-douma... - O superior três diz com certa dificuldade, o pau de Douma ia tão fundo e acertava sua próstata com tanta precisão que quase não se lembrava do próprio nome. A única coisa em sua mente no momento era o prazer que sentia.
Mais um pouco e Akaza gozaria, sabia disso, e, percebendo isso, Douma começa a masturbar o parceiro enquanto aumenta ainda mais a força de suas estocadas. Como consequência, o interior do rosado apertou ainda mais seu membro, e, em pouco tempo, ambos acabaram chegando no ápice.
Douma derramou seu prazer no interior de seu amado e este acabou por se desfazer nos lençois, um pouco de seu semem estando em seu abdômen e na mão de seu superior.
Ambos caem na cama, um tanto cansados, a segunda lua acariciou gentilmente os cabelos rosas do parceiro, vendo-o se aconchegar em seu peito.
- Bons sonhos, Akaza-dono! - O maior diz depositando um pequeno selar na testa da terceira lua
- ... eu também te amo... idiota de merda
Akaza diz num sussurro extremamente baixo -na qual o maior quase não ouviu - e em seguida, se rendeu ao cansaço e dormiu, deixando um Dōma super corado e confuso ali, tendo de esperar-lhe acordar na noite seguinte.

 idiota de merdaAkaza diz num sussurro extremamente baixo -na qual o maior quase não ouviu - e em seguida, se rendeu ao cansaço e dormiu, deixando um Dōma super corado e confuso ali, tendo de esperar-lhe acordar na noite seguinte

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