Um lugar, um lugar vazio escuro, era como se você estivesse em uma total escuridão onde o que só via era nada e nada mais do que isso
Não emitia som e nem sequer tinha um sinal de vida naquele lugar totalmente vazio e inexistente, exceto uma coisa que tinha vida, cor e presença
Uma “pessoa”, era um homem alto branco, com cabelos altos castanhos escuros com duas franjas laterais e com dois raios de cavalos espinhos de cima pra baixo, tinha olhos castanhos âmbar afiados porém bem cansados como se ele não dormisse por um bom tempo
Tinha olheiras bem grandes ao redor de seus olhos numa coloração roxa, e tinha uma marca de sangue que se estende de bochecha a bochecha passando pelo meio de seu nariz
Nos quesito roupas, ele usa um manto solto branco que se estende em seus braços e calças brancas também da mesma cor, por cima ele usar um colete tipo Kimono que cobre seu todos em formato de V, ele se estende até sua cintura e virilha tem uma faixa roxa na cintura
Ele também usa um lenço redondo parecido com um cachecol em volta de seu pescoço também da mesma cor roxa, e sapatos marrom altos e bonitos, em sua canela tem faixas
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Essa “pessoa” um tanto diferente era Subaru, uma Pintura da Morte, um híbrido de Humano e Maldição, classificado como classe especial e que era o mais velho de seus outros nove irmãos
Ele olhava para frente para ver um absoluto nada, ele não arriscaria olhar para trás ou para os lados porque sabia que também não teria nada além de um breu imenso coberto por escuridão
Ele tinha uma cara entediada, parecia que queria dormir mas era só impressão, ele não tinha nenhuma vontade de dormir, estava apenas pensando em uma coisa
[Subaru:Yuji…]Pensava calmamente enquanto aparecia uma memória de um adolescente de cabelos espetados rosado e pretos com um casaco e calça num tom de cor azulado preto com um capuz vermelho e com meias altas pretas e com um sapato vermelho
Tinha um grande sorriso Enquanto acenava para Enquanto chamava pelo seu nome
[Yuji:Subaru!.]
Era nada mais que um dos seus nove irmãos, de todos os dez, esse era o mais novo deles, o caçula, Subaru não parava de pensar em seu irmãozinho, era a única coisa que se importava, mais do que si mesmo
Então, para encontrar seu irmão mais novo novamente, precisava sair dali o mais rápido possível
Mas como? Não sabia se tinha ou tem uma saída, e se tem, por que ainda não apareceu, dava pra ver até que bem mesmo estando no completo breu, era como se tivesse uma visão noturna,
Subaru não pensava nos detalhes, só pensava em seu irmão, o único que tinha atualmente
Mesmo tendo uma expressão calma e entediante, por dentro estava muito irritado e preocupado com que tinha sido feito com ele é talvez seu irmão, só de pensar nisso Subaru já ficava extremamente irritado
