Luta contra verdade

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CALIFA MENDES
02/02/2024

Segurei meus cabelos no alto e comecei a vomitar tudo que avia comido, talvez fosse o calor ou sei lá.

Assim que sai do banheiro do estacionamento, vi uma lojinha do estacionamento.

Ao entrar na loja fui pegando algumas coisas que desse pra me comer aqui e fossem rápidas de digerir.
Já estava no fim da tarde e o meu plano não era andar de noite numa moto por um lugar que eu não conheço, mesmo eu com uma arma na cintura, ainda estava com a minha calça rosa de dormir e uma blusa de manga da cor cinza.
E com algumas manchas de sangue.

Assim que parei enfrente ao caixa , vi os olhos maliciosos do atendente jovem .
Mais assim que ele olhou para a minha blusa seus olhos se arregalaram , já emaginado que eu avia matado alguém, quase na verdade

- deu 36 Reias, cartão ou dinheiro - ele diz calmo e eu pego o meu cartão no celular

- débito - digo e passo o meu cartão na maquininha, assim que ele coloca as compras na sacola, eu sorrio sem mostrar os dentes e caminho até a saída.

Me sento em algumas cadeiras do lado de fora e começo a comer e enquanto olho o lindo por do sol .

Quem ver eu assim nem parecia que a minha mente tava a bilhão, eu só queria chegar logo na tal fazenda e grudar no pescoço do Kelvin.

Meu coração doía só de pensar em uma traição, logo agora de tudo que eu tô passando, em ter aceitado a sua prisão e logo depois que eu não vou poder ter filhos.

E só de imaginar que eu posso estar sendo trocado por não conseguir ter um filho, me faz ter um nojo repentino do homem que eu amo.

Além também que eu caí no papo do Gustavo e do pulga que o Kelvin estava bem , como se pode ver eles nunca torceram por mim e pelo Kelvin.

Ainda mais pulga , que ainda sente atração por mim .

Após eu terminar tudo jogo tudo no lixo e caminho até a moto que já estava abastecida , coloco o meu capacete rosa e subo na moto , estava usando o GPS e logo eu chegaria no meu destino a droga da fazenda.

Eu não tinha um plano bem feito na minha cabeça, a única coisa que eu sei que eu vou fazer e estourar a cabeça da puta da ex do meu atual.

Assim de sai de lá cantando pneu não tirava os olhos do GPS e a ansiedade tomava meu peito e a vontade de voltar pra trás me dominava.

Meu maior desejo era eu ir embora e seguir a minha vida, sem Kelvin sem traficantes em volta de mim .

Podia ser um drama mais saber que o homem que eu arrisquei tudo me trocando por uma qualquer, me faz querer matar todas as minhas versões do passado e nunca ter aceitado a droga da ideia de vim para cá.

Sem dar conta da onde eu estava, eu paro enfrente a um portão velho de madeira.

Saio da moto e atiro na madeira velha acertando num lugar que caia as madeiras e de para eu e a moto passar.

Assim que consigo passar paro com a moto enfrente a uma casa de tijolos de dois andares.

E ali estava ele enquanto lavava a ária da casa , eu avia Parado um pouco longe o que não desse para ele me ver.

Vi o seu braço enfachado e aquilo apertou o meu coração, não acreditava que era ele de verdade .

Fui chegando perto mais de fininho, assim que cheguei perto de uma mureta, ele percebeu que alguém estava a olhar ele , a arma eu apertava forte na minha mão mais com o dedo no gatilho.

- Califa - sua voz saio baixa e um pouco nervosa - amor o que aconteceu - ele olha para as minhas roupas , como se tivesse preocupado com a droga delas

- filho da puta , não me chama de amor - falo rude - porque não contou que saiu da cadeia, porque não me contou que tinha outra , acha que só você tem o direito de viver a vida

Falo com a voz embargada de choro

- califa do que você tá falando, outra , que outra - ele pergunta confuso , até mesmo parecia , mais eu não acreditaria em nenhuma palavra que sai-se da sua boca - desculpa, por não ter contato não era a minha intenção mais o Gugu disse que a pra minha segurança e a sua era melhor eu ficar escondido aqui

- não minta para mim - grito - cadê a vagabunda cade

Digo e entro na ária indo a caminho de dentro da casa , assim que ouso uma voz feminina cantando na cozinha, caminho em passos rápidos até lá mais sinto ele agarrar a minha cintura

- amor não é nada disso que se tá pensando - ele me vira e segura meus braços mais eu tento sair do seu aperto

- me solte - grito desesperada

- o que tá acontecendo Kelvin - ouso a voz da puta e ela logo aparece na sala

Ótimo matar os dois vai ser mais fácil

- pega a arma na mão dela - ele diz calmo e cheira o meu cabelo - que saudades

- se chegar perto eu atiro - grito pra vagabunda morena - aí não acredito que fui trocada por uma morena siliconada

- calma califa

Ela diz chegando perto de mim eu só levanto o meu braço Mirando nela e aperto o gatilho acertando o seu braço.

Infelizmente!!

Invés de Kelvin me soltar não ele pegou a arma na minha mão e jogou longe.

- Benedita, socorre aqui a Tay aqui

Ele grita e me coloca sobre seus ombros me levando até a escada

- me solta seu filho da puta

- chega de xingar a minha mãe loira - ele da um tapa forte na minha bunda , eu solto um grito agudo.

Filho da puta!!!

. . .

Loira a ação, Tay levou logo um tiro
Nem pra levar um na buceta né
Estourar o útero dela .

Mais é isso, e esse capítulo foi pequeno desculpa
Minha intenção era fazer ele gigante mais infelizmente não deu .

Sem inspiração, mais amanhã vou lançar um capítulo de manhã e um a noite.

Espero que gostem meus amores.

Dono Do Vidigal - Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora