O CORDEIRO || 14 ||

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Sentada de frente a minha janela olhando o movimento da cidade que era demais, tomava um pouco de vinho da minha taça, já fazia alguns dia que tinha saído da cada de Albert e pretendia não voltar mais.

Um barulho então chama minha atenção e fico em alerta, coloco minha taça em cima da minha escrivaninha, ao me levantar formo uma bola de fogo sobre a palma da minha mão e andando em passos calmos e cautelosos olhando tudo em volta e o barulho finalmente volta mais dessa vez mais alto.

— quem seja que esteja aí apareça agora — minha voz sai firme porém escondendo uma tensão entre meus ossos, aquilo percorria toda minha pele, uma risada de criança passa por trás de mim e me viro rapidamente, meu peito subia e descia de forma incontrolável, olhei para trás e não vejo nada apenas escuridão e solidão, ao me virar fico paralisada, não conseguia mover im músculo, estava presa ao chão debaixo dos meus pés.

Era um mostro horrível, uma mulher alta e magra seus cabelos poucos no coro cabeludo, um sorriso maníaco com os dentes cheios de sangue tanto sangue que sujava o piso, respiro fundo, meu corpo por dentro gelava como pedra mais não deixava aquilo transparecer.

— Eu sinto o cheiro do seu medo criança — sua voz era assustada, arrasta quase como se ela estivesse colocando o máximo que pudesse para falar pelo menos uma palavra.

— Quem é você? — Digo olhando nos seus olhos escuros sem vida, ela alarga ainda mais o sorriso quase chegando em sua orelha .

— Sou você — Ela andando ao meu redor seus pés com unhas grandes melavam o chão e sangue, o suor escorria por minha testa, seu hálito era horrível e podre, sua voz me dava enjoou, ela estava me matando por dentro .

— Como assim ? — Mentenho meu olhar firme e direcionado para frente enquanto ela caminhava ao meu redor, sua mão gelada e melada de sangue toca meu ombro, nesse momento parece que o ar me faltou e que era ainda mais difícil respirar.

— Sou o pior de você criança, sou aquela que te faz matar e ainda beber o sangue dos inimigos, mais ultimamente você parou de me alimentar, está na hora da minha bruxinjq sanguinária voltar .

— Eu apenas não achei motivos para sair por aí matando todo mundo — ela sorrir e arrast os seus pés pelo chão e volta para me olhar.

— Mais você tem muitos, não deve se rebaixar criança, você é poderosa, você tem o poder correndo por suas veias, você pode tudo e sem se importar com o final disso tudo .

— Estou bem assim, vou embora amanhã.

— Eu sei criança eu vivo dentro de você esqueceu, mais antes você Irá se divertir — Olho confusa para ela mais a criatura não fala nada apenas corre em minha direção e Derrepente por desequilíbrio caio no chão.

Ao cair no chão olho para o lado e não vejo mais nada, parecia tudo tão normal, me levanto e estalo o pescoço, um sorriso de canto surge entre os meus lábios, gora de brincar, troco de roupa colocando uma vestido vermelho colado no corpo.

Me olho no espelho passo um batom vermelho nos lábios e me olho uma última vez mexendo nos meus cabelos branco que ficaram ainda mais brancos e minha pele muito mais juvenil.

Saio do meu apartamento indo direto fazer uma visita especial, eu nunca me sentia tão viva como agora, adrenalina era tão garbde nas minhas veias que tenho muita dó de quem estiver nas minhas mãos, o sangue vem nas minhas narinas tão forte que arrasto a língua por meus lábios com um sorriso de canto.

Desço do carro entrando na mansão, estava vazia algumas luzes acessas com pouca claridade em alguns cômodos, subo as escadas o som dos meus saltos ecoava no grande salão, ao chegar no fim do corredor vou até uma porta vermelha onde acredito eu que ele estaria lá.

Entro no quarto e ele estava sem camisa fumando de braços cruzados, ao se virar seu olhar sobe por todo meu corpo, ele joga seu cigarro de lado e vem andando até mim, suas mãos dentro do bolso, suas tatuagens espalhadas por seus barcos e abdômen, um dragão sem fim.

— o que faz aqui ? — Sua voz sai profunda e rouca arrepiando tudo dentro de mim mais me mantenho focada em o que vim fazer.

— vim me despedir, estou saindo da cidade amanhã.

— Porque? — Ele Franze o cenho travando sua mandíbula, e chego mais perto arrastando minha unha vermelha por seu peitoral com uma tatuagem de raios por todo abdômen, seu olhar segue meus movimentos e finalmente nossos olhares se encontram.

— isso não é da sua conta Dawson — Ele segura forte minha mão e entrelaçando seus dedos aos meus olho para sua mão como sua pele é quente, Suspiro e engolir seco, seu rosto se aproxima do meu rosto .

Olho para sua boca entreaberta, sua outra mão vai até meu rosto e seus dedos deslizam por minha nuca e mergulham nos meus cabelos e puxa forte seu rosto aproxima do meu ouvido e ouço seu rosnando, minha mão vai até seu rosto, sorrio de lado mordendo os lábios e nos olhamos por um tempo então seus lábios selam ao meu, era um beijo intenso e viciante sentindo o gosto de whisky na sua boca, suas mãos descem até minha cintura apertando, aquele desejo enchendo meu peito me dificultando com a respiração.

Suas mãos apertam minha bunda e me levantam, entrelaço minhas pernas na sua cintura, minhas mãos rasgam sua costas malhadas ele arfava contra meus lábios, em um movimento rápido ele me joga na cama e volta com seus beijao desesperado em mim .

Nossas respirações ofegantes, aperto seus braços malhados, ele tira meu vestido e seus beijos quentes tocam meu pescoço e fecho os olhos ofegante com mesu lábios entreabertos, sua mão deslizava por minhas coxas, ele então olho para meu rosto e meu corpo.

— que foi não gosta desse tipo de cor de Lingerie? — debocho dele o que faz sorrir,  ele morde os lábios e automaticamente mordo o meu, então mudo as posições ficando por cima dele, coloco minha mão no seu peito e ele me olha com desejo transbordando por seus olhos.

— Talez eu prefira preta .

— É ? — sorrio de lado e beijo seu pescoço e mordo lentamente suas mãos apertam minha bunda tão forte que me fazem gemer baixinho.

Enquanto beijava seu pescoço puxo a faca da minha canela ela era um tipo de faca enfeitiçada, eu nunca tinha usado ela, achei ela nas coisas que roubei de Dora e seria a coisa perfeita para ele, talvez não matasse mais séria uma tortura lenta e dolorosa exatamente como eu quero.

Ao puxar a faca eu enfio no seu coração, ele me olha surpreso e com olhos marejados .

— P-Porque? .

— É eu ou você — Saio de cima dele, ele tenta se levantar mais a dor no peito não o deixa nem ficar direito em pé.

— Eu vou te matar bruxinha — Sua risada sai sem humor e fraca, seu peito estava criando veias pretas que espalhavam por todo seu corpo, seu rotos estava ficando pálido e seu suor era escorrendo a cada segundo .

— vou amar ver você tentando.









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E até o próximo capítulo

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