OBSESSION

' 01

ENTÃO E AQUI que minha vida começará, Londres sempre foi minha opção de moradia, por muitos tempos morei na Itália onde conheci um amor e decepção, Christopher foi uma pessoa boa quando nos conhecemos mas Amber o corrompeu.

Encheu a cabeça dele de mentiras, fazendo com que isso nos separa-se pra sempre, morando em Londres com uma amiga que fiz com passar do tempos e cursando uma faculdade nova.

─ Leonora! - a chamo.

Seus olhos azulados me encaram, fios de cabelos ruivos caiam sobre seus ombros, seu vestido florido na cor Amarela fazia com que tudo nela fosse alegre.

─ Oh, Amiga ida bem que chegastes - ela cruzou os braços com o meu. ─ Chegou um novo professor, e pelo que eu sei ele tem uma filha. - ela comenta.

─ Entendi, é você como uma curiosa ja deve até descobrido os segredos obscuro dele. - gargalho uma risada baixa.

─ Bem, não os segredos mas sei que ele é solteiro e cuida da filha dele desde que ela era recém-nascida. - ficamos entre aquelas fofocas básica.

Entrando na sala, o Ar condicionado estava ligado o que deixava a sala parecendo o Alasca, Sento em meu acento assim como Leonora ao meu lado ficamos trocando Alguns assuntos da matéria.

─ Bom dia alunos, Me chamo Christopher Williams sou o novo professor de vocês. - aquela voz era me conhecida de algum lugar, seu nome me causa arrepios.

Fazendo me lembrar de alguém com mesmo nome, passo a mão sobre alguns fios de cabelo meus que caiam sobre meus olhos, sinto Leonora me cutucar com cotovelo.

Olho pra ela, que faz gesto pra que olha se pro novo professor, assim meus olhos foram de encontro com o dele, pareciam um imã ele continuava igual mas agora ele parece maduro.

Seus cabelos loiro escuro estão curtos, sua barba mal feita sua camisa social pareciam querer rasgar a qualquer momento, meus olhos ainda estavam fixo nos dele seus lábios mexia.

─ Amiga, é impressão minha ou ele tá olhado pra ti. - Ela comenta.

─ E só coisa da sua cabeça. - engulo seco tirando meu foco dele.

{ ... }

─ Amiga você tá esquisita, você conhece ele não é. - ela pergunta.

Meu silêncio foi como uma resposta, seus lábios rosados carnudos fazem um "o" de surpresa.

─ Vocês foram um casal antes? - ela continua a me questionar.

Cabeleireira loira bate com tudo em minhas perna caindo no chão, Assustada me abaixo vendo se ela estava bem e a voz dele entram em meus ouvidos.

─ Margot! - sua voz rouca me causam arrepios.

─ Professor Christopher! - Leonora abre boca. ─ Ela acabou batendo com tudo nas perna da Aprill. - seu sorriso de quem estava aprontando.

─ Você tá bem? - não sei se aquela pergunta era pra mim ou pra sua filha que agora está em pé.

E grudada em sua mão, dou passo pra trás me virando saindo de perto deles deixando até mesmo Leonora pra trás, entro na biblioteca que está vazia soltando a respiração que nem percebi de segurar.

Ponho mão sobre busto sentindo meu coração acelerado, fecho meus olhos tentando cessar o choro que mantia preso em minha garganta.

─ Eu.. - sua voz novamente entra meus ouvidos.

Viro me pra encará-lo.

─ Eu não quero falar agora. - caminho em direção a porta.

Ele segura em meu pulso, me impedindo de sair eu não quero cair nessa não quero me deixar frágil em sua frente.

─ Por favor, me escuta dessa vez Aprill. - sua voz parece implorar.

Suspiro, concordo com cabeça esperando ele falar.

─ Eu sinto muito por acreditar nas mentiras em Que Amber, contou eu devia ter imaginado que aquilo era mentira mais - ele para por um momento. ─ Ter descoberto que eu era pai não foi uma das coisas que me deixou feliz no começo, mas eu devia ter deixado você me contar. - ele acaricia minha mão.

─ Isso não muda nada, Eu só queria que você tivesse me escutado porra Christopher ter caído na armadilha de Amber foi sua maior burrice - puxo minha mão. ─ Eu não quero que se aproxime de mim. - saio porta a fora.

Vejo Leonora sentada com a margot a filha de Christopher as duas em silêncio absoluto, Leonora me ver Se levantando vindo atrás de mim.

─ Amiga eu... - lanço um olhar de decepção pra ela. ─ Eu sinto Muito. - escuto ela gritar.

Assim que viro o corredor, eu devo ficar sem ir pra faculdade por uns dias.