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DIANA XAVIER Point Of View
Quando amanheceu tive um problema para tirar o Henry de cima do meu corpo e sua boca do meu seio, ele é muito grande! Ele me esmagou a noite toda enquanto dizia que estáva me dando carinho poís era meu mais novo namorado, uma parte de mim gostou do corpo dele tão próximo do meu mas a outra parte pensava: "o carinho de namorado é para me sufocar?" ou "me matar durante a noite?"
Me levantei ainda sem acreditar que tenho um namorado. Meu Deus tenho um namorado que me aceita como sou, mesmo com os meus defeitos...
Tenho medo de tudo não passar de um sonho muito bem criado pelo meu subconsciente.
Não quero acordar tão cedo.
....
Escovei meus dentes com os chinelos enormes do meu namorado poís o piso do banheiro chegou a dar um leve choque nos meus dedos dos pés de tão frio que se encontrava, logo após tomei um banho que renovou minhas forças depois de uma noite e uma madrugada agitada com o homem que permaneceu deitado de bruços na cama enquanto eu fazia o nosso café.
O cheiro de café passado pela manhã se expandia na cozinha pequena mas bem planejada do chalé de Henry.
Na mesa tinha ovos fritos, pão na chapa, café, leite, frutas e suco de abacaxi com hortelã, tudo isso estava na geladeira apenas arrumei a mesa e fiz o café e os pães torados.
Meus pensamentos intruzivos gritavam do por que Henry ter tanta coisa na geladeira, se ele nunca trouxe ninguém aqui a não ser eu!? Será que era mesmo a primeira pessoa que meu namorado trouxe ao seu local de paz pessoal?
É muito cedo para me mostrar uma pessoa ciumenta, devo me controlar. Não sei lidar com emoções em grande escala, normalmente peço um tempo para que as pessoas me entendam mas nesse caso, como pedir um tempo para os meus próprios pensamentos?
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HENRY CAVIL Point Of View
Vejo Dia de costas olhando para a janela concentrada, ela parecia pensar em algo muito sério poís seu semblante fofo mas ao mesmo tempo confuso não deixava negar.
Abraço ela por trás fazendo a mesma soltar um gritinho de susto poís cheguei sem fazer barulho algum pelas suas costas.
─Bom Dia, minha preta.─Cheiro o vão do seu pescoço inalando seu cheiro doce que amo tanto.
Ela solta uma risadinha quando meu nariz corre pelo seu pescoço.
─Bom Dia, meu amor. ─Ela se vira para mim circulando os meus ombros com seus braços nas pontas dos pés.
─Meu amor.─Repito sua fala.─Acho que posso me acostumar com isso.─Digo sentindo meu coração saltar pela boca ao ouvir minha Dia me chamando de meu amor.
Por tanto tempo esperei viver esse momento e agora que estou vivendo fica difícil de acreditar que minha mulher, realmente é minha! E ela sabe disso.
─Eu te amo tanto.─Beijo sua testa e ela resmunga pela baba.─Tanto, tanto, tanto.─Beijo todo seu rostinho lindo.
Ela fecha os olhos e solta uma gargalhada gostosa.
Diana é muito mais do que idelizei um dia pra mim, ela é perfeita! Tenho uma certa dificuldade em acreditar que Deus foi tão generoso por me dar ela, Dia era meu presente de Deus.
Passei meu dedão na sua bochche em forma de carinho.
─Vamos tomar café, pequena?
─Vamos, meu amor.
Deus como eu amo ouvir ela me chamando assim com tanto carinho e amor.
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