cap 19 - She knows me

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Olivia's Pov - 28 de Novembro

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Olivia's Pov - 28 de Novembro

Era terça-feira e eu já não aguentava mais as aulas de humanas. Pedi para ir ao banheiro para poder respirar um pouco. Ao entrar no banheiro, deparei-me com uma multidão de meninas da sala 201, incluindo Gabriela e suas amigas. Dirigi-me a uma cabine qualquer e me tranquei lá por um tempo. Dois minutinhos depois, ao tentar descansar minha mente e falhar devido ao barulho das garotas, saí da cabine e fui em direção à pia para lavar as mãos. Gabriela estava jogando "altinha" de bolinha de papel junto com Jade e Melissa. Enquanto lavava as mãos na única pia livre, observei a bolinha fazer uma parábola e pousar na bancada da pia. Gabriela se virou e pegou a bola. - Desculpa aí, Oli - espantei-me ao ouvi-la mencionar meu nome. - Sem problemas - respondi com um sorriso simpático, mas ainda surpresa com o fato. Como ela sabe o meu nome? Isso é bom ou ruim? Voltei para minha sala, ainda espantada, e comentei o ocorrido com as meninas. - Credo, eu veria isso como um mau sinal.


[quebra de tempo]


Era por volta das 17:30 quando Layla voltou do banheiro e sussurrou em meu ouvido -Teu homem tá lá fora se contorcendo de dor, vai lá ajudar - soltando um sorriso travesso. - Eu mesmo não - respondi, e logo ouvi o som do sinal, indicando a troca de professores. Logo em seguida, senti ela me puxar e saímos acompanhadas de Helena pelo corredor. - Toma a tua garrafa - ela me entregou, deixando-me confusa. Passamos pelo corredor e logo vi Henrique apoiado na pilastra. As meninas seguiram seu trajeto enquanto eu parei em frente a ele. - Tá tudo bem, Henrique? - Eu não estava fazendo isso porque as meninas queriam, mas porque meu senso de 'mãe do grupo' não consegue ver ninguém mal sem ajudar. - Ele levou um soco no estômago enquanto estávamos jogando - explicou Henrique Moura, amigo de Henrique. - Garoto, vai sentar, tem um banco atrás de você. Ficar em pé só vai ser pior - disse-lhe, enquanto Moura me olhava - Viu? Eu te falei, mas não quis me ouvir - deu de ombros. - Quer água? - Estendi a garrafa para ele, que bebeu um pouco. Logo vi o professor entrar na sala para aplicar a prova. - Quer ficar com a garrafa? Eu tenho prova agora, você me devolve depois - perguntei ainda com senso de empatia. - Não precisa, obrigado - devolveu-me a garrafa, ainda fazendo careta de dor. - Melhoras - lancei um leve sorriso e corri para minha sala.


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(476 palavras)

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