Aulas de sexo com Draco Malfoy

O recomeço

NOTA DA AUTORA: Este livro está fazendo um certo sucesso, apareceram leitores, inclusive, que não entendem muito o universo dramione, e vieram pelas obscenidades... Enfim, quero dizer que me diverti muito ao escrever! E peço a vocês para não levarem a sério. Claro que o Draco e a Hermione originais não agiriam assim, mas quem quer os personagens originais deverá ler os livros da J. K Rowling, uai! 

Aliás, esta foi a primeira fic de Harry Potter que escrevi. 

Então, convém fazer uma observação: NÃO LEVEM A SÉRIO. Isso aqui é hot romântico muitooooooooooooooo constrangedor, com um BDSM mais voltado para o humor, praticamente uma comédia, ou um drama beeeeeeem dramático estilo novela mexicana. Tudo aqui é exagerado, excessivo. 

Eu ri demais ao reler. 

Mas, juro a vocês, vale MUITO a pena a leitura para quem quer se divertir!

AVISO: esta história é obscenidade pura. Poderia ser definida como "pornografia com sentimentos" de tão obscena que é. Chega até a ser engraçada em alguns momentos exatamente por todo esse exagero. Amei "esticar a corda" e escrever essas obscenidades hilárias. Ou não. Depende da interpretação do leitor! 

Divirtam-se com a leitura!  (e não levem nada a sério, por favor!)

Capítulo 1 - O RECOMEÇO 

Até hoje não consigo acreditar que o maldito Harry Potter venceu Lord Voldemort! O professor Snape sempre me falou que isso poderia acontecer e que eu tinha que ter um plano B caso o jogo virasse. Eu não acreditava que a Ordem venceria, mas tentei fazer jogo duplo. Não reconheci Potter quando tia Bella me perguntou, ajudei Dobby a distrair os comensais e a fugir com o trio de ouro. Minha mãe mentiu para Voldemort que o garoto-que-sempre-sobrevive estava morto e deu a ele uma vantagem que com certeza fez diferença na guerra.

Para a minha surpresa, fui o único comensal da morte que não foi para Azkaban. Potter apareceu para testemunhar em meu favor e em favor da minha mãe. Ela foi absolvida de todas as acusações de ter ajudado Lord Voldemort e eu peguei apenas uma condicional de 2 anos sem poder sair do país. Não gostei. Queria ir para os Estados Unidos, começar uma vida nova sem o peso do sobrenome Malfoy e do meu passado como comensal da morte. Mas poderia ter sido uma pena muito pior. 

Meu pai não suportou a humilhação de ir para Azkaban e se matou no segundo dia de prisão. Minha mãe ficou arrasada e decidiu se mudar para a Itália. Ela libertou todos os elfos domésticos, comprou casas para eles e deu a eles uma gorda pensão para que sobrevivessem bem o resto dos seus dias. Eles ficaram muito gratos. A in-su-por-tá-vel garota de ouro do Potter ficaria orgulhosa.

O Ministério confiscou nossa mansão, nos deu um prazo de 3 dias para retirarmos nossos objetos pessoais, nos revistaram, nos humilharam e depois queimaram, com fogo mágico, toda a propriedade Malfoy. Segundo eles, a sede de Voldemort poderia ter escondido algum objeto ou documento nas trevas. 

Eu não sabia o que sentir, fui feliz e infeliz naquela casa. Lá vivi os melhores momentos da infância e os piores momentos da minha vida, quando fui marcado como comensal da morte. No meu quarto tive a minha primeira experiência sexual com uma veela francesa, enquanto as irmãs e a mãe dela estavam hospedadas na mansão para discutirem com meu pai sobre a situação das famílias de sangue puro da Europa se o lord das trevas um dia voltasse. 

Eu já tinha tentado transar com alunas da Sonserina, só as mais velhas, porque as da minha idade eram criançonas demais. Mas mesmo as de 17 anos eram meio puritanas e eu não conseguia ir além dos beijos. Mas, naquele verão, antes mesmo do meu aniversário de 14 anos, a veela francesa me ajudou a realizar todas as minhas fantasias. Ela tinha 15 anos apenas, mas uma vasta experiência sexual não apenas com bruxos (e bruxas!) mas também em autoconhecimento, despudor e falta de vergonha de explorar o próprio prazer.