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Uma criança de oito anos é deixada em um orfanato composto por freiras. Muitas das mulheres ou crianças do orfanato os chamavam de estranho, por não conseguir sentir sentimentos ou essas baboseiras sentimentais. Mas mesmo sem sentir ele conseguia ser um bom garoto e tratava os outros com uma empatia seca...
Esta criança tinha uma pele morena, seus cabelos eram castanhos e seus olhos tinham um tom de mel. Era magro e tinha algumas cicatrizes em seu corpo e ele nunca contou a ninguém a origem desses machucados.
O nome desta criança era alastor, foi deixado pela sua mãe.
... "Eu não entendo, não consigo entender as pessoas que amam mais de uma pessoa"... eu pensava enquanto via uma menina ruiva se confessando para alguma outra criança aleatória que esqueci o nome, ela pediu a minha ajuda a este momento bem esquecível
— Alastor! — ela murmurava para mim me tirando de meus pensamentos, odeio quando façam isso — Você esqueceu? — ela diz vermelha pois estava constrangida pela vergonha de apostar em alguem que ela não sabe se a ama de volta
— Desculpa acabei esquecendo... — Eu sussurro, pego as flores que eu estava segurando e as rasgo jogando por cima do "novo casal"? Ele ainda não a respondeu.
— Desculpa mas.... Eu não sinto o mesmo... — ele a responde seco, se afastando da ruiva. Que humilhante" eu seguro minha risada ao ver a menina desabando em lagrimas. Suas amigas em comum correm para ajuda la.Eu olhei para o céu observando as nuvens, elas quase nunca mudam. Eu me via distraído ate ver alguém em comum que sempre me chamou a atenção, era uma das freiras ou melhor o "freiro"? Como se é freira em masculino? Eu não sei.... Ele tem vinte e um anos, é loiro e tem lindos olhos azuis da cor do céu que acabei de observar, seus olhos sempre me lembra a calmaria, suas bochechas tem bolinhas rosadas
— Minha querida você está bem...? — ele vinha se abaixando para ver o estado da ruiva
— eu estou bem... — ela dizia enquanto limpava seu rosto que havia — eu vou ao banheiro... — ela diz se levantando saindo de perto do loiro..."que rude" eu penso encarando a menina com desgosto. As vezes deixo meus pensamentos tão explícitos que conseguem ler o que penso
— Al? — olho para a figura que acaba de me chamar. Não me importo dele me tirar de meus pensamentos
— Sim? — digo indo ate ele
— O que aconteceu com aquela garotinha? Ela estava derrotada tadinha — por algum motivo desconhecido não gosto que ele fale sobre outras crianças...
— Deve ser algo besta... — digo revirando os olhos — Quer ver um desenho que fiz? — falo pegando em sua mão
— Claro querido... me mostre, onde está? — eu apenas assinto com a cabeça e o puxo ate meu dormitório. Pego um desenho que estava dentro de uma caixa onde deixo as minhas coisas, eu sempre fervo de raiva quando mecham em minhas coisas sem minhas permissões. Posso ate ter oito anos mas sou bem inteligente para minha idade.Aqui neste "presídio" os jovens inteligentes ficam, e os que não prestam vão embora aos dezoito. Por eu ser esperto acredito que fico.
Pego o desenho e mostro ao loiro, era um desenho que tinha eu e ele, os outros estavam caídos no chão. Ele de resposta coçava um pouco a cabeça mas volta a sorrir novamente
— Você gostou? — digo com esperanças
— Ficou muito lindo, mas por que os outros estão caídos? — ele perguntava rindo
— Por que é so eu e você. Os outros estão mortos — um silêncio reinou por um minuto, mas é quebrado
— meu bem, não é legal falar esses tipo de coisas, os seus amigos amam você. Ate a ruivinha — ele fazia um cafuné em minha cabeça
— o desenho e para você! — digo entregando a ele
— Oh querido! Muito obriga — ele é interrompido pela freira mais respeitada por aqui... ela que comanda tudo por aqui
— Lucifer.... Venha aqui! — ela estava tirando a atenção de luci de mim. Não gosto disso
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私の聖人-my saint. Radioapple
FanfictionAu criado por mim, e umas fanarts me ajudaram Um homem alto e moreno desmembrava o corpo de um padre ja morto -você é sujo- o moreno diz com certo nojo das atitudes que o padre havia cometido com o loiro -vamos Lucifer- o homem diz depois de termin...