27, 𝗣𝗢𝗟𝗬𝗣𝗛𝗘𝗠𝗨𝗦 𝗜𝗦𝗟𝗔𝗡𝗗

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capítulo 27

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capítulo 27.
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𝗔 𝗜𝗟𝗛𝗔 𝗤𝗨𝗘 𝗘𝗠 𝗤𝗨𝗘 Polifemo habitava não era como Ophelia e nem Percy esperava. Era bonita. A grama era verde. Tinha várias árvores de frutas tropicais e praias de areia branca. A única coisa não muito boa que estava ali era uma ponte de corda em cima de um precipício.

A dupla ainda não podia ver o Velocino, mas sentiam sua força. Era óbvio que estava ali. Ophelia respirou fundo. Sentiu um cheiro doce no ar.

— Se nós levarmos o Velocino embora, a ilha vai morrer? — Percy questionou, olhando para a de mechas loiras.

— Não. Ela apenas vai se tornar o que era antes. — A mesma o respondeu.

Eles não conversaram muito desde a noite anterior. Percy havia se desculpado antes de descansar um pouco. Havia perdido a cabeça um pouco.

Ophelia observou os carneiros que andavam em círculos. Eles eram grandes, mas pareciam pacíficos. Além deles, tinha um caminho que levavá a uma colina. No topo daquele caminho, tinha uma árvore grande e bonita. Em seus galhos, um brilho dourado pôde ser visto. Era o Velocino.

— Isso está fácil demais. — Percy comentou, também olhando pra lá. — Podemos simplesmente subir até lá e pegar?

— Não deveria ser tão fácil assim. Era pra ter um guardião. Algo como um dragão, ou...

Antes que a Monroe pudesse terminar, um cervo saiu dos arbustos. Ele correu até a colina, procurando grama pra comer. Foi quando todos os carneiros foram até ele, o assustando. Isso aconteceu muito rápido. O cervo, de repente, se perdeu no meio dos carneiros. Grama e tufos de pelo voavam pelo ar. Ophelia franziu os cenhos. Depois de pouco tempo, os carneiros se afastaram e voltaram para seu lugar começando a girar novamente. A dupla não viu mais nada no local que deveria estar o cervo sem ser uma pilha de ossos limpos e brancos.

— Que porra foi essa? — Percy questionou, um pouco horrorizado com a cena.

— Parecem até piranhas. — Ophelia comentou, encarando os ossos que sobraram, também horrorizada.

— Piranhas com lã. Como é que nós...

Antes que Percy pudesse terminar sua frase, a Monroe o interrompeu. A mesma cutucou seu braço e apontou para a praia. Um sorriso grande se formou no rosto da garota assim que viu um bote salva-vidas que tinha no navio Birmingham. Ela estava certa. Percy também sorriu.

𝗧𝗛𝗘 𝗔𝗥𝗖𝗛𝗘𝗥, Percy Jackson Onde histórias criam vida. Descubra agora