Draco Malfoy se apaixonou por sua melhor amiga desde o primeiro momento em que a viu, mas infelizmente o garoto nunca foi bom em expressar os seus sentimentos. E tudo se complicou ainda mais quando ele se tornou um comensal da morte!
O que ele não...
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O dia passou voando, e foi tão cheio que a cabeça de Draco parecia pesar toneladas em cima do seu pescoço.
Eram tantas coisas, tantas explicações, que ele não conseguia digerir nenhuma.
Era uma sexta feira a noite, e não parecia ter muitas coisas para fazer na pequena cidade, já que depois da marca eles iriam ser apresentados como os novos membros. E com toda a verdade do mundo, Draco tinha medo da reações das pessoas, afinal eles não eram considerados bons antes de estarem ali.
A única coisa que ele gravou em sua mente sem muito esforço, foi o fato de que seus pais não iriam mais responder as leis normais, e sim as da seita. Eles pelo menos não seriam mais procurados pelo ministério, que queriam colocá-los em azkaban. E como eles iriam iniciar agora dentro do grupo, não tinham cometido nada ali.
Mas tudo tinha limites, e ele estava desesperado em pensar no seu pai fazendo loucuras ao ter mais poder ainda que os outros. Óbvio que apenas fora da vila, já que ali dentro cada um tinha uma força.
De alguma forma que não foi citada, o ministério tinha conhecimento da seita, e sabiam que as leis não se aplicavam a eles.
Os fundadores de Hogwarts tinham conhecimentos sobre a seita, e na promessa de manterem em segredo, pediram para ter o nome circulando dentro da vila, e por isso todos aqui os conheciam. A escola seguia a mesma linha de Hogwarts a pedido dos mesmos e carregavam o nome deles em um voto de silêncio.
Salazar Slytherin foi o único que quis ter mais envolvimento, mas dentro da seita só poderiam permanecer aqueles que já estiveram um dia.
Draco também entendeu que em possíveis outras vidas, a família Malfoy já esteve aqui, andando por toda a vila.
Ele conseguiu entender um pouco sobre o fato da família de Lyra, os fundadores e Bellerose's serem mais fortes, e como a avó da garota tinha sido uma grande bruxa com poderes incríveis, a mulher não precisava nem de uma varinha.
E quem se juntasse a eles, como em um elo, teria a força da família.
O pai de Lyra não era um Bellerose, e foi o quarto marido de Maryse. A marca deixava as pessoas muito nervosa, fazendo a magia se descontrolar, e por não haver amor em nenhum dos casamentos, ela acabou ficando com muita raiva e matando eles.
Ele só não entendeu se ela conhecia o pai de Lyra antes, mas não quis se aprofundar nessa história e parecer um enxerido.
Eles não iriam fazer a apresentação tarde, pois queriam comemorar depois, e iriam chamar os principais membros para a mansão em uma pequena confraternização, já que Gregory Bellerose deu uma função importante aos Malfoy's.
*17:00*
A hora de fazer a marca havia chegado, eles estavam em um tipo de galpão, que mais parecia um salão especialmente para aquela ocasião.
