Visita da irmã de Sophia

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É sábado de manhã. Sophia está só de camisolinha rosa fazendo café. Ela estava mais indecente do que se estivesse pelada pois a camisola era praticamente transparente, lhe "cobria" os seios, depois tinha um nós logo embaixo e depois descia aberta até um pouco abaixo da boceta dela. Eu sento na cadeira e fico somente admirando o corpo gostoso da minha namorada: peituda, cintura fina, em forma mas sem exageros.

Ela me serve o café e eu aproveito para passar a mão nos peitos e na boceta dela.

— A putinha já está molhada agora de manhã.

— É por que você esta passando a mão.

— Já estava molhada quando eu toquei!

Nisso o telefone dela toca, nos interrompendo. Sophia pega o telefone, apoia a bunda contra a mesa e atende.

— Oi mãe, está tudo bem.

Eu estava com tesão e começo a provoca-la. Durante a ligação dela com a mãe eu passo a mão nos peitos ela, Sophia dá uns tapinhas na minha mão, me olha com cara de brava para eu parar, mas ela não podia falar nada. Eu então me abaixo e abro as pernas dela, coloco a cabeça entre os joelhos e começo a a lamber a boceta dela, só fico ouvindo a minha namorada tentando controlar os gemidos enquanto conversava com o mãe. Eu então ouço.

— Não precisa, não precisa chamar o pai!

Não aguento, eu levanto, pego na bunda dela com as duas mão e a subo, deixando-a sentada na mesa e então me coloco entre as pernas dela e enfio o pau na boceta de minha namorada, que deita para trás enquanto continua falando com o pai. Se segurando para não gemer, Sophia continua falando enquanto me mostra o dedo do meio.

— Sim, pai, esta... esta... tudo bem. Pai. Não, não tem nada de errado. Sim ela pode vir, não tem problema.

Ela então desliga e fala:

— Seu filho da puta, agora me fode com vontade pois eu não preciso mais me segurar.

Depois que a gente transa, Sophia vai tomar banho e volta com a toalha enrolada na cabeça. Peladinha ela me conta:

— Minha irmã está vindo visitar.

Eu sou pego de surpresa e fico preocupado, pois eu já havia comido a irmã de Sophia. Sophia vem na minha direção e sobe na cama e vem até mim de quatro. Chegando perto do meu ouvido ela diz:

— Eu sei que você comeu Mara e está tudo ok. Ela é mesmo uma putinha.

Sophia não toca mais no assunto e depois de algum dias a gente vai pegar Mara na rodoviária. Ela estava usando um vestido tubinho de malha com alcinhas, perfeito para o corpo magro dela. Ela se inclina para pegar a mala e eu já estava esperando que ela ia mostra a boceta inteira como a irmã, mas não, Mara estava de calcinha, uma calcinha branca bem enfiadinha, mas estava algo por baixo do vestido.

Mara havia vindo para tirar o visto na embaixada dos EUA. Ela ia passar o fim de semana conosco e ir na embaixada na segunda. Por isso Sophia havia organizado vários passeios para a gente fazer com a irmã dela. O nosso apartamento tinha dois quartos, a gente dormia em um e o outro era usado como escritório para a gente estudar. Sophia instala Mara no escritório, onda a gente tinha colocado um sofá que virava cama.

A gente ia almoçar em um restaurante japonês e as garotas vão se trocar, mas eles "esquecem" de fechar a porta. Eu vejo as duas irmãs peladinhas e os corpos delas não poderiam ser mais diferentes. Sophia era peituda e cheia de curvas, já Mara tinha peitinhos pequenos, mas era bem atlética. O que era igual eram as bocetinhas, ambas raspadinhas e fechadinhas. Mas eu não fico olhando volto para sala e espero elas saírem vestidas. Sophia havia colocado um vestido estilo chinês, com uma fenda lateral bem alta, quem visse teria que assumir que ela estava com uma calcinha muito cavada ou sem anda por baixo, que eu sabia era a verdade. Já Mara estava com um shortinho jeans muito mas muito curto, as dobrinhas da bunda dela ficavam para fora. Em cima o botão estava aberto e o topo da calcinha branca dela estava aparecendo. Por fim, ela estava com um top bandana branco sem alças. Muito da pele dela entre as duas faixas de tecido que ela estava usando como roupa, estava exposto.

Vamos para o restaurante, eu com duas gostosas quase nuas do meu lado, ambas agindo como minhas namoradas. Era estranho e excitante ao mesmo tempo. Vejo os olhares dos outros, em geral de inveja. Depois a gente ainda passeia pelas lojas, as garotas fazem algumas compras. Claro que Sophia acaba exibindo a boceta várias vezes na loja, seja se abaixando para ver algo em uma prateleira baixa ou até mesmo se movendo, dava para ver a bocetinha dela pela fenda dependendo da posição. Por outro lado, Mara estava caminhando mostrando a calcinha branca o tempo todo. Era difícil decidir para onde olhar.

Depois das compras a gente para em um café famoso pelos doces. Nós pegamos uma mesa com um sofá, eu sento no meio. A garçonete chega com os nossos cafés e bolos e assim que ela se vira, eu sinto um mão no meu pau. Olho para Sophia e vejo ela com as duas mãos acima da mesa, olho para outro lado e vejo Mara segurando o xícara só com uma mão. Sophia parece não perceber o que a irmã estava fazendo, eu então resolvo me vingar da putinha enfiando a mão dentro do shorts dela e passando o dedo na boceta de Mara. Eu sinto que a calcinha já estava molhada quando eu a toco.

Enquanto eu estava masturbando Mara, Sophia se vira e me beija, mas não comenta nada sobre o que eu e a irmã estávamos fazendo. As duas então vão no banheiro e depois disso nós vamos pagar e sair do lugar. Na fila para o caixa eu então percebo que Mara estava sem calcinha, dava para ver o monte de vênus raspado dela no shorts aberto, mas não a rachinha. Eu olho para Sophia, ela sorri e abre mão, me mostrando a calcinha branca de Mara.

-- Eu precisei castigar a putinha.

Nós vamos para o carro com Mara praticamente mostrando a boceta enquanto anda na rua. Ao contrário da irmã, ela parecia estar com vergonha de estar vestida tão putinha e parece aliviada quando a gente chega no carro. Mara vai no banco de trás, sentada no meio, eu até ajusto o retrovisor para ver melhor e pego Mara, escorrendo a mão para dentro do shorts durante o caminho.

Estacionamos e vamos direto para o apartamento, na sala Sophia puxa o top e o shorts da irmã para baixo, deixando-a pelada no meio da sala. Ela então vem na minha frente e me beija, depois diz:

-- Você poder comer a putinha da minha irmã, mas eu sou a sua namorada. Você pode usa-la como um brinquedo sexual enquanto você pensa em mim!!!

Nós vamos para o quarto e eu deito Mara na cama, me coloco entra as pernas dela e enfio o pau na boceta da irmã da minha namorada, com ela assistindo. No começo Sophia só olha, mas então ela começa a me beijar e me acariciar enquanto eu fodo Mara, que estava delirando de tesão. Ela diz:

-- Isso! Me usa como uma boneca erótica. Enfia o pau na minha boceta como se eu não fosse uma pessoa.

Eu gozo em Mara e logo Sophia vem em mim e enfia o meu pau na boca, limpando-o inteiro. Ela estava insana de tesão, as duas irmãs pareciam no cio. Ela se esfrega em mim e lambe o meu corpo, pega no meu pau.

-- Mara, lambe as bolas de Eduardo, eu quero o pau dele duro de novo.

Logo estão as duas irmã se revezando lambendo o meu pau, das bolas até o mastro, e mesmo eu já tendo gozado, fico com o pau duro novamente duro.

-- Você quer tanto assim o meu pau Sophia?

-- Não é para mim...

Sophia então coloca a irmã de bruços na cama e a segura: -- É para você tirar a virgindade anal da minha irmã.

-- Ei, não foi isso que a gente combinou!!!

-- Cala a boca, bonecas sexuais não falam.

Isso me deixa completamente tarado. Sophia até cospe no cu da irmã para lubrifica-lo e eu meto na bunda dela até gozar de novo na irmã da minha namorada. Depois disso ela senta na cama, com a porra escorrendo dos orifícios.

-- Dois de três, hoje -- Diz Mara.

-- Não, chega, vocês extraíram toda a porra que eu tinha!!!


A namorada PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora