E se o próprio Lúcifer fosse seu anjo da guarda?
Ayla, uma gaúcha que nunca saiu do próprio estado, viveu as primeiras décadas de sua vida sob o olhar protetor de seu exótico anjo da guarda: o próprio Diabo.
Mas, com o surgimento de uma ameaça imine...
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Sejam todos bem-vindos a Meu Diabo Particular!
Aos novos leitores eu desejo uma experiência única e espero vocês até o último capítulo!
Aos que leram a primeira versão da história, esqueçam dela e mergulhem de cabeça nesse novo enredo! Sejam bem-vindos de volta!
Agora pequenos recados para que a experiência seja a mais agradável possível!
MÚSICAS:
Cada capítulo começa com o trecho de uma música que conta algo sobre o capítulo ou sobre a história em geral. Algumas contam até sobre o passado (vocês saberão quando for o caso). Então não é necessário analisar o contexto inteiro da música, apenas o trecho presente no capítulo.
Eu fiz uma playlist no Spotify com todas as músicas usadas e na ordem em que aparecem nos capítulos (com exceção das que se repetem, estas aparecem apenas uma vez), ela está disponível no link externo vinculado a esse capítulo.
DIVISÓRIAS
Outro fator que pode causar dúvida no leitor é qual é a diferença entre as divisórias e o espaço maior entre cada parágrafo 🤔 e não, não fui eu que esqueci de colocar uma divisória.
Apesar da narração ser em terceira pessoa, é como se cada personagem tivesse seu próprio narrador observador e este só tem acesso a cabeça de apenas um personagem. As divisórias indicam quando o narrador observador troca.
E o espaçamento maior entre cada parágrafo indica uma quebra de cena.
GATILHOS
Essa história contém gatilhos que qualquer outra tem, violência, uso de álcool e etc. O que pode causar certa aflição em alguns leitores é a má relação entre mãe e filha presente na história.
Classificação: +16
DIREITOS AUTORAIS
Este é um conteúdo protegido por direitos autorais, sendo absolutamente vedada a sua reprodução ou cópia, sujeitando os infratores à responsabilização civil e criminal. Todos os direitos reservados à autora.
A cidade onde se passa a história é totalmente fictícia, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. As ações dos personagens e seus pensamentos não condizem com o pensamento real da autora.
