Gio Antonelli

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Peguei a ideia da Lay e transformei em realidade.
Creio que essa fic vai ser um pouco diferente das que já criei, não sei, mas independente de como prossiga, espero que gostem.

Boa leitura.

Essa facilmente poderia ser uma entrevista

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Essa facilmente poderia ser uma entrevista. Desde pequena estou acostumada com câmeras apontadas para mim. Minha primeira fala em um microfone com todo o Brasil assistindo foi: meu pai é o melhor.

Ele realmente é, devo tudo a ele. Meu amor pelo esporte vem desse homem que fez história nas quadras de vôlei. Hilton Prado é o meu herói, sem ele eu não seria a mulher que sou, nem mesmo teria a profissão dos meus sonhos.

Como não é uma entrevista, terei que narrar fatos que jamais narrei. É uma bibliografia minha ou quase isso, estou a escrever um pouquinho sobre a minha história, desde o passado até o atual presente. O futuro vocês vão ficar sabendo junto comigo.

Bom, por onde começar? Como faço isso? Não sou muito bom em contar histórias. futebol, vôlei e o combo dessas palavras talvez eu seja. Ou não. Esse capítulo será um teste, se ficar ruim, peço perdão, tenham paciência.

Vamos aos fatos:

1988

Essa é a data em que nasci, ainda era verão. Creio que meu amor por essa estação seja devido ao dia do meu nascimento. Pelo o que ouvi há muitos anos, era sábado o dia que vim ao mundo, por volta das 6:30 am. Guardem muito bem esse horário.

Sou o que chamam de carioca da gema, totalmente nascida e criada na cidade do Rio de Janeiro. Amo a cidade maravilhosa, não trocaria por nada, minha vida todinha é aqui. Tenho tudo o que amo: minha família, amigos, praia e os meus cariocas.

Venho de uma família muito unida, temos nossas diferenças, mas somos como o comercial de margarina. Tenho dois irmãos mais velhos: Cadu e Gregório, mais conhecido como Greg. Ser a caçula continua não sendo fácil, ''sofri' muito na infância por conta deles. Mas sou grata, aprendi a me defender e não aceitar menos do que mereço por conta da irmandade masculina. Desde menina estive rodeada de inspirações, crescer em uma casa de atletas me fez tornar uma. Sou admiradora de todo o tipo de esporte, passei também por quase todos eles. Minha criação foi baseada na liberdade e ser livre significa é se doar aos próprios gostos, seguir contra o comum.

Passar por mais de um esporte fez com que eu me encontrasse, adoro futebol, sou flamenguista roxa. Como também sou apaixonada por vôlei, meu pai foi o rei das quadras a partir da década de 70 até 95. Vejo ele jogar desde que conheço por gente, sou fã antes de propagar minhas primeiras palavras.

Ele fez história. E eu faço parte dela...

É uma grande honra.


1998

Musa do verão Onde histórias criam vida. Descubra agora