Capítulo 11

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Fury estudou a mesa.
— Isso é para mim?
Ellie sorriu.
— Sim. Juro que eu sou uma boa cozinheira. É seguro para comer.
Seu olhar escuro fixou nela.
— Isso parece bom. Qual é a razão?
— Não há nenhuma. Só queria fazer algo de bom para você. Amo cozinhar. Entregaram mantimentos ontem. Cozinhei na noite passada, mas você não apareceu até tarde. Esta noite você chegou na hora certa.
Ele estudou-a atentamente.
— Você quer fazer algo legal para mim?
— Sim.
— Por quê?
— Queria fazer algo especial para você. Você me trouxe para sua casa e você...
Fury moveu-se tão de repente que Ellie não teve tempo de reagir antes que a agarrasse. Braços fortes levantaram-na nos braços e levaram-na para o corredor antes de perceber para onde se dirigiam.
— Fury? — Alarme sacudiu por ela e se agarrou a ele.
Entrou em seu quarto e a colocou em cima da cama com cuidado. Ellie ficou de boca aberta para ele enquanto agarrava a frente de sua camisa, rasgando-a. Botões voaram. Ela baixou o olhar chocada ao seu peito nu. Uma pele bronzeada, musculosa apareceu sob a luz fraca do sol desaparecendo através das janelas com cortinas finas.
— O que você está fazendo? — Sua voz tremeu.
Estendeu a mão para seu cinto enquanto tirava as botas.
— Não vou machucá-la de novo. Prometo.
Fury abriu a frente de sua calça e tirou o cinto, e jogou para trás dele. O som do cinto batendo no tapete tirou seu foco do seu tórax apertado e sua sexy cueca boxer preta espreitando nas calças que abraçavam os quadris magros. Levantou seu olhar para o dele, o observava mais de perto quando puxou as calças para baixou, e seu coração batendo forte. Fury puxou e saiu da calça para se endireitar a sua frente novamente em nada mais além de sua cueca. Seu olhar baixou para a visão, mas a atacou de repente.
Ellie suspirou novamente quando se inclinou sobre ela, suas mãos agarrando ambos os lados de sua camisa e rasgando o material. O ar tocou sua pele. Ainda surpresa quando olhou em seus olhos. Ele resmungou baixinho, seu olhar escuro, tendo em vista que ele descobriu seu estômago e sutiã.
— Fury?
Empurrou a camisa para mais longe e as mãos correram para agarrar sua saia. Não se incomodou em puxá-la para baixo de seu corpo. Em vez disso, segurou o cós, seu bíceps agrupados, e o material se rasgou. Lançou os retalhos para os lados espalhando-os completamente. Ellie não conseguia se mexer, nem sequer respirar, até que engasgou quando seus dedos deslizaram para frente de sua calcinha. A parte traseira de sua mão estava quente na parte de baixo do seu estômago. Um puxão e ele jogou o material de seda destruído por cima do ombro.
— Fury! — Tentou rolar para longe dele. Tinha quase a deixado nua. Permaneceu apenas de sutiã. — O que...
Suas mãos seguraram seus quadris e virou-a de costas sobre a cama. Ele caiu de joelhos ao lado da cama, seu corpo entre as coxas, e puxou-a para ele.
— Não vou machucá-la de novo. Vou ser mais consciente dos meus dentes.
— Pare com isso — Ellie ofegava. Seu coração batia forte, mas não estava com medo, apenas chocada e confusa. Respirava como se tivesse acabado de correr uma milha.
Seu olhar escuro grudou com o dela.
— Você gostou dessa parte. — Suas ásperas palmas acariciavam a parte interna das coxas, empurrando-os mais abertas, e ele lambeu seus lábios cheios. — Trouxe-lhe prazer com minha boca.
Engoliu com dificuldade. Seu olhar baixou para as mãos segurando suas coxas firmemente. Ellie lembrou. Estremeceu. Sim, adorou a primeira parte da última vez quando tinha superado o choque do que estava fazendo com ela. Tentação de ele a agarrar, mas tentou ser razoável.
— Deixe-me ir. Não podemos fazer isso de novo.
Ergueu seu olhar até se juntar com o dela.
— Por que não? Desejo o seu gosto, os sons que faz quando minha língua provoca o seu pequeno botão e ele se incha de prazer.
Olhou em seus olhos. Sim, Ellie, se perguntou, por que não? Sua barriga tremia. Não queria pensar em como seu corpo respondia mais ao que queria fazer com ela, mas adivinhou que não teria de persuadi-la com a boca para deixa-la molhada. Apenas olhar para ele fazia isso com ela. Abriu a boca.
— Hum... — Sua mente ficou em branco.
— Não vou te machucar. — Dou minha palavra. Eu vou fazer você gritar, mas não vai ser de dor.
Mordeu o lábio com força. Fury a excitava. Não podia mentir sobre isso. Mesmo tendo-lhe que repetir o que fez com ela na última vez, seu estômago apertou e uma dor começou logo acima de onde suas mãos roçavam em sua parte interna das coxas. Os mamilos enrugaram.
— Sei que você me quer, doçura.
Adorava quando usava palavras de carinho com aquele tom suave de seu rosnado.
— Você espera que eu te queira — corrigiu.
Ele mostrou os dentes.
— Senso de cheiro. Sei que você me quer. Seu cheiro é tão doce quando está excitada. Quero te lamber e festejar em seu desejo. Você esteve me torturando por dias.
Sabia que sua cor drenou de seu rosto. Olhando para ele e estar perto dele sempre a afetava, mas pensou que tinha sido esquecida.
—Isso é verdade?
Ele rosnou.
— Sim. Vivi com isso me provocando. Acabei esperando que você parasse de se esconder e me desse algum sinal de que estava pronta para ficar comigo.
— Mas...
— Não vou ter apenas um caso com você. Não sou como aquele macho estúpido que uma vez escolheu mal para permitir a honra de estar com você.
Ellie sorriu, se divertindo, apesar do momento tenso.
— Escolher mal é um eufemismo.
Ele encolheu os ombros.
— Você é a única que eu quero ou preciso, Ellie. Dou-lhe minha palavra, não vou tocar outra fêmea. Você é assim para mim. Esse não é um caso de uma vez só.
Sinceridade brilhou em seu olhar intenso. Ellie hesitou e depois assentiu.
— Quero você, Fury. Quero você desde o dia que o vi pela primeira vez. Isso nunca mudou. É que é tão complicado entre nós.
— É complicado só se permitirmos que seja. — Um brilho de determinação brilhou em seu olhar escuro. — Só sinta. — Suas mãos largaram as coxas para segurar seus quadris.
Rosnou de novo, suavemente, quando puxou sua bunda para baixo até à borda. Ellie engasgou quando deixou suas mãos deslizarem de seus quadris de volta para suas coxas. As empurrou afastando-as mais. Abaixou sua cabeça e um segundo depois, a lambeu. Sua língua, quente e úmida foi diretamente para seu clitóris. Ficou tensa enquanto agarrava a colcha. Seus dedos arranharam no material.
Rosnou novamente quando sua boca pressionou com mais força contra sua vagina. Lambia o botão sensível rapidamente em delírio. O prazer correu direto para o cérebro dela e a fez espalhar suas coxas as ampliando mais para dar-lhe um melhor acesso.
— O meu Deus — ofegou. — Você é como um vibrador com essa língua quando faz isso.
Ele riu contra ela e, em seguida, rosnou mais alto contra ela, extraindo as vibrações que criou enquanto sua língua aplicava pressão e deslizava ao longo de seu feixe de nervos sensíveis. Brincou, sem misericórdia. Gemia e debatia a cabeça. Fury moveu suas pernas para pendurá-las frouxamente em torno de seus ombros, em seguida, mudou de posição, pairando sobre sua vagina, levantando os joelhos mais elevados, segurando-a bem aberta.
Ellie estava preocupada se iria matá-la com puro prazer. Não conseguiria aguentar a esses sentimentos intensos que criou. Eles eram fortes demais para resistir. O homem sabia como atingi-la "no ponto", tanto que não achava que qualquer coisa poderia desligá-la. Sabia que seus dedos rasgaram em sua colcha, as unhas cavando o tecido. Levou tudo o que ela não tinha, para não cravar as unhas nele, com medo que arranhar sua pele.
— Fury — gritou. Seu corpo estremeceu debaixo da sua boca como ecstasy rasgando através dela, onda após onda. O clímax a atingiu com tanta força que gritou novamente.
Fury afastou sua boca. Esfregou seu rosto contra o interior de sua coxa e retirou seu rosto de entre suas pernas e as removeu de seus ombros para colocar seus pés na cama.
Ela ficou lá ofegante quando tentava puxar seus pensamentos, mas não conseguiu. Ele a fez se sentir como se sua mente tivesse explodido. A cama se moveu. Seus olhos se abriram para ver Fury subir na borda da cama para se agachar sobre ela em suas mãos e joelhos. Quando estavam cara-a-cara, ele parou sobre ela. Seus olhares se encontraram.
— Não vou perder o controle desta vez e vou me certificar de que não tirarei sangue com meus beijos. Suba.
Sua atenção vagava pelo peito lindamente esculpido quando fez como a instruiu para chegar ao meio da sua cama grande. Ainda usava sua cueca, mas não conseguiam manter pressionada a prova do quão excitado estava. Procurou pela espessa ereção que pressionava o material. Sentiu o algodão macio sob a palma da mão quando deslizou no sentido do comprimento de seu pênis duro preso e depois a mão fechou sobre ele suavemente, curvando-se em torno da largura de seu eixo.
Memórias da última vez que ela o viu nu vieram instantâneas. Não era assustadoramente grande, mas definitivamente impressionante e trouxe-lhe muito prazer com o seu tamanho. Seu olhar levantou ao dele e engoliu em seco. Suas mãos abaixaram sua cueca para baixo de suas coxas. Ele manobrou o suficiente para chutá-la longe.
— Você é maior do que qualquer... — Selou os lábios quando viu sua raiva instantânea.
— Não quero ouvir falar de ninguém que tenha tocado você — ele rosnou.
Ela balançou a cabeça. Poderia dizer honestamente que não gostaria de ouvir sobre qualquer mulher que esteve com Fury. Sua intenção era elogiá-lo, mas não era um cara humano, não totalmente, e precisava se lembrar disso. Lambeu os lábios secos. Ele resmungou em voz baixa.
— Role para mim. Mãos e joelhos. Assim como eu.
Ela hesitou, mas rolou sob seu corpo, em seu estômago. A ajudou a tirar os restos de sua saia destruída por debaixo dela e removeu o sutiã. Não queria nada entre eles. Agachou-se sobre ela. Uma de suas mãos deslizou sob seus quadris para levantá-los. Colocou as mãos para baixo para manter seu peso levantado. Tinha uma boa ideia de que queria montá-la. Esse termo se encaixava bem. Lembrou-se de Breeze sobre os homens Novas Espécies com quem tinha partilhado. Quando se posicionou em suas mãos e joelhos, seu corpo pressionado contra o dele, observou a temperatura do corpo quente. Inalou o aroma macio e maravilhoso que ele carregava.
— Assustada? — Sua boca roçou seu ouvido. Fez cócegas e ela estremeceu em resposta, muito excitada para rir. Sua voz se aprofundou em um tom muito sexy. — Não fique. Estou me matando para ser gentil com você. Não é uma má maneira de morrer.
Ela virou a cabeça para olhar nos seus olhos incríveis. Sua boca se aproximou paro o lado dela, apenas um sopro de distância. O desejo de beijá-lo ficou mais forte. Empurrou-se para encostar mais no seu peito. Ele hesitou e depois se moveu. A deixou contra ele, movendo-se para trás como ela fez, até que sentou-se e ela se inclinou contra o peito, quase sentando em seu colo.
— Me beije — ela pediu suavemente.
Uma de suas mãos foi para seu estômago liso. Sua mão se abriu e deslizou a palma para baixo de seu estômago e depois mais baixo, entre as coxas entreabertas. Seus dedos brincavam com seu clitóris, esfregando-a, e ela gemeu. Sua boca se abriu e os lábios de Fury cobriram os dela. A outra mão em concha pegou um de seus seios com firmeza. Suas línguas se encontraram suavemente e depois entrelaçaram.
Ellie gemeu em sua boca enquanto seus dedos traçavam a linha de seu sexo, provocando-a quando seu dedo chegou perto de entrar em sua vagina. Empurrou mais de volta contra o seu corpo, dobrando seus quadris para instigá-lo a fazer exatamente isso. Fury rosnou em sua boca em resposta. Seus dentes caninos deslizaram contra a sua língua suavemente, mas Fury interrompeu o beijo. Respirava com mais dificuldade quando seus olhares se cruzaram.
— Vou perder o controle em breve. — Ele levantou seus quadris contra os dela. Estava tão duro, sua ereção esfregando-se contra Ellie, onde seus dedos estavam traçando a costura de seus lábios genitais. Rosnou mais profundo, quase violentamente. — Estou fazendo isso direito para você, do jeito que você quer?
Ela balançou a cabeça.
— Eu acho você tão bonita.
— Você é também — ela respirava. Pensava nele com perfeição.
Ele rosnou, um som assustador.
Ela olhou para ele para ver sua cara franzida.
— O quê?
— Não sou bonito.
Ela sorriu.
— Acho que você é. É uma coisa boa.
— As mulheres são bonitas.
— Os homens são quando se parecem com você.
Seu franzido se aprofundou.
Ellie sorriu.
— Comunicação rompida?
Ele suspirou baixinho.
— Concordo.
Ela riu suavemente.
— Você fica rindo durante o sexo?
— Isso é uma grande coisa. Estou me divertindo.
— Não estou. Quero tanto estar dentro de você que dói.
Ela mordeu o lábio para evitar rir de novo.
— Breeze e eu conversamos. Ela mencionou algo sobre montagem. — Ela caiu para frente em suas mãos para se dobrar na frente dele e virou a cabeça para dar-lhe um olhar sexy por cima do ombro. As pernas se separaram, as costas arqueadas, e empurrou a bunda para cima. — Isso está certo?
Envolveu seu corpo sobre o dela num piscar de olhos, prendendo-a em seus braços. Seu peito pressionado firmemente contra suas costas.
— Sim.
— Vá em frente. — Seu olhar encontrou o dele. — Me monte, Fury. Quero você.
— Vou ser gentil.
— Espero que sim. Você é muito grande. Vá devagar para me dar tempo de me adaptar a você.
Ele se endireitou entre eles. Ellie fechou os olhos para se concentrar na sensação maravilhosa da coroa de seu pau deslizando, provocando o comprimento de suas dobras escorregadias. Esfregou seu clitóris inchado, tirando um gemido dela, e depois pressionou contra a entrada de sua vagina. Estava molhada e pronta para ele, enlouquecida pelo desejo. Rosnou profundamente. Seu peito contra as costas. O som retumbou quando ele começou a pressionar para dentro.
— Relaxe.
Ela engoliu seco.
— Estou.
Seu pênis parecia bem grosso da memória de sua primeira vez. Quando começou a penetração em sua vagina, resistindo a ponta larga, não querendo admitir uma coisa desse tamanho. Outro rosnado rompeu da garganta de Fury. Empurrou mais para dentro dela, fazendo-a esticar seu corpo para se adaptar a ele, e Ellie lutou um gemido alto na satisfação imediata dele a enchendo lá. Temia que ele confundisse com dor, se fizesse algum som. Fury congelou e retirou um pouco. Empurrou para frente de novo, mergulhando mais fundo em sua vagina. Ele gemeu.
— Fale comigo — ele repentinamente se apressou em um tom frenético.
Os olhos de Ellie abriram e torceu a cabeça para ver uma expressão de dor em seu rosto.
— O que você quer que eu diga? Não posso pensar quando está fazendo isso. Não pare. É uma sensação boa. Consigo te aguentar.
Ele mordeu o lábio.
— Diga-me para não machucá-la. Diga-me para não perder o controle e para não forçar caminho dentro de você tão fortemente e profundo que faria você gritar. Você é tão apertada. Tenho medo de rasgá-la por ser tão grosso. Quero te foder forte e rápido.
Ele surpreendeu Ellie.
— É isso que você quer fazer?
Ele rosnou.
— Sente-se.
Seu corpo inteiro ficou tenso.
— Por quê?
— Por favor?
Ele xingou ferozmente e se retirou totalmente de seu corpo. Ellie ergueu-se quando Fury saiu para sentar em suas pernas. Ele agarrou suas coxas forte o suficiente até que seus dedos ficaram brancos. Seus olhos eram quase de cor preta e preenchido com um olhar de paixão frustrada.
Ellie recuou e enrolou os dedos ao redor de seu pênis. Ele fechou os olhos, gemendo, e seu grande corpo tremeu. A deixou impressionada que apenas ao tocá-lo criou uma reação tão forte em seu corpo. Ficou mais perto dele e posicionou seus quadris sobre seu pênis com as pernas dobradas entre o quadril dele, de costas, quase sentando em seu colo. Seus olhares se cruzaram quando seus olhos se abriram.
— Você pode ficar bem parado?
—Isso me matar — jurou.
— Não vá tão longe.
Ellie baixou os quadris até que a cabeça de seu pênis pressionou contra sua entrada novamente. Mexeu até seu pau deslizar para sua vagina com menos resistência, mas ainda o sentia muito grande, o ajuste muito confortável. O sentimento tornou-se quase doloroso, mas prazeroso também. Levantou-se e abaixou-se. Continuou fazendo isso, cada vez que pressionava para baixo, o pau de Fury a enchia mais. Ruídos macios saiam dele quando um brilho de suor irrompeu sobre a sua pele do jeito que lutou para controlar esse corpo grande dele.
Ele manteve suas mãos segurando em suas coxas. Ellie gemeu, moveu contra ele um pouco mais rápido, ajustada a ele, até que totalmente se sentou em seu colo, o tomando todo. A sensação era surpreendentemente boa com ele enterrado lá, uma parte dela, e amava aquele sentimento que experimentava. Cada centímetro de aço dele dentro de sua vagina acariciando seus nervos sensíveis.
— Ellie — respondeu asperamente.
Ellie experimentou um momento de choque quando, de repente Fury se moveu. Empurrou os dois para frente até posicioná-la em suas mãos e joelhos sob ele. Assumiu o controle empurrando mais rápido. Gemia cada vez que seus quadris chocavam na sua bunda. Ele foi incrível, poderoso e puro êxtase floresceu com cada impulso. Seus lábios roçaram seu ombro com um beijo. Ele ergueu a mão da cama, envolveu-o firmemente em torno de sua cintura para segurá-la no lugar, e parecia se livrar um pouco do controle que tinha mantido.
Gemidos rasgaram de Ellie. Ele impulsionou contra a sua bunda, balançando contra ela com golpes poderosos e seu pau parecia crescer. Seu corpo ficou tenso e gritou o nome de Fury. Calor percorria através dela quando chegou ao clímax e jurava que podia senti-lo realmente ficando mais grosso dentro dela até que a pressão se tornou quase insuportável. O corpo de Fury ficou tenso, curvando-se sobre ela, e um som que nunca tinha ouvido encheu a sala quando Fury fez um barulho alto e animalesco que se assemelhava a um grito, quase um uivo. Fury acalmou completamente, exceto que os dois estavam respirando pesadamente. A pressão aliviou contra suas paredes vaginais, mas podia sentir seu pau latejando em sua vagina, tremores que brincava com ela.
— Te machuquei? — Ele ofegou. — Não tentei mordê-la dessa vez.
— Você definitivamente não me machucou — ela riu. — Isso foi incrível.
Ele riu muito enquanto forçava seu corpo para baixo até que ele a deitou em seu estômago. O seu pau permaneceu dentro dela, peito e quadris pressionando contra sua parte traseira, e suas pernas descansando no lado dela. Ele usou os braços para tirar seu peso superior do peito para impedir que seu peso a esmagasse.
— Hum, Fury?
Deu um beijo suave em sua bochecha.
— Sim?
Abriu os olhos e virou a cabeça o suficiente para vê-lo.
— O que aconteceu?
As sobrancelhas arquearam.
— Nós fizemos um ótimo sexo.
Ellie balançou em acordo.
— O melhor, mas acontece de eu estar falando sobre a pressão no final. Era como se... — Não tinha palavras para descrevê-lo.
— Ah... isso. — Seu sorriso desapareceu. — Seus médicos descobriram isso quando fomos examinados. Nossos pênis incham quando ejaculamos. É uma maneira da natureza de prender um macho dentro de uma fêmea no final do sexo em algumas espécies. Fomos garantidos pelos médicos que não faz mal a nenhuma fêmea. Não podemos tirar enquanto o inchaço não passar, no que ficamos contidos dentro. Tirei de você na última vez antes disso acontecer, mas desta vez eu quis gozar dentro de você.
Deixou que as informações se afundassem nela, tentando entender o conceito do mesmo.
— Contido? Você quer dizer em mim?
— Sim. Está tão apertado que quase me causou dor. Poderia ter inchado mais, mas seu corpo não me permitiria. É também por isso que não tiro logo depois de eu gozar. Amo estar onde estou, mas acho que te feriria se tentasse tirar do seu corpo. Dê-me um ou dois minutos mais antes de tentar tirar de você.
Ela piscou para ele.
— Você está maior agora do que estava no começo?
Sua expressão estava sombria, deu um aceno de cabeça.
— Você se sente como um punho apertado ao meu redor e é quase doloroso. É por isso que não estou me movendo. É só na base do meu pau.
Ellie mexeu os quadris e imediatamente parou. Sentiu-se fundida a ele da melhor maneira. Mexeu novamente e Fury gemeu.
— Pare com isso.
Ela estudou-o.
— Afaste um pouquinho.
— Estou machucando você?
— Não. Estou curiosa.
Observou-a atentamente quando usou os braços para empurrar para trás em uma tentativa de se retirar lentamente.
— Pare!
Ele congelou.
Ellie olhou para ele.
— Não vamos fazer isso de novo. A pressão...
— Dói quando eu tento puxar para fora?
Ela hesitou. — Só é estranho, mas não doloroso.
Ele suspirou.
— Isso tira a sua excitação?
Ela hesitou, mas sorriu.
— Acho que isso significa, que se fizermos isso de novo eu possa transformá-lo em um aconchegador.
— Um o quê? — Um olhar confuso transformou suas belas feições.
Ela riu.
— Você sabe. Aconchego. Abraça-me. Você terá que falar comigo depois do sexo.
Seus dentes brilharam quando ele sorriu.
— Você pode definitivamente me transformar em um aconchegador. E vamos fazer isso de novo. Muitas e muitas vezes.
— Que bom — Ellie riu. — Sorte a minha.
A diversão de Fury morreu.
— Eu sou o sortudo, Ellie. Obrigado por confiar em mim. Isso significa mais para mim do que o prazer sexual que acabamos de compartilhar.
Ela olhou em seus belos olhos e lutou contra a vontade de chorar. Ele realmente quis dizer isso. Decidiu mudar de assunto antes que se transformasse em uma bagunça choramingante. Nenhum cara queria que a mulher ficasse toda emocional após um sexo quente. O faria pensar sobre o que fizeram e não estava disposta a correr esse risco.
— Como é que você não me disse que iria acontecer o inchaço?
— Não sabia como você reagiria.
Outra parte não mencionada deles fazendo sexo juntos, de repente entrou em seus pensamentos.
— Não usamos camisinha. Não tenho nenhuma doença, mas não tomo nada, nenhuma pílula anticoncepcional ou qualquer outro meio contraceptivo. — Explicou. — Preciso ver um médico, se vamos começar a ter relações sexuais. Corremos um grande risco.
— Não uso camisinha e estou certo de que não pode ficar grávida.
Ela procurou seus olhos. Sua voz tinha um tom triste, mas a emoção não se mostrou em seu rosto.
— Por que não?
Lentamente retirou de seu corpo e viu suas feições para qualquer sinal de desconforto. Não doeu. Rolou para o lado para se esticar de costas. Ellie virou a cabeça e ficou em seu estômago. Seus olhares se encontraram.
— Ellie, no interior das instalações de teste passaram anos fazendo experimentos de reprodução para fazerem mais de nós, mas isso nunca aconteceu. Continuaram chegando com novas drogas para tornar possível sermos férteis, mas sempre falhou. No momento em que acreditavam que haviam encontrado uma maneira de contornar todas as mudanças que fizeram para o nosso corpo com o DNA que acrescentaram, fomos resgatados antes que eles pudessem testá-los. As drogas que nos deram se desgastaram. Vamos morrer quando a velhice chegar até a última Nova Espécie que Mercile criou.
A lembrança do que fizeram com eles a assombrava. Não havia palavras de conforto para lhe dar.
Fury sentou-se de repente.
— Vamos para o chuveiro. Estou morrendo de fome e o que você cozinhou para o jantar cheira realmente delicioso. Estou feliz que você tirou do forno quando entrei. Cheira muito saboroso para ser desperdiçado se queimado. — Se recusou a olhar para Ellie.
Fury entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Ellie suavemente xingou. Lembrou do seu tempo na instalação de testes. Talvez seja a lembrança do que fez com ele, deveria odiá-la, e a fez se arrepender do que tinham acabado de compartilhar. Que a deixou sentindo frio por dentro. A água foi ligada dentro do banheiro.
— Ellie? Estou esperando por você.
Ela saiu de cima da cama para segui-lo até o banheiro. Fury ficou segurando a porta do chuveiro aberta. Seus olhos escuros encontraram os dela e ele sorriu.
— Permita-me lavar seu cabelo.
Para sua surpresa e espanto, sorriu para ele.
— Ninguém jamais fez tanto por mim antes. Pelo menos não desde que eu era uma garotinha.
Seu sorriso se alargou.
— Então você receberá um deleite.
* * * * *
Ellie terminou de carregar a máquina de lavar louça. Ouvia a casa tranquila. Fury a informou que precisava fazer uns telefonemas depois do jantar quando começou a lavar a louça. Se perguntava para quem ele tinha que ligar após às oito horas da noite, mas não queria ser intrometida.
Ellie apagou a luz da cozinha e caminhou para a sala. Fury estava na porta da frente e suaves vozes masculinas cumprimentaram-na. Virou a cabeça para longe do corredor até o quarto de hóspedes, não querendo bisbilhotar a sua conversa com quem veio para vê-lo.
Ela ligou a televisão e sentou na cama. A estação de notícias local não era difícil de encontrar. Queria saber o que estavam dizendo sobre os Novas Espécies e um ser humano transando. Certamente isso a preocupava.
Fury entrou no quarto poucos minutos depois. Ela virou a cabeça para dar-lhe um sorriso hesitante. Não retribuiu o sorriso, mas sim um olhar sombrio.
— Tenho que sair. Há alguns assuntos que meu povo precisa de mim para participar.
Ellie balançou a cabeça, curiosa, mas não perguntou quando ele não ofereceu as informações prontamente.
— Tudo bem.
Ele hesitou.
— Não quero que você esteja aqui quando eu voltar para casa.
Choque percorreu através de Ellie enquanto olhava para ele em silêncio. Ele fez sexo com ela, tomaram banho juntos, riram durante o jantar, e agora ele queria jogá-la fora de sua casa? Não podia sequer formar palavras. Sentiu-se fisicamente e emocionalmente com o intestino perfurado.
Fury moveu-se de repente, indo para ela, agarrou seu braço e puxou-a a uma posição ereta.
— Você tem um rosto expressivo. Quis dizer que não quero que permaneça neste quarto. Você pertence ao meu quarto onde quero você de agora em diante. Você realmente acha que iria pedir-lhe para deixar a nossa casa? Quis dizer que não quero que durma longe de mim. Você pertence à minha cama, dormindo no meu quarto, comigo.
Conseguia respirar novamente. Sabia que beirava a patética, estando tão intensamente aliviada do mal-entendido.
Fury rosnou para ela.
— Mova suas coisas para o meu quarto. Vou te caçar e amarrá-la à minha cama, se você sair da minha casa. Vou montar você até que esteja cansada demais para nem sequer pensar em rastejar para longe de mim. Está claro o suficiente para você?
Assentiu mudamente. A imagem dele montando-a até que não pudesse sequer rastejar a excitou. Era um monte de sexo. Mordeu o lábio e sorriu para ele.
Fury balançou a cabeça.
— Mulheres.
— Comunicação quebrada.
Fury aliviou o aperto sobre seus braços e seu olhar suavizou.
— Você acha que sou bonito.
— Acho.
— Entenda que falei sério sobre amarrar você à minha cama. Não me deixe. Não quero perder você. E não vou.
— Quero ficar com você.

Fury - novas espécies 1 - Laurann DohnerOnde histórias criam vida. Descubra agora