13. Pacto

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Ele me beijou, mas me beijou com uma saudade... talvez uma gratidão... eu não queria me deixar enganar de novo e passar por tudo aquilo que lutei sozinha pra superar, mas quando ele me beijou, eu senti o Apolo. Apenas o Apolo daquela noite que eu jamais esqueci. Só que dessa vez, eu senti a saudade que guardei dele, e deixei sair...

O agarrei de volta e nos beijos, daqueles de filme, tirei sua camisa, segurei seu pescoço, beijei por sua orelha, desci pelo pescoço e fui me abaixando pelo seu peito e barriga, já de joelhos, enquanto ele ajeitava meu cabelo pra segurar, eu retirava seu cinto pra lhe mostrar um pouco de mim, dessa vez... já que na primeira vez ele dominou e eu deixei ele se soltar e ficar mais à vontade pra eu conhecer de fato toda sua versão.

Agora era minha vez, ele já estava super pronto pra mim... e eu não dei meia volta, fui direto ao ponto. Engoli tudo, com a boca salivando de desejo por mais, e fui até o fim e toquei suas bolas com a língua. Quando o soltei, ele estava trêmulo, então levantei passeando minha língua por seu corpo até sua boca, o beijei o direcionando a se sentar no chão. Sentado, comigo por cima dele nos beijando, o deitei e voltei a descer... porque eu não nego serviço bem feito.

Anna: Você confia em mim?

Apolo: Eu sou seu, Anna (tentando levantar pra me beijar)

O empurrei a deitar de volta, cuspi em meus dedos e voltei a chupa-lo, o acariciando da mesma forma que ele fez comigo... ele ficou um pouco apreensivo, mas eu o sentia, e fiz ele perceber que podia se entregar pra mim, estava em boas mãos, e quando ele relaxou, deitou a cabeça, fechou os olhos e seus suspiros começaram a aumentar de frequência.

Aumentei a intensidade com a boca e coloquei um dedo um pouco pra dentro, aos poucos... ele tentou segurar minha mão, então eu segurei a mão dele e coloquei o dedo todo, chupando com mais vontade... quando ele se rendeu eu tirei o dedo e suavizei com a boca, depois troquei a boca pela mão e apenas o masturbava com as duas mãos enquanto passava a língua mais a baixo, no lugar do dedo... ele foi aos céus, segurando os gemidos... e antes que eu perdesse o meu momento...

Parei com tudo e sentei, senti seu ápice de tesão latejando dentro de mim, fiquei parada pra ele retomar o fôlego, enquanto ele apertava minha cintura... então ele abriu os olhos com aquele olhar de "agora você é minha, desgraçada". Subiu uma mão até minha nuca e prendeu em meus cabelos, com a outra segurou firme minha cintura e me macetou com força até eu me arrepender da graça... (não me arrependo)

Fui saindo da posição com um pouco de dor, e ele aproveitou pra me virar pro lado, quando me deitei de costas pra tentar respirar antes dele me acertar de novo, ele me puxou me colocando de quatro, e macetou com raiva, novamente não aguentei e me deitei e virei de frente pra tentar um contato pra dizer a ele pra ir mais devagar... ele sem me dar moral, colocou minhas pernas por seu ombro, sua mão em meu pescoço e seguiu com todo vapor, me beijando lentamente...

Do nada ele parou um pouco e apenas me beijou suavemente, com paixão, acho que tava no pique do efeito do álcool... então beijou meu pescoço, meus seios, desceu, eu já estava na posição certa, ele só meteu a boca e a língua com aquela sede, e eu que pensei que iria retomar meu fôlego, gozei. Amo que ele não se rende enquanto eu não gozar.

Fiquei fraca e sentia cócegas, tentei o tirar de cima, mas ele aproveitou que eu tava fraca e me prendeu, não tirou a boca... se lambuzou com gosto e depois veio tentar colocar por trás, me virou de costas e simplesmente colocou, eu nem senti nada, tava em êxtase, meio anestesiada, de sangue quente, suada e com o tesão exalando na respiração.

Ele então se deitou por cima de mim, e fez da forma mais suave e deliciosa possível, o meu primeiro sexo anal. Deitamos de lado, ele deixou um braço por baixo da minha cabeça pra acariciar meu rosto, cabelos e me dar apoio, a outra mão me masturbando... até que ele já estava quase lá, então segurou minha boca e aumentou a velocidade e pressão, eu senti um pouco mais, tirei sua mão da minha boca, chupei seus dedos e ele passou em meu seio, virei o rosto pro dele e comecei a lamber sua boca... ele me lambeu de volta e aquilo foi o ápice pra ele, ele gozou.

Deixa Acontecer MacumbalmenteOnde histórias criam vida. Descubra agora