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"O controle do meu corpo e algo que nem mesmo eu tenho"

‐ autor desconhecido

‐ autor desconhecido

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Caminho em direção a uma loja de conveniência para compra um fardo de cerveja que estava faltando em casa.

Mais antes que eu atravesse a rua um carro passa em alta velocidade, quase me atropelando. Xingo o filho da puta é atento em sua placa, só por precaução.

Pego o que eu precisava é pago, coloco tudo em minha mochila é a jogo logo depois nas costas caminhando novamente para minha casa. É para minha surpresa outro carro quase me atropela, jogando água em meu rosto é sujando minha roupa.

— caralho — grito fechando os olhos quando sinto a água fria me atingir. Minha pele se arrepia com a temperatura gelada

Olho para o carro é atento em simon me olhando com os olhos arregalados, a seu lado estava a motoqueira. Os fuzilo com o olhar.

Quando vou pega a minha faca olho para o banco de trás avistando uma sombra. Cerro os olhos para poder enxergar melhor...

Uma criança?

Garota?

Filha deles?

Que porra era aquilo?

— filha da puta — xingo baixo é entrelaço minha mão na alça da bolsa

Eles não falam nada apenas saem em alta velocidade, bufo me virando para ir embora.

Caminhando por algumas quadra atento em um carro todo preto, ao lado de um beco.

Quando passo pelo lado estreito escuto barulho de coisas caindo, grunidos é gritos finos parecendo de crianças.

Abro a porta do carro caçando alguém mais só encontro uma bolsa rosa manchada de sangue. Meu peito aperta é pego a mesma a jogando do lado da minha no chão e correndo em direção ao beco, encontrando uma pequena garota lutando para se solta do agarre de cinco caras... CINCO.

Pego a faca do cóccix é em silêncio me aproximo do primeiro que estava mais afastado. Passando a faca em seu pescoço, tão profundo que era certo que ele iria morrer.

Os outro me olham pasmos com o que acabou de acontecer.

A garotinha encolhida no canto, escuro.

Não, não, não, não.

Respiro com dificuldade é jogo a faca no homem, corro em direção deles esperando que aquilo não estivesse acontecido com ela é ela estaria bem.

Não, era apenas uma criança.

Mato o próximo, mais sou pega pelo os outro dois. Socos são atingidos em meu estômago mais não me abalo, mordo a mão de um deles. Com o cano um deles bate em minha cabeça, caio no chão sentindo uma tontura.

ela é uma bombaOnde histórias criam vida. Descubra agora