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"Segunda mãe"

- autor desconhecido

- autor desconhecido

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Seis anos atrás...

Sentado no sofá olhando para as escadas esperando ellie desce. Ela não comeu desde ontem, depois do seu pesadelo não a vi comer nada solido, só água. Água não a sustentaria em pé, água não deixaria sua tristeza de lado, muito menos ficaria forte.

Isso doe em mim, não sei como ajudá-la e nem como consolá-la. Nunca ocorreu nada disso com uma pessoa que conheço, perdeu a mãe muito sedo, é agora isso...

— mãe! Mãe! — faye entra gritando do lado de fora

Ignoro e volto a ler meu livro, uma história relativamente emocionante.

Assim que escuro barulho de passou me mecho ainda olhando para o livro.

— oieh senhora Camile — diz um voz masculina. Forte é grossa

Tento manter o meu foco no livro em minha frente, mais conforte eles convesa as letras começa a fica embaralhadas é confusas.

A curiosidade fala mais alto é com isso levanto a cabeça, mais o óculos fica em minha frente atrapalhando minha visão. Com o dedo levanto o objeto do meu rosto é só agora identifico quem é.

Pietro Castel.

— posso vê-la, ela não responde minhas mensagens é nós últimos dias ela não fala comigo. Já conversei com o diretor, mais ele não falou nada — explica o garoto que usava um óculos semelhante aos meus

Cerro meus olhos em sua direção, por que ele queria ver ela? Se ela não responde é não fala com ele e por que ela não quer.

As vezes acho bem desnecessário pressiona-la a fala com alguém.

Ele me encara por um tempo, até da um meio sorriso. Aceno para ele e volto a ler.

Depois de alguns minutos conversando com minha mãe ele sobe junto dela e faye.

Pego outro livro para ler já que acabei terminando o outro, assim que o abro vejo ellie desce as presas as escadas com uma mochila nas costa.

— fale comigo ellie — diz Pietro que corria atrás da mesma

Ela não responde é por impulso me levanto é vou atrás deles.

Elionor caminha pela a rua sem rumo, sem saber para onde ir, com o tempo começando a fecha ela sai sem nem mesmo um guarda-chuva.

Sei que isso era difícil para ela, tipo ela foi abusada. Era normal senti medo ou até mesmo pânico.

Porém isso estava acabando com ela. Mesmo que ela se torna-se forte, ela tava afastando a todos.

Vejo a mesma sumi na neblina.

Volto pra dentro indo até meu quarto é entrando no banheiro, tomo meu banho é bebo um remédio de dor de cabeça, ultimamente ando sentindo essas dores.

ela é uma bombaOnde histórias criam vida. Descubra agora