Presa por seis anos, isso mesmo SEIS malditos anos. Eu elionor werffort aprendi a sobreviver em uma prisão para mulheres.
Eles acabaram com a minha vida, perdi seis longos anos da minha existência. É sabe qual é o pior de tudo? Eu mudei, mais não f...
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DIAS ATUAIS...
Acordo com o sol que estava pela janela em meu rosto, eu estava no canto da cama com um mini bracinho por cima da minha cintura nua já que eu não tinha roupa e eu me recusava a usa as roupas de faye.
Tiro o minúsculo braço de mim e me levanto, sigo até as janelas toco em minhas roupas que estão úmidas ainda. Visto do mesmo jeito é saio, ainda era quatro da manhã, pego a chave da moto é vou em rumo a uma loja onde compro quarto escovas de dente, petisco pra filhote de cachorro, pasta, sandálias pequenas e por último um cigarro.
Olho para meu bolso e percebo não ter nada, gastei todo o meu dinheiro com porcaria nos últimos dias, estava sem nada.
Voltando para a casa dos chamberly, assim que paro desço da moto pego um cigarro é o acendo. Puxo o ar do cigarro vendo a brasa o queima o deixando mais pequeno.
Sem querer meus olho param na casa de Jackson, a casa ainda era a mesma, havia uma luz acessa provavelmente alguém morava lá.
Fico uns dez minutos imóvel, apenas encarando aquela pequena casa a frente, até retoma a minha consciência e entra na casa de camile e joel.
Subo as escadas vendo que todos ainda estava dormindo, já ia da seis da manhã e nada. Ninguém acordado.
Assim que abro a porta do quarto percebo a presença de simon na cama. Pequeno choramingos vindo de lá.
— o que tá acontecendo aqui? — pergunto deixando as coisa em cima da mesa. Sigo em rumo a cama
— ellie? — kimura me chama
Subo na cama ficando por cima das minhas pernas, é colocando a mão entre as perna para obter calor.
Estava morrendo de frio, minha roupa não ajudava já que estava úmida. Meu queixo tremia com o frio, o ar-condicionado não ajudava em nada.
— você não tava aqui quando acordei — diz se levantando e indo até mim. Me abraçando
Ainda tremendo a abraço, esfrego minhas mão uma na outra e solto uma baforada entre elas. Aquecendo as duas.
Eu não queria precupa a criança, até por que eu mal a conheço.
— pode deita comigo? — segura em meu braço. Em seus olhos vejo uma grande esperança
Eu não queria, não podia amolecer assim. Aprendi a não me importar com as pessoas a não ser fraca.
