• A Morte lhe Cai Bem. • // B.E

Um lance com a morte.

Ai gente, eu resolvi escrever mais um pov da mabel p história dela e da billie se desenvolver melhor, e tbm p billie poder se explicar e vcs descobrirem o que a Billie é!

Ai gente, eu acho tao xoxo escrever o capítulo da Anabel, sei la, não tem mt história p contar, aiaiai.

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Mabel Corrigan.

— Só uma noite? Da última vez você mandou mensagem para o seu ex Anabel. — Me encosto no batente da porta, vendo Anabel colocar um vestido preto em frente ao corpo, sorrindo logo em seguida.

— Não vai acontecer, você e Anastásia vão estar junto comigo. — Ela sorri, apontando para mim.

— Estou bonita? — Anastásia aparece com um vestidinho branco, ela da uma voltinha na minha frente.

— Está parecendo um palmito ambulante.

— Mabel! — Anabel grita, me repreendendo. — Está linda meu amor!

— Você não vai? — Ela perguntou para mim, dou de ombros, olhando para Anabel.

— Tem um vestido preto no meu armário, se quiser... — Ela aponta, nego com a cabeça, não quero chamar a atenção de ninguém, também não quero que olhem para mim com desejo.

— Vem, eu te arrumo! — Anastásia me puxa pela mão, gesticulo um "socorro" para Anabel antes de ser arrastada pela mais nova. — Preto ou branco!?

— Azul. — Dou um sorriso para a garota, que bufa e vai até o armário.

— Esse aqui? — Ela levanta uma top azul, assenti com a cabeça, vendo a mesma jogar o top do meu lado.

— Saia ou short? — Ela sorri, mexendo nos cabides do armário.

— Calça. — Escuto Anastasia bufar.

— Você é mesmo do contra viu. — Ela joga a calça do meu lado. — Salto ou sapatilha?

— Eca, quem usa sapatilha hoje em dia?— Faço uma careta. — Eu vou com um tênis branco da nike.

— Mimimi, que porra viu. — Ela sorri. — Vai levar bolsa? Vai deixar o cabelo preso ou solto?

— Vou levar uma bolsa lateral e eu vou com o cabelo solto. — Ela sorri, me levanto indo em direção ao banheiro.

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— A onde você vai? — Escuto a voz rouca perto do meu ouvido, me afasto, apagando o cigarro. Estou no terraço do prédio, estava esperando minhas irmãs me chamarem, mas parece que agora preciso da permissão de alguém.

— Sair com as minhas irmãs, por que? — Vou até ela. — Preciso da sua permissão? — Empurro seu ombro, vendo a mesma me olhar com uma expressão surpresa. — Hum?

— Quem você pensa que é? — Ela diz, devolvendo o empurrão no ombro. — Sim, você precisa da minha permissão.

— Eu nem sei o que você é, Eilish. — Tento me desviar da mulher, para descer de volta, mas ela puxa meu pulso, fazendo nossos corpos esbarrarem um no outro.

— Eu sou a morte, contente? — Minha reação é empurra-la para longe, não consigo dizer nada, apenas encarar a de olhos azuis, dou passos largos para trás me preparando para correr.