𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎

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HENRY CAVILLPoint Of View

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HENRY CAVILL
Point Of View

Três meses depois...

Olho para minha namorada extremamente apaixonado.

Ela sorri lindamente pra mim.

─Diga "X".─Pedi pra ela apotando a minha câmera em sua direção.

Minha preta mostra seus dentes brancos e retos.

─Agora diz pequena "Meu homem é um gostoso".─Disse brincando e ela soltou uma risada deliciosa, Na mesma hora tirei uma foto.

─Chega de fotos, Minhas bochechas estão doendo amor.─ Reclama a mais nova.

Hoje faz três meses que eu pedi minha mulher em namoro! Nesses três meses tenho aprendido tanto ao lado de Diana, Ela tem me ensinado a ser mais positivo, alegre e menos explosivo com situações que antes de tê-la na minha vida me tiraria do sério facilmente.

Minha Dia se tornou meu ponto de paz e segurança. Eu sei, Eu sei que é estranho ouvir um homem do meu tamanho dizendo que se sente seguro com uma baixinha de 1,68 de altura mas o que posso fazer se essa é a pura verdade!?

Pelas suas covinhas que aparecem enquanto minha Dia conta como era sua adolescência tendo duas Mães e um irmão.

Tenho certeza que ela foi minha melhor escolha em anos errado constantemente. Ainda bem que errei tanto poís meus erros me trouxeram à esse momento, Até ela.

─Nossa pequena.─Ri quando Dia contou que seu vivia levando meninas pra casa e ela não sabia mentir para as suas "namoradas".─Ele ficava com muita raiva de você linda?

Minha mulher pensa rápido e responde.

─Às vezes ele brigava comigo mas ele logo pedia desculpa.─Ela dá um gole no seu suco de abacaxi com hortelã e continua.─Ele se lembrava que não fazia por mal amor.

Uma das características do espectro autista que é a dificuldade de mentir e a sinceridade máxima em situações que uma mentira seria vital é algo que minha mulher tem, Dia também tem dificuldade de identificar uma mentira bem contada mas isso não a faz ingênua poís minha mulher é muito esperta.

─Ainda bem que ele reconhecia que você não tinha culpa, minha preta.─ Beijei as costas de sua mão que segurava em cima da mesa e a olhei.

─Ele não tinha culpa.─Diz sorrindo fraco.

─E muito menos você, Didi você nunca teve culpa de nada. ─ Falei sério poís sei que ela se culpava por sua condição mesmo não tendo culpa alguma.

𝐓𝐎𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐔 || CONCLUÍDA.Onde histórias criam vida. Descubra agora