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“ Cellbit saiu de casa, dando um beijo leve nos lábios do marido, assim se despedindo do garoto. Ele seguia pela floresta calmamente, caminhava bem nobremente, fazendo um leve barulho de galhos quebrando com sua chegada, ele ia acampar uns dias foras, seu guapito tinha que cuidar das crianças com necessidade dos pais.Cellbit estava calmo, passava pela floresta ouviu algumas vozes, ele olha o barulho, era uma base da federação, ele ficou furioso, eles quebravam tudo, alguns pássaros morriam pela escadaria do local.
Todos os funcionários riam felizes com o trabalho. Malditos, pensou o meio gato.
Ele piscou, por um flame ele via o sangue escorrendo do corpo recém perfurado, ele via todos assustados, os funcionários estavam chorando e com medo, se lembrava de uma boa sensação com isso.
Ele perfurou, cortou, aranhou, atacou, e atirou, ele rasgou a pele branca dos ursos, o sangue era nessesario na cena, ele mastigava os restos mortais das vítimas.
Sua boca era sangue puro, suas mãos o mesmo, seus olhos claros e brilhantes agora era cor carmim sedento e sádicos.
Ele chegou em casa, estava com muito sangue no corpo, suas mãos pingavam na pia, olhava seu rosto com repulsa.
Ele consegua sentir o peso das almas das pessoas que matou em seus ombros, elas susuravam em seu ouvido, elas gritavam de angústia e medo. "
Cellbit olhava o seu rosto sem consciência nenhuma do que fez, não tinha remorso, ou algo assim.
Ouviu um barulho de porta abrindo, logo passos eram deferidos contra o pobre e nobre chão, a madeira rangeu a cada passo, eram passos delicados, algo que eram quase imperceptíveis, mas as orelhas felinas eram bem ouvintes.
Ouviu um bossejo leve e delicado, sentindo o alito doce da pessoa, mesmo de longe. Ele se sentiu surdo ao ouvir a voz doce e confortável.- ¿Gatinho? - Mais um bocejo cansado.
Era Roier,
Seu marido,
Sua esperança,
A sua vida, seu chão,
Seu marido, seu amor.Viu a porta do banheiro sendo aberta pelas mãos quentes e super delicadas.
- Gatinho te encotr-
Ouviu um barulho de surpresa, era tarde. Olho pra cima, olhando diretamente pra Roier no espelho, seu rosto era surpreso, os olhos do mexicano tremia vendo a cena sanguentra.
- ¿O-o qu-ue? ¡¿Ga-gati-ti-nho!? - O mexicano tentou desfazer o grito que soltaria.
Roier cedeu, colocando a mão confortável no ombro de Cellbit.
Sentiu o local ser atacado, o rosto de Roier foi aranhado pelas garas de Cellbit, o rosto de Roier sangrava, ele chorava, sentia as lágrimas sendo olhadas pelo híbrido de gato.
Seu olhar era vazio, um limbo.
- Ce-el-bit... - As lágrimas eram em vão, Cellbit estava fora da realidade.
- Gati-nho, o-o qu-e? - Disse vendo Cellbit se aproximar de Roier, aos poucos, ficando cara a cara com o mexicano.
Ele agarrou o rosto de Roier sentindo o sangue carmim escorrer do corto aberto em seu olho.
Ele virou o rosto evitando olhar para o brasileiro, deixando mais lágrimas caírem.
Viu Cellbit abrir levemente a boca mostrando a língua, lambendo o ferimento que sangrava, Roier sentiu mais dor ainda, tentou empurrar Cellbit, mas perdeu as forças rapidamente.
- G-gatin-nh-ho, por favor, p-para! - Roier chorava mais ainda.
Roier sentia suas pernas falharem, sentando-se no chão.
Cellbit balançou a cabeça, olhando aterrorizado pela cena, saindo de cima de Roier, olhando para o menino chorando.
- MEU DEUS, GUAPITO, E-EU EU-EU HM. - Roier olhou Cellbit, ele fechou os olhos.
- Não, não, não e não. - Pegou o corpo que tinha vida, colocando Roier encima da cama do casal, pegou baldes, panos e um kit médico.
- Vai ficar tudo bem, guapito eu juro... - Prometeu ao marido abraçando seu corpo recém limpo.
ἔłἔ vἔἷὄ ᾄ ᾗὄṩ, ғὄἷ ҭãὄ ғἔʀὄẓ....
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" ғᴇʀσzмᴇɴтᴇ нσsтıʟ "
Romantik╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★╚»★«╝ Cellbit via seu maldito rosto, um clima sombrio de sentir calafrio atingia si, só não esperava que a pessoa que mais prezava entraria tão cedo no banheiro. Ele estava ғᴇʀσzмᴇɴтᴇ нσsтıʟ. ╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»★«╝╚»...