CAPÍTULO 33 - Mora Comigo?

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Capítulo 33 - Mora comigo?
Pov. Luiza Mendes

Confesso que fiquei um pouco confusa com as intenções da Valentina quando ela me arrastou para a balada, mas bem ou mal isso foi uma fase que não vivemos juntas e realmente nosso início foi em uma pista de dança improvisada. Depois de todo estresse inicial, ter ela aqui agarrada ao meu corpo vibrando conforme a batida da música está me deixando com um sentindo único, um sentimento de estar viva. Nem parece que estamos cercada por diversas pessoas, nosso contado visual não é cortado em nenhum momento, suas unhas passeiam na minha nuca me arranhando, nossos quadris se chocam na mesma sintonia, seu sorriso safado me desafia. No refrão da música ela morde os lábios e se vira de costa, levando as mãos aos meus cabelos e rebolando diabolicamente onde subia e descia encaixando sua bunda na minha ereção. Minhas mãos já passeavam no seu corpo. A puxei me esfregando nela, queria que ela sentisse que estava tirando minha sanidade, meu corpo estava pegando fogo, cada rebolada estava me deixando mais dura. Ela coloca o cabelo de lado, aproveito e dou um beijo molhado e deslizo minha língua em seu pescoço até seu lóbulo da orelha onde dou uma mordidinha e sussurro.

L - Nossas danças me deixam louca de tesão, você me deixou completamente dura! - Falo e ela joga a cabeça para trás rindo e apoiando no meu peito e rebola mais. - gostosa demais! Minha perdição! - Eu não sei até que horas eu vou aguentar. - Ela se vira e cola nossos corpos sem deixar de dançar, olha para minha ereção e sorri debochando .

V - Quem disse que eu quero que você se controle, hoje eu quero você inteira. Eu quero ser sua mulher e ter minha mulher. Eu quero ser livre com você. Eu não quero pensar, eu quero só sentir. E de preferência sentir você dentro de mim várias e várias vezes. - Fala e cola nossos bocas, fecho os olhos e sou invadida por todo aquele desejo, sua língua busca a minha em um desespero colossal, o beijo passa a ser intenso e enlouquecedor, sinto uma das suas mãos apertar minha bunda com força e a outra adentrar minha nuca e puxar meus cabelos com uma certa força, sua brutalidade movida a esse tesão faz com que meu pau já esteja explodindo dentro da cueca, a necessidade de toca-lá me acende mais, de possuir ela todinha. Ela sente minha ereção contra seu abdômen e sorri entre o beijo e abre o olho sem deixar de sugar minha língua, safada e amo quando ela me domina assim. Ela se afasta para recuperar o fôlego mais não deixa de me segurar e continuar dançar como um demônia. - Amo como seu corpo reage e mostra que é meu! Só meu! Eu pingando de desejo por você amorr...

L - Você é uma mulher muito mas muiiiiito cachorra!! Olha como você me deixou, todo mundo vai vê como eu estou. Você adora me provocando desse jeito? - Falo mordendo os lábios sabia que o ciúmes delas ia atacar ao se dá conta que as outra pessoas iam vê minha ereção nada pequena.

V - Amo quando você está cheia de tesão e desejo por mim, fica pronta para me foder das formas mais gostosa. - Fala e sorri mordendo o lábio inferior. - E eu sou sua só sua cachorra!

L - Demônia! - aproximo nossos rostos e seguro o sua bochecha com força, fazendo-a olhar diretamente nos seus olhos e ela continua sorrindo debochada, encosto meus lábios nos seus. - Gostosa! - e a tomo em um beijo ardente e ela aperta minha bunda colando mais meu quadril ao seu.

V - Me mostra onde é o banheiro, eu preciso cuidar dessa delícia para poder saímos daqui para você me foder com força e do jeito que eu gosto. - aponto para ela a direção e ela se vira e cola nossos corpos andando na frente, não estávamos muito longe da parte mais escura onde era a área do banheiro.

Eu estava em um estado deplorável, tudo nesse lugar estava me imergindo em uma onda de tesão que só senti quando transamos a primeira vez, era como se estivesse refazendo aquela noite. O vestido dela estava colado no seu corpo, ela estava suada, suas curvas estavam marcadas e cada movimento fazia ele mostrar sua coxa desnuda, quando fomos chegando perto estava bem escuro, algumas pessoas se agarrando contra a parede, o barulho das conversas soando mais alto que a música, entramos na parte VIP da boate, o banheiro estava com umas mulheres que ao nos verem deram um sorrisinho de lado malicioso sabendo o que íamos fazer, sendo que uma loira olhou bem para meu quadril notando minha ereção na saia e mordeu os lábios fazendo minha namorada se enfurecer e me puxar com força para dentro da cabine vazia, ouvimos uns risos e as mulheres saindo em seguida. Ela tomou minha boca com urgência, desceu a mão e abriu o botão e o zíper da minha saia, fazendo ela deslizar pelas minhas pernas, sorrio maliciosamente ao ver minha cueca marsala mais cavada.

JUST A WEEKOnde histórias criam vida. Descubra agora