Capitulo 12 🔞

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[Lee Minho]

Jisung parecia perfeito, com os braços bem acima da cabeça, suas pernas algemadas de cada lado da pilastra de metal para mantê-lo imóvel. Bem no centro da minha masmorra.

Tinha acendido algumas velas para deixar a luz baixa, e assim que ele chegou, o conduzi até aqui. Todo o
ambiente combinava com a apreensão e antecipação em
seus olhos. Agi rápido, não permitindo que o sentimento
escapasse.

Ordenei que se livrasse de suas roupas e o ajudei a se posicionar abaixo das correntes onde iria contê- lo.

Seu controle de orgasmo era lamentável. E por mais que eu
quisesse que ele conseguisse suportar a agonia por mim as vezes, a maneira que ele gozava parecia tão bonita que
desisti.

Portanto, passei a provocar isso dele ao invés de impedir.

Com o olhar assustado em seu rosto enquanto eu o ajustava, deixei um sorriso escapar e beijei levemente sua
boca. Antes de sair precisava a preparar para o que eu tinha em mente para mais tarde. Indo até a prateleira, sondei os brinquedos que havia escolhido, peguei um plug de tamanho médio e um frasco
de lubrificante.

Quando comecei a puxar as correntes para deixar o seu corpo em uma posição inclinada, contra um banco alto que arrastei para sua frente, Jisung começou a tremer. Alisando seu traseiro, belisquei a carne macia e
acalmei seus tremores com um carinho suave.

- Oh Deus, Minho, não isso, por favor... Bati contra a bochecha esquerda de sua bunda com
força e ele guinchou.

- Do que você me chamou?

- Mestre! Mestre! Sinto muito...

- Melhor - murmurei - Agora, pare de se mexer, quanto mais tenso ficar, pior vai ser. Eu disse que
avançaríamos alguns limites hoje pequeno, então, é isso que vamos fazer.

- T-udo bem!

Lambuzando sua bunda, coloquei um dedo, sentindo as paredes apertadas, até acostumar a intrusão. Comecei
a empurrar o plug dentro dele, a todo momento massageando e acalmando seus músculos.

No fim, pude dizer como isso o dilatou, fração por fração. E, infelizmente para ele, isso não era nem mesmo perto do tamanho e
grossura do meu próprio pau. Que estaria em sua entrada logo. Voltando as correntes, deixei seu corpo ajustado verticalmente e alisei suavemente
- S-enhor... - ele gaguejou.

- Qual é a sua palavra segura, sub?

- Vermelho, senhor - ele ofegou.

- Se não for ela saindo de sua boca, caso esteja em problemas, você será punido. Caso contrário, faça silêncio.

Quando fechei a porta, pude ouvi-lo choramingar baixinho. Isso me arrancou um sorriso enorme.
Segui para minha última conferência do dia, sabendo que teria longas horas de prazer à minha espera quando
voltasse.

Já fazia algumas semanas desde que começamos. A nossa primeira noite foi intensa e arrebatadora, para nós
dois. Os dias seguintes, foram estabelecidos de forma que
construímos quase um relacionamento. Mesmo que ele
ainda relutasse contra aumentar nossa intimidade.

Aconteceu. Eu me pegava ligando para ele no meio do dia. Enviando pacotes para seu apartamento. Dando ordens que ele atendia com prontidão e paixão.

Fomos ao clube mais algumas vezes. Havia sugerido que ele viesse a minha casa, jisung não pareceu gostar da ideia de início, até que finalmente, consegui convencê-lode fazermos uma seção experimental. Onde seus limites poderiam ser explorados com mais intensidade.

Obsessão (Sagrado Profano) Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora