Capitulo 13 🔞

224 28 3
                                    

Desculpem a demora para atualizar, é que eu estou fazendo o trabalho final de curso e não tenho muito tempo para focar nas fics.

Comeback do Stray Kids sai no dia 19, então que venha mais um capitulo!

[Lee Minho]

Ajoelhado entre minhas pernas sob o tapete macio, deixei que ele se recuperasse por um tempo. Adorava levá- lo a esse estado de transe flutuante em nossas sessões.

Mas ultimamente, isso tinha servido para levantar alguns sinais alarmantes em minha cabeça. O modo como ele se retirava, dentro de si mesma depois, dizia que o que quer
que estivesse atormentando a sua cabeça, era realmente um lugar muito feio para estar.

Alisei seu cabelo suavemente e apertei, chamando sua atenção.

O observei virar a cabeça para mim, ainda mantendo os olhos fechados. Coloquei a mão em sua garganta, o
indicador e o polegar logo abaixo da linha da mandíbula, forçando sua cabeça para cima. O aperto era leve, apenas uma ligeira pressão, mas o
suficiente para deixar claro que, se quisesse, poderia usá-lo como punição.

— Olhe para mim — ordenei, fazendo seus olhos piscarem. Seus cílios ficaram molhados de lágrimas e
suspirei, frustrado — O que está errado, bebê? — Ele agitou a cabeça.

— Nada senhor, eu juro. Nada!

— Você parece triste.

— Não, eu não estou triste. Nunca estive tão bem... está tudo perfeito.

Eu sabia disso, sabia que seus olhos não podiam mentir para mim enquanto estávamos jogando. Ele brilhava abertamente, se submetia com graça. Mas existia essa faísca, estranha e abstrata no fundo de seu olhar que eu não conseguia decifrar. Medo? Vergonha? Tristeza? Ainda não era hora de pressionar.

— Perfeito? — Questionei, traçando sua boca com meus dedos — Perfeito vai ficar quando estiver com essa
boca bonita em torno do meu pau, bebê.

Ele riu e chiou quando agarrei seus cabelos e puxei seu corpo para cima, fazendo seus joelhos tocarem meus
pés descalços. Agarrando seu mamilo e torcendo a ponta entre os dedos, ela soltou um grito surdo abrindo sua boca, e eu sorri.

— Assim, deixe sua boca assim. —
Soltando seu mamilo quando ele ficou parado, com a boca aberta à minha espera, direcionei meu pau para perto
dele, e respirei fundo com satisfação quando ele se inclinou para engoli-lo.

Tão guloso.

Avançando a língua sobre a cabeça, suas mãos pequenas se envolveram em torno da Base e cai contra o sofá, enquanto uma das minhas mãos controlava seus movimentos segurando seus cabelos. Com a maquiagem borrada e lágrimas nos olhos, não demorou muito até que eu gozasse em sua boca.

Tinha me esquecido de fechar as janelas. Só percebi isso quando o sol nasceu pela manhã e começou a brilhar dentro do quarto. Um raio em particular estava brilhando sobre o corpo nu ao meu lado. Não me levantei, mas movi minhas mãos por ele, segurando-o, aqui e ali, como se
reivindicando cada parte silenciosamente.

Eu gostei da visão de jisung em minha casa nessa perspectiva. Com os cabelos desgrenhados, nu e enrolado entre os lençóis da minha cama.

Sua bunda estava rosa e um pouco roxa em alguns pontos, resquícios de uma das nossas sessões no clube e da
última noite. Eu era um idiota por ficar duro só com a visão, frequentemente, isso acabava acontecendo. Tinha me tornado um viciado.

Capturei uma marca em particular em suas costas e dedilhei toda sua extensão. O que me fazia diferente do
homem que havia abusado dele? Eu tinha aceitado o meu sadismo anos atrás e estabelecido limites rígidos para que nunca os ultrapassasse, mas ultimamente, com ele, eu me pegava pensando que o ver de joelhos e obediente era muito pouco. Marcar seu corpo era muito pouco.

Eu queria devastar cada centímetro dele. Invadi-lo em cada buraco. Eu me pegava, às vezes, tentado a acorrentá-lo em minha cama para foder toda essa merda fora dele com
meu chicote. Marcar todo seu corpo e provar a jisung que ele é meu.

Não do seu passado. Não dos demônios que a atormentavam há tanto tempo. Meu.

Quando ele se mexeu e virou para ficar mais perto, enterrando o rosto contra meu peito, suspirei, alisando o
suavidade de sua pele, enquanto olhava para ele.

— Ah, jisung, vou descobrir como entrar em sua cabeça. De uma forma ou de outra, não irei desistir até
fazê-lo meu. — Sussurrei, beijando sua boca.


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Obsessão (Sagrado Profano) Minsung ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora