Os gritos vindos e as risadas dos meus amigos por conta de um jogo aleatório. O jogo sinceramente era uma merda, mas por conta dos guri ficava muito distraído com eles do que a qualidade duvidosa do jogo. — Cala boca mieko!- A gritaria só aumenta. Éramos um bando de nerdolas aproveitando a folga do trabalho com um jogo merda é claro que as coisas iriam se escalar do controle.
No meio da confusão que ouvia meu headset escutei meu marido Ravi entrar no quarto. — Se não vai comer? Se não pode passar o dia todo jogando com seus amigos, chocolate branco.- Eu logo tirei o fone e me mutei e desligando a câmera pra que ninguém escutasse e ver nossa conversa. — Só deixa mais uma partida que já vou comer Ravi.
Enquanto a partida não acaba fica aqui no meu colo meu cremoso.- Viro a cadeira pra se sentar e sinto seu peso contra mim. Sua respiração em meu pescoço era algo tão gostoso, mas logo volto a me concentrar no jogo já que a partida já iria começar.
Ligo meu microfone e minha câmera antes de começar. — Não vai começar com a putaria Toshi, não quero ver viado se comendo enquanto jogo.
- A Mieko fala na call. — Ninguém vai se comer aqui.- Falo sentindo meu rosto esquentar pela vergonha.
A partida começa e eu estava bem concentrado, meu time ainda não tinha ganhado nenhuma rodada, ou seja, tinha só agora pra ter um gostinho da vitória. Até que no meio da partida sinto o Raviel começar a se mexer pra caralho no meu colo.
Estava ficando excitado. "Calma Toshi agora não". Era o que a minha mente exclamava. — Ravi para de se mexer aí.- Estava perdendo a concentração. — Que foi amor? Não tô fazendo nada.- Só conseguia ver aquela cara de safado dele que enquanto falava enquanto se esfregava mais em mim. Ainda tinha um pouco de sanidade para pelo menos terminar a porra da partida.
Até que sinto Raviel se abaixar para de baixo da mesa e abaixar minha bermuda enquanto olha diretamente pra mim.
"Quer saber? fodasse tudo."
— Gente vou ter que sair do jogo e da call! - Estava realmente fodasse o que eles iriam pensar se eu saindo da call do nada depois do gostoso do meu marido ficar no meu colo.
Eu só queria sentir os toques do amor da minha vida. Desliguei a call e o jogo e só estamos só nós agora. Logo sinto Ravi a alisar meu membro já duro feito pedra.
Solto alguns gemidos baixos. Ele tira minha cueca e começa a passar a língua em minha grande com um olhar de inocência, poderia gozar só com aquilo, mas sinto ele coloca o meu pau inteiro na boca, chupando tudo, era o paraíso. Começou a deitar os movimentos de Raviel.
Sinceramente eu daria tudo para ter a boquinha gostosa do meu marido todo dia no meu pau. Movimentos vem movimentos vão até que sinto meu ápice— Raviel… eu vou…- antes mesmo do conseguir terminar de falar vejo meu cremoso todo melado com a minha porra, só com essa imagem fico duro novamente. — Amor quer continuar?- Vejo apenas ele concordar com a cabeça.
(…)
Entro eu saio de uma maneira surreal. Estamos em que rodada? Na quarta? Quinta? Sinceramente não queria saber. Tudo que estava preocupado era comer a bunda gostosa do Ravi engolindo todo o meu pau. Parecíamos animais no cio. Logo sinto Raviel gozar e eu não demoro muito e gozo também e me desfaço dele.
633 palavras
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Espero que vocês tenham achado essa bomba boa. Por que essa merda foi escrita por um gay fudido que não tinha porra nenhuma pra fazer na aula de ensino religioso e teve a brilhante ideia de escrever isso no puro ódio (ele/dele)
