I LET THE WORLD BURN FOR YOU - Dark Romance

CAPÍTULO 7

(NOAH)

- Como eu não percebi antes? Como eu não tinha percebido aquele idiota rondando a minha garota esse tempo todo?

Falo para mim mesmo com um tom de raiva. Chego em casa e vejo a governanta arrumando o chão da sala.

- Amélia, fala para alguém preparar as coisas no portão, eu preciso extravasar senão eu vou acabar matando o primeiro que eu ver na frente.

- Sim, Sr. Noah.

Ela se curva e vai avisar para alguém preparar o porão.

Amélia foi a mulher que me criou desde pequeno, meu pai a contratou para ser a minha babá e até hoje ela cuida de mim. Eu sempre falo que ela não precisa me chamar de Sr., mas ela insiste.

Amélia é uma mulher de 60 anos, com cabelos brancos e a pele enrugada.

Eu me sinto tão cansado. Eu me sento no sofá e sinto meu celular vibrar no meu bolso. Quando vejo quem era, atendo na mesma hora.

- Sr. Noah, eu tenho algo de muita importância para te falar.

-Aconteceu alguma coisa com a Alice, Renan???

Meu tom de voz saiu firme e preocupado.

-Alguém está de olho na Alice. Ela chegou em casa em segurança, mas não muito tempo depois de ela me avisar que chegou, ligou desesperada falando que alguém está perseguindo ela.

-Filho da puta.

Meu sangue começa a ferver. Esse filho da puta, quando eu pegar esse merdinha...

-Ela também falou que enviaram uma foto dela em uma lojinha antes de ir para a casa dela. Ela me ligou e agora não estou aqui na casa dela. Vou dormir aqui para me certificar de que ela esteja segura.

-Você está na casa dela agora?

-Sim.

-Espero que você não faça nada com a minha Alice.

Falo com um tom de ameaça, com a minha raiva já aparente, tanto na minha voz quanto nas minhas expressões.

-Eu jamais faria algo com a minha melhor amiga, Sr. Noah.

Amélia chega na sala avisando que o porão já está pronto.

-Tenho que desligar. Se acontecer alguma coisa com a minha mulher, considere-se um homem morto.

-Sim, Sr.

Levanto-me e vou em direção ao porão, passando por Amélia, que só se curva quando eu passo, e volta para seus afazeres.

Entro no porão com um cara da máfia inimigo que eu e meus capangas encontramos tentando invadir a casa de uma mulher.

Ele está no chão, amarrado. Pego uma arma de choque no meu armário de armas e uso bem na cabeça desse sujeito para ele acordar.

Ele começa a se contorcer e logo desligo a arma.

Ele olha para mim confuso e claramente com dor na cabeça.

- Quem é você? Por que estou aqui?

- Quem sou eu, você pergunta!?

Dou um chute na cabeça dele.

- Eu sou o seu pior pesadelo, seu idiota.

Puxo ele pelo cabelo, arrastando-o pelo porão, e ele se contorce.

- ME SOLTA, EU NÃO FIZ NADA!

Paro de andar e me abaixo, puxando seu cabelo para que a cabeça dele fique na altura do meu rosto.

- Olha aqui, seu vermezinho. Hoje não estou para brincadeiras. Preciso extravasar minha raiva de alguma forma e, por sorte, você está aqui.

Sorri para ele e pela sua cara, ele não gostou muito da ideia.

- POR QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO ISSO COMIGO? EU NÃO FIZ NADA!

Não faço esforço para prestar atenção no que ele está falando e o jogo em uma maca, prendendo-o na cama, enquanto ele se contorce.

- Hoje eu passo a noite toda me divertindo.

Com um sorriso no rosto, minha excitação só aumenta só de pensar em cortar cada membro, cada braço, cada perna.

Pego o facão na mesa ao lado, me viro e vejo a expressão assustada dele. Meu sorriso só aumenta, minha respiração fica eufórica.

- Qual parte do seu corpo será que eu corto primeiro, hum?

- NÃO, POR FAVOR, EU IMPLORO! EU TENHO UMA FILHA PARA CUIDAR!

- Você é muito barulhento. Talvez eu corte a sua língua primeiro.

Largo o facão e pego um canivete.

- Abre a boca.

Ele fecha a boca com toda a força para que eu não consiga abrir.

Então, eu cravo o canivete na barriga dele, que automaticamente abre a boca para gritar.

- AAAAAAAH

Eu aproveito, aperto a mandíbula dele e puxo a língua dele com a outra mão.

Largo o maxilar dele e pego o canivete de novo, assim cortando a língua dele.

Claramente, ele não consegue gritar, então ele fica resmungando e chorando de uma forma bem patética.

- Olha só esse silêncio agora, que maravilha.

Pego o facão de novo e começo a cortar a perna dele.

Ele resmunga e chora ainda mais pela dor.

- Eu adoro ver a expressão das minhas vítimas de dor quando eu começo a cortar cada parte do corpo pouquinho a pouquinho.

Ele faz uma cara de desespero que só melhora a situação.

Que divertido.

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